630 likes | 761 Vues
MEMÓRIAS DE UMA GRANDE CIDADE. São Paulo de Antigamente. Esta apresentação particular para os amigos que curtem a Cidade de São Paulo, foi elaborada com base em livros, revistas, fotos e recortes de jornais. Isto é São Paulo – Demônios da Garoa.
E N D
MEMÓRIAS DE UMA GRANDE CIDADE São Paulo de Antigamente Esta apresentação particular para os amigos que curtem a Cidade de São Paulo, foi elaborada com base em livros, revistas, fotos e recortes de jornais. Isto é São Paulo – Demônios da Garoa Para transição de slides, pressionar o lado esquerdo do mouse ou teclar “Enter” DI 2007
“As fotografias antigas têm o poder mágico de reacender em nós a lembrança afetiva. Basta pensar nas comemorações dos 450 anos de São Paulo: os produtos mais festejados foram os riquíssimos livros de fotos de séculos passados. Nos livros, nas galerias ou em painéis gigantescos espalhados pela cidade, ou mesmo ilustrando matérias de jornal e revista, essas fotografias falam de um modo de vida mais afetuoso, numa cidade a meio caminho entre o rural e o urbano. Mulheres elegantes em seus vestidos franceses, cavalheiros alinhados, passando de chapéu e bengala. Dormir na rua era vadiagem – e dava até cadeia. Pessoas mais solidárias, vida mais simples, sem o imperativo do consumismo. • Nosso olhar nostálgico se perde nos detalhes das fotos antigas. Admirando uma imagem do final do século 19 ou início do 20, é difícil não divagar sobre a vida que se vivia no tempo dos bondes, do acendedor de lampiões, que trabalhava sob aquela garoa fina de São Paulo, dos vendedores de leite de vaca – eles próprios os donos das vacas. • Leia-se a deliciosa reclamação publicada no jornal O Estado de S. Paulo de 10 de março de 1900: • Reclammação • Pedem-nos que reclammemos da prefeitura contra a situação de um poste telephonico que ha proximo à casa n. 9 da rua S. Bento e que difficulta o transito. Um cavalheiro que hontem nos procurou, ao galgar o estribo de um bond, deu com a cabeça de encontro ao poste, não se ferindo devido ao chapéo de côco que levava. • Diante de uma nota como essa não importam dados objetivos, como o fato de que a esperança de vida de um homem em 1910 era de 33,4 anos, contra os 68,6 anos em 2000. O clima bucólico remete a um tempo em que acreditávamos mais – nas promessas, nas próprias pessoas e no futuro. Importa resgatar sonhos antigos.” • Ensaio de Margaret Presser – Trecho - D. O. Leitura – Setembro/Outubro 2004
O SÉCULO XIX(Guaches de J. W. Rodrigues) Igreja S. Bento vista da várzea do Tamanduateí Fim da Rua Direita R. da Quitanda esq. R. do Comércio R. Direita esq. R. S. Bento
PLANTA DA CIDADE DE SÃO PAULO levantada pelo Capº de Engenheiros RUEINO JOSÉ FELIZARDO E COSTA em 1810 População estimada: 25.000 habitantes e 4.000 fogos (residências) – zonas urbana (aprox. 1/3) e rural (aprox. 2/3)
VISTA DA CIDADE DE SÃO PAULO – 1823Aquarela do artista inglês Edmund Pink
LADEIRA DO ACRE (FUTURA AV. SÃO JOÃO) – DÉCADA DE 1820Aquarela de J. B. Debret Av. São João - 1952
PLANTA DA CIDADE DE SÃO PAULO E SEUS ARRABALDES – 1890População: 64.934 habitantes – zonas urbana e rural
O SÉCULO XX – ATÉ DÉCADA DE 1950 Av. Paulista - 1902 Jardim e Estação da Luz - 1925 Largo da Memória - 1929 Edifício Martinelli - 1930
RUA DA BOA MORTE (Atual RUA DO CARMO) – 1910(Antigo caminho dos escravos para o suplício)
LARGO SÃO FRANCISCO – 1918(Escola de Comércio Álvares Penteado)
FOTO DE FORMATURA – TURMA DE 1919 DA ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO
ANÚNCIOS DO MAPPIN – DÉCADA DE 1920(Quando ainda era na Rua 15 de Novembro)
GARAGEM DA RESIDÊNCIA DE Dª OLÍVIA G. PENTEADO (C. Nébias x D. Caxias) – ANTIGA ESTREBARIA – DÉCADA DE 1920
MANSÃO DO CASAL ANTONIETA E CAIO DA SILVA PRADO NA AV. HIGIENÓPOLIS ESQ. DA R. SABARÁ – DÉCADA DE 1920
FÁBRICA DA GENERAL MOTORS DO BRASIL – DÉCADA DE 1930 (S. C. DO SUL – GRANDE SÃO PAULO)
AS PESSOAS TIRAVAM FOTOS COM O EDIFÍCIO MARTINELLI AO FUNDO COMO MARCO DA CIDADE – FOTO DE 1930
PUBLICIDADE DA ANTARCTICA UTILIZANDO COMO PANO DE FUNDO O EDIFÍCIO MARTINELLI E O SOBREVÔO DO ZEPPELIN