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Secretaria Municipal de Educação de Toledo Estado do Paraná

FORMAÇÃO CONTINUADA 2009 FATORES INTERVENIENTES NA APRENDIZAGEM Equipe de Educação Especial. Secretaria Municipal de Educação de Toledo Estado do Paraná. PROSA. P ENSAR R EFLETIR O RGANIZAR S OCIALIZAR A MPLIAR.

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Presentation Transcript


  1. FORMAÇÃO CONTINUADA 2009 FATORES INTERVENIENTES NA APRENDIZAGEM Equipe de Educação Especial Secretaria Municipal de Educação de ToledoEstado do Paraná

  2. PROSA

  3. PENSAR • REFLETIR • ORGANIZAR • SOCIALIZAR • AMPLIAR

  4. Cada momento histórico define um currículo e diferentes concepções. Ou seja não é possível desconsiderar o contexto histórico em que se definem concepções e currículos.

  5. A avaliação só tem função social quando está intimamente vinculada a um projeto de vida para os homens. Educa-se, ensina-se para a sociedade que se deseja ver transformada (ou não). Se não existe projeto de vida para os homens obterem o que ainda não foi alcançado, não há necessidade social de avaliação a não ser a de preencher com notas os boletins curriculares individuais.

  6. PARA REFLETIR • A escola deveria ter menos o papel de transmitir conhecimentos e mais o de possibilitar ao aluno um instrumental cognitivo que lhe permitisse acessar, selecionar e sintetizar as manifestações fornecidas pelas tecnologias de informação.

  7. A que se refere o termo INSTRUMENTAL COGNITIVO? - Funções Psicológicas Elementares • Funções Psicológicas Superiores

  8. MÉTODO – é o conjunto de determinados princípios que permitem filosófica e cientificamente apreender a realidade para atuar nela, objetivando a emancipação humana.

  9. METODOLOGIA – é o conjunto de meios materiais e procedimentos que possibilitam a operacionalização do processo (materialização do método).

  10. O desempenho correto nem sempre significa uma operação mental bem realizada. Daí a importância de o professor conhecer o processo de pensamento que a criança utiliza para chegar a respostas.

  11. O QUE o aluno consegue resolver, por vezes, é menos importante do que o COMO consegue resolver – Como indicativo do seu nível de desenvolvimento.

  12. É preciso considerar o processo vivenciado pela criança na resolução dos problemas para entender suas formas de pensamento.

  13. Quais as características de uma ação docente reflexiva? • Que tipos de ambientes de aprendizagem são mais adequados para gerar aprendizagem e favorecer o desenvolvimento da criança?

  14. Ao se falar em processo de ensino-aprendizagem há que se considerar dois tipos de variáveis indissoluvelmente ligadas: • Variáveis de Aprendizagem • Variáveis de Ensino

  15. VARIÁVEIS DE APRENDIZAGEM: - Comportamentos Cognitivos - Comportamentos Afetivos - Comportamentos Psicomotores

  16. VARIÁVEIS DE ENSINO: - Conteúdo - Metodologia - Tipos de Interação - Sistema de Avaliação Utilizados

  17. LINGUAGEM ESCRITA

  18. Consciência Fonológica: Refere-se à habilidade de discriminar e manipular os segmentos da fala. É um tipo de consciência metaliguística – que é a habilidade de desempenhar operações mentais sobre o que é produzido por mecanismos mentais envolvidos na compreensão de setenças – envolve tanto a consciência de certas propriedades linguísticas, quanto a habilidade de tomar as formas linguísticas como objeto de análise. A consciência fonêmica não emerge espontaneamente – por isso as críticas aos métodos Globais.

  19. Quais os quesitos fundamentais para a aquisição da linguagem escrita?

  20. a) A compreensão de que a escrita mapeia a fala; b) Habilidade de discriminar entre as unidades fonêmicas da fala; c)O conhecimento das correspondencias entre tais unidade fonêmicas e as unidades Grafêmicas.

  21. Os Distúrbios de leitura e escrita atingem de forma severa cerca de 10% das crianças em idade escolar. Se considerarmos os distúrbios leves, este percentual chega a 25% .

  22. As pesquisas indicam que, sem apoio de instrução direta, a consciência fonêmica escapa a cerca de 25% dos nossos estudantes, ou mais em caso daqueles menos ricos em termos de letramento.

  23. Antes de mais nada a criança precisa perceber que os sons associados às letras são precisamente os mesmos sons da fala.

  24. Porque a consciência de fonemas é tão difícil? • O problema, em grande medida, é que as pessoas não prestam atenção aos sons da fala. Processam esses fonemas automaticamente, dirigindo sua atenção ao significado.

  25. O DESAFIO É ENCONTRAR FORMAS DE FAZER COM QUE AS CRIANÇAS NOTEM OS FONEMAS – E JOQUEM COM ELES.

  26. Segundo pesquisas realizadas, o nível de consciência fonológica de uma criança ao entrar na escola é considerado o indicador individual mais forte do êxito que ela terá ao aprender a ler.

  27. Os leitores em desenvolvimento devem aprender a separar esses sons um do outro e a categorizá-los de maneira que permita compreender como as palavras são escritas

  28. As crianças conscentram-se no significado e na mensagem daquilo que está sendo dito e não na forma e estrutura da língua – isto precisa ser dirigido pelo professor.

  29. Crianças da Educação Infantil, normalmente tem dificuldades para realizar estas reflexões – o que não é uma atividade inadequada para a idade das crianças.

  30. Compreender o mapeamento entre a linguagem escrita e oral depende de um claro conhecimento de frases, palavras e fonemas, porque a linguagem escrita é organizada explicitamente segundo essas unidades.

  31. Desenvolver a consciência fonológica – de forma a prepará-las cognitivamente para aprender a ler e a escrever.

  32. Os fonemas são as menores unidades da língua, o que pode ser uma das razões para que sejam difíceis de perceber. - Assim os fonemas são melhor distiguidos pela forma como são articulados do que pela forma como soam. Por esta razão, deve-se estimular as crianças a sentir a forma como sua boca e a posição de sua língua mudam em cada som.

  33. Atividades para o professor realizar com a turma toda ou com grupos de alunos que demandem este trabalho:

  34. Vamos fazer um jogo para dividir as frases em palavras e verificar quais são as maiores e quais são as menores palavras da frase. O jogo será feito oralmente.

  35. Cada aluno vai brincar de ser uma palavra de uma frase. Vamos ver como ficam as frases se faltar alguma palavra.

  36. Agora, vocês aprenderão que, do mesmo jeito que as palavras nunca podem ser faladas juntas, elas também não podem ser escritas juntas numa frase, mas devem ser separadas por um espaço. Vocês irão realizar a atividade oralmente marcando com palmas os espaços entre as palavras do texto que será lido.

  37. Agora vamos brincar de trocar as palavras das frases que a professora falar, criando novas frases. Esta atividade será feita oralmente a partir da apresentação de figuras ou novas palavras escritas.

  38. Neste jogo, a professora vai dizer algumas frases com palavras inventadas. Vocês observarão que as frases ficam sem sentido. Depois, cada aluno vai repetir uma frase, trocando a palavra inventada por uma palavra conhecida, dando sentido à frase.

  39. Vocês verão que há palavras que terminam com o mesmo som, ou seja, que rimam. Elas aparecem nas músicas e nas estórias. Agora vamos brincar com as palavras, procurando sons que combinam.

  40. A professora vai distribuir desenhos cujos nomes terminam com uma dentre três terminações diferentes. Vocês juntarão os desenhos que têm nome terminado com a mesma rima.

  41. Vamos continuar brincando com sons. Mas agora não teremos figuras e seus nomes falados. Em vez de nomes de coisas que existem, vamos inventar nomes que não existem e representá-los com formas geométricas, mantendo o final constante para falar rimas.

  42. Agora vamos fazer um jogo oral em que três alunos vão representar 3 diferentes terminações de palavras, ou seja, três rimas. Os demais alunos deverão classificar as palavras faladas pela professora dizendo com qual das três rimas cada palavra combina.

  43. A professora vai distribuir desenhos cujos nomes começam com um dentre 3 inícios diferentes. Vocês irão juntar os desenhos que têm nome começando da mesma forma.

  44. CONSCIÊNCIA DE SÍLABAS

  45. Nós já aprendemos que as frases podem ser divididas em palavras. Agora vamos ver que as próprias palavras também podem ser divididas em partes menores, que são as sílabas. Vamos fazer o jogo oralmente com a professora. Vamos cantar algumas músicas, batendo palmas a cada sílaba falada.

  46. Neste jogo, vamos bater palmas a cada sílaba do nosso nome. Depois, vamos contar quantas sílabas cada nome tem. Então vamos classificar todos os nomes num quadro, conforme o número de sílabas.

  47. Neste jogo, vocês continuarão verificando quantas sílabas as palavras têm. Inicialmente vamos dizer o nome de algumas figuras que a professora vai mostrar e depois vamos contar quantas sílabas essas palavras têm.

  48. Neste jogo, também vamos contar quantas sílabas os nomes de algumas figuras têm. Depois vamos colocar cada figura em caixas marcadas com os números 1, 2, 3 ou 4, ou de acordo com o número de sílabas dos seus nomes.

  49. Vamos escrever as palavras usando formas geométricas para representar as sílabas. Depois, vamos observar que podemos formar novas palavras se retirarmos ou adicionarmos outras sílabas. Vamos fazer o jogo na lousa com a professora.

  50. Vamos continuar a usar formas geométricas para escrever as sílabas das palavras. Depois vamos falar as palavras de trás para frente, invertendo as sílabas das palavras. Por exemplo: fa-ço(so-fá); ver-de(de-ver). Vamos fazer o jogo na lousa com aprofessora

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