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O que há de novo no tratamento

Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose. O que há de novo no tratamento. Marcus B. Conde Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Medicina de Petrópolis marcusconde@hucff.ufrj.br. Todo tratamento pode causar eventos adversos

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O que há de novo no tratamento

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Presentation Transcript


  1. Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose O que há de novo no tratamento Marcus B. Conde Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Medicina de Petrópolis marcusconde@hucff.ufrj.br

  2. Todo tratamento pode causar eventos adversos A prescrição de tratamento em indivíduo assintomático depende de diferentes fatores: • Risco de adoecimento • Gravidade da doença • Risco de eventos adversos • Custo do tratamento • Motivação do indivíduo e do médico

  3. ATS/CDC AJRCCM Jan 2000

  4. 5,4% 2722/100.000 0,9% 470/100.000

  5. No statistical difference in TB incidence between contacts with TST 5-9 and TST ≥ 10 mm Int J Tuberc Lung Dis 2009; 13(2):190

  6. Tratamento da TBIL H por seis meses tratamento 6 meses 9 meses H 69% 93% Proteção por 20 anos, na ausência de re-infecção exógena indivíduo imunocompetente (estudo antes da pandemia HIV) Bull World Health Organ 1982;60:555-64 

  7. Efetividade da isoniazida é limitada - 30 a 64% concluemtratamento • Longo tempo de tratamento • Hepatotoxidade em maiores de 35 anos Am J Respir Crit Care Med 2000;161:S221-S247 N Engl J Med 2004; 350:2060-7 Chest 2010;137:401-9

  8. Estudos prévios Hepatite < 35 anos (0,3%); ≥ 50 anos: 2% 11.000 indivíduos Hepatite (0,1%) Taxa de hepatite aumenta se H é usada com outro fármaco H + R = 2,7% H + outro fármaco = 1,6% . JAMA 1999; 281:1014

  9. Avaliação da adesão ao tratamento da tuberculose infecção latente com 12 doses de rifapentina e isoniazida tomadas 1 vez por semana sob terapia auto-administrada “versus” diretamente observada: estudo 33 do TBTC, “iAdhere” • Ensaio clínico, controlado, randomizado, aberto, multicêntrico, de fase IV em indivíduos com tuberculose infecção latente (TBIL) encaminhados para tratamento. • Os indivíduos serão randomizados para DOT, SAT sem lembretes ou SAT otimizada com lembretes semanais via SMS.

  10. Conclusões • O tratamento da ILTB deve ser instituído em indivíduos com risco aumentado de TB doença ativa • Um dos grupos de maior risco é o contato recente com TB, independente da idade e do status HIV • A H é segura mesmo em indivíduos com mais de 35 anos • O diagnóstico e o tratamento da ILTB deve ser estimulado • Uma das limitações do tratamento é a baixa adesão em função do longo tempo de tratamento • A associação PH 1 X/semana por 12 semanas é extremamente promissora

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