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GERÊNCIA DE CONSÓRCIOS TRABALHO DE GRUPO 2º CURSO DE GESTÃO DA INTERNACIONALIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA. INTEGRANTES: Alexandra Nogueira da Silva – UFG Alzir Felippe B. Antunes – UFPR Camila Figueiredo – UFMG Carlos José de Mesquita Siqueira – UFPR José Carlos Dubeux – UFRPE
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GERÊNCIA DE CONSÓRCIOSTRABALHO DE GRUPO2º CURSO DE GESTÃO DA INTERNACIONALIZAÇÃO UNIVERSITÁRIA INTEGRANTES: Alexandra Nogueira da Silva – UFG Alzir Felippe B. Antunes – UFPR Camila Figueiredo – UFMG Carlos José de Mesquita Siqueira – UFPR José Carlos Dubeux – UFRPE Marcos Antonio da Silva – UFGD Marcelo Sá – UFCG Necesio Gomes Costa – UNIFEI Renata Silva Mann-UFS
Sumário • Introdução • Conceituação do Termo • Gerência de Consórcio e Internacionalização das IFES • Situação das IFES Brasileiras • Considerações Finais
I- INTRODUÇÃO • A inserção das universidades brasileiras no contexto internacional ainda seja tímida, apesar de um considerável avanço devido: • desenvolvimento econômico; • investimento em educação superior; • crescimento da pós-graduação; • abertura internacional, política de relações internacionais plural; • construção de blocos econômicos (ex..: Mercosul); • políticas de inserção social.
I- INTRODUÇÃO De acordo com Senhoras (2008): “A cooperação internacional se converteu em uma atividade horizontal que tem impactos internos positivos nas políticas e na gestão das universidades e impactos externos no incremento do papel ativo das instituições”
I- INTRODUÇÃO • Recentemente, observa-se uma transformação das instituições de ensino superior nesse novo ambiente dinâmico. • Faz-se necessária uma visão mais ampla da participação da universidade brasileira no sistema internacional, • As universidades dos países centrais* são extremamente dinâmica e crescente devido ao aumento do número de convênios e redes inter-universitárias * Teoria econômica centro-periferia
I- INTRODUÇÃO Escopo: Este trabalho apresenta a gerência de consórcios, enfocando seu papel no cenário atual das instituições federais de ensino superior, a partir da conceituação, ingresso, e do mapeamento dos consórcios existentes que envolvem parceiros brasileiros.
II- CONCEITO Consórcio de origem Latina consortium, cum preposição que indica junção, e sors significa destino, sorte. A palavra se refere à colaboração provisória para executar uma determinada tarefa por meio apoio mútuo com fim certo.
III- Gerência de Consórcio e Internacionalização das IES Os consórcios promovem a cooperação institucional criando a possibilidade de construir um diálogo crítico entre parceiros. Em geral as instituições parceiras acordam sobre as atividades por meio de uma gestão compartilhada. As principais atividades dos consorciados são: mobilidade acadêmica, apoio a projetos de pesquisa e extensão conjuntos.
III- Gerência de Consórcio e Internacionalização das IES • Benefícios: • desenvolvimento acadêmico de estudantes e professores; • visão plural do mundo; • ensino e aprendizagem; • pesquisa/ redes de trabalho; • competitividade; • difusão de conhecimentos; • consciência cultural e humana;
III- Gerência de Consórcio e Internacionalização das IES • Gerenciar um consórcio requer as seguintes ações: • Delineamento conjunto dos objetivos e metas (Por que? Para que? Para quem?) • Operacionalização dos objetivos metas (Como? Onde? Quando?)
Mecanismo GERÊNCIA* Conselho Consultivo Conselho Fiscal Coordenadoria Institucional * Baseado em estatuto consolidado
A gerência • Coordenar a cooperação de maneira atingir os objetivos. • A gestão do consórcio é variável de acordo com o plano de ação e objetivos geopolíticos. • Ex:. ERAMUS, AUGM; FIPSE…
EXEMPLO AUGM: 22 Universidades Mercosul Conselho de Reitores SECRETARIA GERAL Delegados Assessores Discussão ao nível Local Programas desenvolvidos Escala Estudantil Escala Docente Núcleos & Comitês de Pesquisa Encontros
III- Internacionalização através de Consórcios • Os consórcios permitem criar uma cultura de internacionalização no ambiente acadêmico local: este é um efeito bastante importante na democratização das decisões no âmbito político. • Em termos educacionais há uma tendência que as IES com pouca inserção internacional possam alcançar ao longo do tempo uma situação equitativa graças à cooperação. • O ingresso de uma IES a um consórcio preexistente ainda é um tema em aberto, pois pode abranger além de preceitos acadêmicos, objetivos geopolíticos de integração regional ou inter-regional.
IV- Situação IFES Foram um total 59 instituições pesquisadas, das quais 55 são Universidades Federais e 04 Institutos Federais de Educação. A metodologia de pesquisa sobre a participação destas Universidades consistiu de consulta de informações pela internet e formulário de pesquisa. Os resultados apontam uma tendência do consórcio como instrumento de inserção internacional.
Instituições pesquisadas por região 19 18 20 18 16 14 9 12 Número de 8 Instituições 10 pesquisadas 5 8 6 4 2 0 Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Total 59 IFES Figura 1
Consórcios por Região 13 35 24 45 25 Figura 2 Situação Brasileira
V- Considerações Finais • Dado o levantamento realizado conclui-se que: • Considerando a conjuntura favorável a maioria das instituições pesquisadas estão de alguma forma inseridas em consórcios internacionais; • Há que se salientar que a inserção em consórcios traz como retorno às instituições de ensino superior o desenvolvimento de atividades científicas e tecnológicas e beneficia a colaboração nas áreas de mútuo interesse;
Vale ressaltar que o número de projetos por rede não foram avaliados nesta pesquisa bem como os números relativos a mobilidade. Assim, é possível que algumas das redes sejam mais ativas do que outras em termos de ações de internacionalização; • A cooperação internacional no século XXI deve ser vista como prioritária para a gestão universitária.
Agradecimentos: As IFES ANDIFES, CRIA