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COBENGE 2011

COBENGE 2011. Internacionalização do Ensino da Engenharia Luiz Carlos Scavarda do Carmo. XXXIX Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia Blumenau, Santa Catarina, 4 de outubro de 2011. Por que internacionalizar a Educação do futuro Engenheiro?.

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Presentation Transcript


  1. COBENGE 2011 Internacionalização do Ensino da Engenharia Luiz Carlos Scavarda do Carmo XXXIX Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia Blumenau, Santa Catarina, 4 de outubro de 2011

  2. Por que internacionalizar a Educação do futuro Engenheiro? • A Engenharia tornou-se uma atividade internacional por diversos motivos: • Os processos produtivos geram resultados (inclusive serviços) que utilizam fornecedores internacionais e que fluem para consumidores também de diversos países. • A complexidade da sociedade humana cresceu e os problemas de infraestrutura deixaram de ser nacionais e passaram a interessar a um público caracteristicamente internacional • Os problemas sociais precisam ser tratados dentro do contexto de uma nova Engenharia e não podem mais ser vistos de forma exclusivamente local • Os problemas ambientais, da mesma forma que os sociais, também exigem uma visão global. • O conceito de inovação não pode limitar-se àquela dos novos produtos, mas também a uma imensa gama de outras atividades que envolvem a Engenharia, como processos, serviços e até ações gerenciais.

  3. O Engenheiro • O Engenheiro sempre teve um papel central, mas implícito, na construção das sociedades. Nem ele, nem a sociedade tiveram consciência clara deste fato. • O Engenheiro passou de um grande técnico para um conhecedor de ciências, para um gestor de grandes empreendimentos, para um empreendedor de pequenos negócios de base tecnológica e hoje estende ainda mais sua função, envolvendo-se com questões sociais e ambientais (sustentabilidade). • Os Engenheiros hoje precisam preocupar-se tanto com a inovação e seu “ecossistema” quanto com a infraestrutura.

  4. Globalização, Engenharia e Desafios (I) Globalização significa que finanças, mercados, processos produtivos, e também problemas sejam globais. Como a globalização é um produto da tecnologia, A Engenharia está profundamente envolvida. Quais são os desafios que a Globalização trás para a Engenharia?

  5. Globalização, Engenharia e Desafios (II) Primeiro desafio: Para participar do mercado global, é necessário desenvolver um “ecossistema” de inovação. Inovação envolve: • produtos, os quais associam conhecimento a seu valor • serviços • processos, os quais são fundamentais para a produção de “commodities” • Mecanismos gerenciais.

  6. Globalização, Engenharia e Desafios (III) Segundo desafio: As cadeias produtivas internacionais são fragmentadas e necessitam para seu desenvolvimento de uma infraestrutura moderna. Pelo lado “físico”, esta fragmentação implica logística com mecanismos modernos de transporte, porém implica também Tecnologia da Informação flexível.

  7. Globalização, Engenharia e Desafios (IV) Terceirodesafio: Desenvolvimento sustentável envolve inclusão social e proteção ao ambiente. A Engenharia precisa encontrar a solução complexa para o desenvolvimento sustentável, tanto para o mundo desenvolvido quanto para os emergentes. Os países emergentes não alcançarão o nível dos países desenvolvidos sem uma nova Engenharia que considere os aspectos sociais e ambientais. Os países já desenvolvidos não manterão seu estado atual sem uma nova Engenharia.

  8. Globalização, Engenharia e Desafios (V) … but there is an even greater, and ultimately more important systems problem: that is the “sustainable development” of human societies on this system of ultimate complexity and fragility we call Earth. Charles Vest, então Presidente da National Academy of Engineering (EUA) Complexidade e Engenharia

  9. Globalização, Engenharia e Desafios (VI) O Profissional de Engenharia precisa ser formado com visão internacional. Um dos aspectos que precisam ser considerados é o de mobilidade e, portanto, o de aceitação tanto dos profissionais brasileiros no exterior quanto dos profissionais estrangeiros no Brasil.

  10. Mobilidade Em um mundo globalizado, o conceito de mobilidade profissional passa a ser importante. A mobilidade profissional tem dois aspectos: • A mobilidade do profissional formado em uma região que busca uma vida profissional em outra região. • A mobilidade de uma oportunidade que existe originalmente em uma região e se move buscando profissionais de outra região.

  11. Avaliaçãoprofissional A avaliação profissional tem sido discutida recentemente, porém, em um mundo globalizado, também esta avaliação precisa responder às diversas formas de mobilidade e a parâmetros internacionais • A Mobilidade é facilitada pela possibilidade de reconhecimento da qualidade profissional, seja por que os indivíduos são avaliados, seja por que os processos de formações são avaliados. • A avaliação profissional não é nova, já está sendo realizada em muitos países da OECD e América Latina, portanto já existem modelos.

  12. Parâmetros para avaliação • A avaliação dos Engenheiros precisa ser parametrizada. Os países em desenvolvimento, como o Brasil, onde a produção de “commodities” é relevante, precisa considerar este fato. Além disso, os desafios tecnológicos que envolvem estas “commodities” (pré-sal, logística, etc.), exigem uma formação tecno-científica sólida. Acrescente-se que o país inevitavelmente seguirá a trilha de novos produtos que exigirão imensa capacidade inovadora e atitude empreendedora por parte dos profissionais. • Os parâmetros precisarão ser definidos pelo conjunto de setores interessados, como o setor produtivo, as Escolas de Engenharia e a ABENGE, o Governo Federal (MEC-SESu) que já faz avaliações, e os representantes da atividade profissional (sistema CONFEA-Crea).

  13. Mecanismos para a avaliação • A avaliação de profissionais de nível superior pode ser feita por dois mecanismos. Ou certificando o profissional, como o faz a OAB, a partir de procedimento legalmente instituído, ou credenciando as Escolas de Engenharia onde o profissional se forma. • Neste segundo caso, as entidades que são responsáveis pela atividade profissional (sistema CONFEA-Crea) precisam ter presença muito forte, pois o credenciamento das Escolas atribui ao diploma universitário o direito ao exercício profissional.

  14. Qual o Engenheiro que o Brasil precisa O Engenheiro hoje precisa reunir todas as qualidades que sempre teve historicamente e estendê-las para os novos desafios sociais e ambientais do Século XXI: • Conhecimento Multidisciplinar • Habilidade de comunicação com outras culturas e profissões • Capacidade de trabalho em equipe • Atitude empreendedora • Abertura para inovação de processos, produtos, serviços e gestão • Visão de mundo • Sensibilidade para problemas sociais • Percepção dos problemas ambientais e competência para incorporá-los nas suas decisões • Clareza de sua função e de sua responsabilidade no tecido social • O Engenheiro precisa resgatar toda a sua visão dos processos produtivos, porém agora com percepção holística da Sociedade.

  15. OBRIGADO LUIZ CARLOS SCAVARDA DO CARMO scavarda@puc-rio.br

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