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Outra Economia, uma Economia Orgânica

Outra Economia, uma Economia Orgânica. Ecossistemas sadios praticam economia ganha/ ganha. As partes de um sistema vivo fazem coisas umas para as outras. Todas as partes contribuem ininterruptamente para o bem–estar das demais. Economia do Ganha/Ganha.

jolene
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Outra Economia, uma Economia Orgânica

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Presentation Transcript


  1. Outra Economia, uma Economia Orgânica • Ecossistemas sadios praticam economia ganha/ ganha. • As partes de um sistema vivo fazem coisas umas para as outras. • Todas as partes contribuem ininterruptamente para o bem–estar das demais.

  2. Economia do Ganha/Ganha A vida, desde o seu início há mais de três bilhões de anos, não conquistou o planeta pela força, e sim através de cooperação, parcerias e trabalho em rede: • Mutualismo • Cooperação • Simbiose

  3. Associação mutualista das raízes de vegetais superiores com fungos. Ocorre em quase todas as plantas terrestres, com exceção de alguns grupos como as Ciperáceas e Brassicáceas. Em muitas espécies arbóreas, por exemplo, no pinheiro (Pinus sp.), é obrigatória. Micorriza caracteriza-se pela troca de nutrientes entre os parceiros: a planta superior fornece ao fungo principalmente carboidratos (em geral, sob a forma de sacarose), enquanto o fungo fornece à planta principalmente água e compostos nitrogenados ou fosfatados, além de outros nutrientes essenciais como cálcio e potássio. O fungo auxilia, assim, na transferência dos nutrientes do solo à planta (muitas vezes, estes nutrientes não são acessíveis à planta de outra forma), e é abastecido por esta com carbono orgânico.

  4. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA SUSTENTABILIDADE • Interdependência da Teia da Vida (Sociedade e Natureza) • Nenhum sistema produz resíduos, já que os resíduos de um sistema são o alimento de outro; • A matéria circula continuamente pela teia da vida; • A energia que sustenta estes dois ciclos ecológicos vem do Sol; • A diversidade assegura a resiliência;

  5. Capitalismo ecológico? 1. Quanto vale um ecossistema 2. Quanto vale a extinção de uma espécie 3. Valeria a Amazônia 50 bilhões de dólares? 4. Sabemos o valor de uma árvore morta, mas e uma árvore viva?

  6. “A única questão séria a ser levantada é: queremos um capitalismo ecológico, ou aproveitamos a crise ecológica para instaurar outra lógica social, aonde o livre desenvolvimento de todos seria ao mesmo tempo o fim e a condição do livre desenvolvimento de cada um?” Jean Pierre Dupuy

  7. Quem transforma elementos da natureza em valor econômico é o trabalho aplicado pelo homem sobre tal substância, transformando-a em mercadoria. Esta é oferecida no mercado e pode gerar valor econômico. O que interessa para a economia é o valor econômico, e não mais a substância. O capital dissocia-se da natureza/substância e, quanto mais se acumula, mais se dissocia do trabalho humano. QUAL É O SENTIDO DO TRABALHO ?

  8. O Resgate da Economia Nova ou Economia Social ou Economia Solidária • A proposta da Nova Economia é resgatar essas duas idéias: A Economia do Cuidado e a Solidariedade da Proximidade. Ou seja: Uma Economia do cuidado e da proximidade entre as pessoas e a natureza. • Economia Solidária é uma proposta de organizar : Produção, Consumo e Poupança para suprir as necessidades de todos a partir da extração dos recursos naturais de forma cuidadosa e inteligente, de forma a valorizar a natureza e a vida comunitária, resgatando os talentos das pessoas e os laços de amizade e união. • Ou seja, a proposta da Economia Solidária se refere, não só à organização de pessoas para formar empreendimentos econômicos, mas também organizar os empreendimentos para formarem uma rede de cooperação construindo outro modelo de sociedade, baseado nos valores de união e respeito à vida.

  9. Economia a arte de cuidar da CASA • “ Nos anos 90 tem-se tornando comum o uso do termo economia solidária para designar uma economia fundada na lógica da interconexão , da partilha , da cooperação, em oposição á economia da fragmentação, do egoísmo, da competição.Todos estes termos enriquecem a busca por um redirecionamento do paradigma econômico num sentido humanizador . Ao mesmo tempo, ao transformarmos em realidade esses termos, estamos simplesmente resgatando a economia áquilo que é sua vocação original” Marcos Arruda

  10. ECONOMIA SOLIDÁRIA E UMA SOCIEDADE HUMANA MATRÍSTICA – A cultura patriarcal/matriarcal esta centrada nas relações de dominação e submissão, exigências, desconfianças e controle. • A cultura Matrística está centrada em relações de muito respeito e, portanto, de colaboração.

  11. O termo economia solidária abriga muitas práticas econômicas e não há um consenso sobre o seu significado. Em geral ele está associado a práticas de consumo, comercialização, produção e serviços (entre os quais o de financiamento, em particular) em que se defendem, em graus variados, a participação coletiva, autogestão, democracia, igualitarismo, cooperação, auto-sustentação, a promoção do desenvolvimento humano, responsabilidade social e a preservação do equilíbrio dos ecossistemas. Entretanto, nem todas essas características estão presentes nas diversas práticas concretas que são elencadas como economia solidária em estudos e análise distintas que temos encontrado. Euclides A. Mance

  12. A feira de trocas é um espaço de experiência de trocas solidárias. • Estas trocas são desenvolvidas por pessoas que, voluntariamente, trocam entre si bens, produtos e serviços, • fazendo ou não uso de uma moeda própria, criada e gerida pelo grupo. • Quando se usa uma moeda própria ela é chamada de moeda social. • Difere do dinheiro comum pelo fato de estar sob controle do grupo que a detém e que determina seu nome, lastro, forma de obtenção, quantidade que cada participante recebe, etc. MERCADO OU FEIRA DE TROCAS SOLIDARIAS / MOEDA SOCIAL

  13. Lastro • Denomina-se LASTRO: Ao conjunto de produtos depositados em um local, especificado, que pode ser um “Ecobanco”e trocados, no ato por uma quantidade correspondente de unidade de moeda social. • È a garantia de validade e confiabilidade de que todas as moedas sociais poderão ser destrocadas por produtos . Represente o valor circulante na feira

  14. Experiências com Moeda Social • A moeda social não tem juros nem valor de reserva, isto é, não pode ser depositada nos bancos para produzir mais dinheiro. Favorece a produção e não a especulação. • Os exemplos mais conhecidos são os pioneiros LETS do Canadá, Europa e Austrália, os SELs provenientes da França, e os milhares de grupos/clubes de “trocas solidárias” na América Latina, além de múltiplos sistemas no Japão e Coréia. • Em janeiro de 2005, no Fórum Social Mundial de Porto Alegre, o TXAI foi utilizado por primeira vez. TXAI é uma palavra que significa “companheiro”, “amanhã” e “metade preciosa de mim, metade de mim em você” para a tribo kaxinawá, da floresta tropical do Peru e do Brasil. • A ECO SAMPA é uma moeda social criada em São Paulo • A MATE foi criada no Rio Grande do Sul, para uso em eventos massivos.

  15. A moeda social transitória que se usa no Mercado de Trocas Solidárias, foi pensada para demonstrar aos participantes de eventos massivos como as feiras de Economia Solidária como é possível promover facilmente sistemas financeiros alternativos que compensem a escassez do dinheiro oficial. Ela significa não só uma “mudança de moeda”, mas principalmente um processo de emancipação coletiva do paradigma da escassez e a introdução gradual de uma nova prática do paradigma da abundância. Paul Singer

  16. A ECO-NOMIA nova é um exercício por meio do qual as pessoas se empoderam e passam a atuar como sujeitos do desenvolvimento dos seus potenciais individuais e coletivos, respeitando os limites do planeta do qual fazem parte e visando promover relações socialmente justas e pacíficas.

  17. A ABELHA E A FLOR È o prazer da Abelha Coletar o mel da Flor, Mas é o prazer da Flor Ceder seu mel á Abelha Pois para a Abelha Uma Flor é fonte de VIDA E para a a Flor A Abelha é uma mensageira do amor. E para as duas, Abelha e Flor O Dar e o Receber prazer São uma necessidade E um êxtase Gibran Khalil Gibran

  18. Sítio de interesse • Para saber mais sobre Economia Solidária e moedas sociais, consulte: www.redlases.org.ar; www.fbes.org.br; www.redesolidaria.org.br; http://money.socioeco.org; www.instrodi.org; www.appropriate-economics.orgFundação da Nova Economia (New Economics Foundation) –www.neweconomics.org, The LETSystem Design Manual – Michael Linton and Angus Soutar,www.gmlets.u-net.com

  19. Bibliografia auxiliar • GALGAR, F.; SERVO, L. MENEZES, T. PIOLA, S. (org) Gasto e consumo das famílias brasileiras contemporâneas", dois volumes, Brasil: IPEA, 2007 • CAPRA, Fritjof, As Conexões Ocultas : Ciência para Uma Vida Sustentável. Cultrix 2002 • DE MASSI, Domenico. O Ócio Criativo. Sextame, 2000 • GAUDIN, Thierry Introducion á l’Économic Cognitive. L’aube 2000 • MANCE, Euclides, A Revolução das Redes, Vozes 2000 Como Organizar Redes Solidárias DP&A Editora , Fases, IFil,2003 • ARRUDA, Marcos Humanizar o Infra- Humano Editora Vozes 2003 Tornar o Real O Possível , Editora Vozes 2006 • SAHTOURIS Elisabet, Earthdance, 1998. • SACHS, Ignacy Rumo à Ecossocioeconomia: Teoria e Pratica do desenvolvimento. • WILBER, Ken , Uma Teoria De Tudo : A Theory of Evrything. Cultrix 2000.

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