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SIEP Sistemas de Informa o da Educa o Profissional e Tecnol gica

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SIEP Sistemas de Informa o da Educa o Profissional e Tecnol gica

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Presentation Transcript


    1. SIEP Sistemas de Informação da Educação Profissional e Tecnológica Natal, 23 de agosto de 2007

    2. 2/192 Agenda Contextualização Estrutura do Projeto SIEP Organização da Informação Módulos SIEP Gerencial SIGA-EPT Portal Nacional de EPT Sistemas Integrados ao Portal Nacional de EPT Metodologia de Trabalho Integração do SIEP com a CEINF

    3. Contexualização

    4. 4/192 Demandas da EPT Socialização e compartilhamento do conhecimento Otimização dos recursos humanos e materiais Efetivação de ações cooperadas, solidárias e em rede Eliminação do distanciamento inter-institucional nas esferas: Do conhecimento Da gestão

    5. 5/192 Demandas da SETEC/MEC Acesso a informações sobre as instituições de EPT Compartilhamento dessas informações com outras Secretarias, Órgãos e Autarquias do MEC e dos diversos Ministérios Sistematização de indicadores e estatísticas sobre EPT Disponibilização de instrumentos para o fortalecimento e desenvolvimento da rede de EPT

    6. 6/192 Princípios Norteadores para o SIEP Estruturar e consolidar as bases de uma cultura no âmbito da EPT que contemple e aponte para: O rompimento da visão linear e fragmentada das informações A eliminação das ações esporádicas e impulsivas na definição e respostas aos desafios e demandas da EPT

    7. 7/192 Princípios Norteadores para o SIEP A necessidade do permanente controle social das informações. A profissionalização e cientifização da gestão da educação. A permanente avaliação e aperfeiçoamento na aplicação dos recursos públicos. A compreensão, valorização e construção de uma cultura para as instituições públicas federais de EPT como bem público a serviço da sociedade.

    8. 8/192 SIEP - Objetivo Geral Prover a SETEC/MEC de instrumentos e ferramentas que possibilitem o exercício de sua função definidora de políticas e supervisora, estimulando um processo contínuo de avaliação, monitoramento, modernização, aprimoramento, transparência e controle social, da oferta e da expansão da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil.

    9. 9/192 SIEP - Objetivos Específicos Possibilitar uma visão integrada e sistêmica da EPT; Promover a estruturação e o fortalecimento da rede de EPT na área de tecnologia da informação e comunicação; Otimizar a aplicação dos investimentos públicos na rede de EPT; Promover economicidade nas ações voltadas ao desenvolvimento e implementação de inovações baseadas em TIC; Estimular o desenvolvimento de pesquisas e extensão em TIC; Disponibilizar instrumento atualizados de gestão e compartilhamento das informações da EPT.

    10. 10/192 SIEP – Contrapartidas Institucionais Disponibilização de ambiente para instalação do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento Climatização e adequação do ambiente destinado ao projeto Infra-estrutura lógica (telecomunicações e Internet de alta velocidade)? Adequação da carga-horária dos pesquisadores envolvidos no projeto. Instituição do Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento por meio de Portaria.

    11. 11/192 SIEP – Contrapartidas da SETEC Apoiar e viabilizar a implementação do SIEP e seus módulos. Garantir a visibilidade necessária ao SIEP, tanto para a rede de EPT quanto para as secretarias, coordenações e autarquias do MEC e de outros Ministérios, para os órgãos de controle interno e externo e demais órgãos da Administração Pública. Manter ativa e articulada a Gerência Nacional e o Escritório de Gerenciamento de Projetos do SIEP Prover o projeto SIEP dos recursos necessários ao atingimento de seus objetivos.

    12. 12/192 SIEP – Gestão e Operação Gerência Nacional do Projeto Escritório de Gerenciamento de Projetos Equipe de Assessoramento dos Conselhos e Fóruns Equipe de Consultores e Especialistas Equipe Técnica e de Gestão da SETEC Comitês Executivos dos Módulos Gerência de Módulo Núcleos de Pesquisa e Desenvolvimento

    13. 13/192 SIEP – Gestão e Operação Núcleos de Desenvolvimento Pesquisadores de gestão Pesquisadores orientadores Pesquisadores eventuais Bolsistas de Iniciação Científica Bolsistas de Iniciação Tecnológica Bolsistas Egressos Bolsistas de Estágios e de Treinamento

    14. 14/192

    15. 15/192 SIEP – Ação da Gerência Nacional Promover as ações necessárias com vistas ao credenciamento de instituições Organizar e sistematizar a documentação necessária com vistas às transferências de recursos Manter atualizados os documentos de projetos e os arquivos lógicos e físicos

    16. 16/192 SIEP – Ação da Gerência Nacional Representar a SETEC nas ações que necessitem a apresentação do SIEP Promover as reuniões dos Comitês Executivos Responsabilizar-se pelo Planejamento Anual do SIEP e pela sua execução Realizar ações de avaliação, acompanhamento e monitoramento nos Núcleos de Pesquisa e Desenvolvimento Estar apoiada por uma equipe técnica e de gestão

    17. 17/192 “SIEP – a materialização, em nossa esfera de atuação, de um Brasil onde o pensar e o fazer sejam verdadeiramente integrados, cooperados e solidários, apontando para o benefício do conjunto da sociedade”

    18. 18/192 Demonstrativos de Investimentos em 2006 SIEP GERENCIAL (05 Núcleos)? R$ 412.945,00 SIGA-EPT (06 Núcleos)? R$ 346.170,00 PORTAL DA EPT À DISTÂNCIA (09 Núcleos)? R$ 442.040,00 OBSERVATÓRIO NACIONAL (01 Núcleo)? R$ 29.400,00 TOTAL: R$ 1.230.555,00

    19. 19/192 Demonstrativos de Investimentos em 2006 Observações: A composição da Ação 3687 do PPA impediu a transferência dos recursos destinados a bolsas e material permanente Algumas instituições devolveram recursos ao final do exercício de 2006, por solicitação do FNDE

    20. 20/192 Demonstrativos de Investimentos em 2006 Observações: Algumas instituições não receberam os recursos, alterando a programação prevista - total de 03 instituições Os recursos foram transferidos pelo FNDE, no mês de outubro de 2006, tendo as instituições apenas 03 meses para execução

    21. 21/192 Demonstrativos de Investimentos em 2007 SIEP GERENCIAL (09 Núcleos)? R$ 658.600,00 SIGA-EPT (09 Núcleos)? R$ 831.700,00 PORTAL DA EPT À DISTÂNCIA (10 Núcleos)? R$ 298.600,00 PORTAL NACIONAL DE EPT (02 Núcleos)? R$ 83.400,00 OBSERVATÓRIO NACIONAL (05 Núcleos)? R$ 217.600,00 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E BIBLIOTECA DIGITAIS (02 Núcleos)? R$ 193.100,00 TOTAL: R$ 2.283.000,00

    22. 22/192 Demonstrativos de Investimentos em 2007 Observações: A composição da Ação 3687 do PPA impediu a transferência dos recursos destinados a bolsas e material permanente, sendo utilizada a complementação pela Ação de Fomento da SETEC Os recursos foram transferidos pela SETEC, nos meses de julho e agosto de 2007, tendo as instituições 06 meses para execução

    23. Estrutura do Projeto SIEP

    24. 24/192 Agenda Organização da Informação Objetivo Técnico do SIEP Estrutura Definida

    25. 25/192 Necessidades da SETEC/MEC Auxiliar no desempenho de suas funções, através de mecanismos que possibilitem: Acesso às informações das instituições de EPT Compartilhamento dessas informações com outras secretarias do MEC e com instituições parceiras Extrair estatísticas da EPT no país: por cidade, por estado e por região Mecanismos para fortalecer e desenvolver a rede de EPT no país

    26. 26/192 Necessidades da SETEC/MEC Dotar a SETEC/MEC de mecanismos gerenciais de apoio à gestão, tomada de decisões e definição de políticas públicas para a Educação Profissional e Tecnológica, construídos com base em informações seguras, atualizadas e íntegras

    27. 27/192 Necessidades da SETEC/MEC Auxiliar o exercício da função supervisora Estimular um processo contínuo de avaliação, monitoramento e modernização da EPT

    28. 28/192 Necessidades da SETEC/MEC Consolidação no âmbito da EPT: Socialização e compartilhamento do conhecimento Otimização dos recursos humanos e materiais Ações cooperadas, solidárias e em rede Eliminação do distanciamento inter-institucional nas esferas: Do conhecimento Da gestão

    29. SIEP Organização da Informação

    31. 31/192 Organização da Informação SIEP Gerencial Indicadores, estatísticas, relatórios, censos, avaliações, cadastros, catálogos, credenciamentos SIGA-EPT Ensino Administração Extensão Pesquisa e Inovação Banco de Talentos e Patentes Grupos de Pesquisa

    32. 32/192 Organização da Informação Portal Nacional da EPT Portais Regionais de EPT de Referência Portais Institucionais de Referência Biblioteca Digital Bibliotecas institucionais digitais – Acervo Banco Nacional de periódicos científicos, teses e dissertações, monografias e artigos científicos, livros e outras publicações científicas

    33. 33/192 Organização da Informação Centro de Documentação Digital Projetos, programas, informativos institucionais, jornais, cartas-consulta, atas, notícias, legislação, documentos diversos. Observatório Nacional do Mundo do Trabalho e da EPT Mundo do Trabalho Egressos Empreendedorismo

    34. 34/192 Organização da Informação Portal da EPT à Distância Rede Virtual Temática – Inter-Red Form@ate Sistema de Acompanhamento e Monitoramento de Projetos Especiais – SIPE Sistema de Informações Gerenciais – SIG Cadastro Nacional de Cursos Técnicos – CNCT

    35. 35/192 Objetivo Técnico Geral Desenvolver um conjunto de sistemas de informação integrados que venham a auxiliar na gestão da Rede Federal de EPT, possibilitando o seu fortalecimento e desenvolvimento

    36. 36/192 Objetivos Técnicos Específicos Desenvolver Sistemas de Informação utilizando a própria Rede Federal de EPT, sob a forma de software livre Vantagens: Dar a possibilidade de desenvolvimento e aprimoramento da Rede Federal de EPT na área e informática e afins Gerar uma economia nos gastos públicos no que se refere a aquisição de licenças de sistemas proprietários, bem como dos seus códigos-fonte Estimular o desenvolvimento de pesquisas e extensão nas áreas afetadas pelo projeto

    37. 37/192 Objetivos Técnicos Específicos Estruturar um sistema que centralize as informações da educação profissional e tecnológica no país SIEP Gerencial Provendo um mecanismo de alimentação deste sistema centralizado com base nas informações dos sistemas acadêmicos de cada instituição Provendo um mecanismo de acesso a estes dados por outros sistemas devidamente autenticados e autorizados Desenvolver uma série de “sincronizadores” para vários sistemas-alvo

    38. 38/192 Objetivos Técnicos Específicos Desenvolver um sistema que integre as informações necessárias ao SIEP e seja uma ferramenta de suporte a gestão acadêmica e administrativa das instituições de EPT SIGA-EPT Auxílio na gestão efetiva de instituições de EPT As informações demandadas pelo SIEP-Gerencial são mantidas em um único sistema, de onde são coletadas de forma automática

    39. 39/192 Objetivos Técnicos Específicos Criar um canal de divulgação para as informações da educação profissional e tecnológica, utilizando as informações do SIEP Gerencial Portal Nacional da EPT Garantir a transparência das informações das instituições de EPT no país Esclarecer o grande público do que se trata a EPT, sua importância e abrangência

    40. 40/192 Objetivos Técnicos Específicos Agregar uma série de serviços ao Portal da EPT, com o objetivo de divulgar, fortalecer e ampliar a EPT no Brasil

    41. 41/192 Objetivos Técnicos Específicos Observatório Nacional do Mundo do Trabalho e da Educação Profissional Informações sobre o mercado de trabalho para egressos de EPT Veículo para as empresas anunciarem oportunidades de estágio para alunos e egressos de EPT Centro de Documentação Digital Mecanismo que proporcione a divulgação da produção científica da EPT, como: teses, dissertações, artigos, livros ou capítulos de livros

    42. 42/192 Estrutura do SIEP 1° Estágio – criação de um sistema integrado de gestão acadêmica que contemple todas as informações necessárias

    43. 43/192 Estrutura do SIEP 2° Estágio – extração automática das informações do sistema de gestão acadêmica

    44. 44/192 Estrutura do SIEP 3° Estágio – as informações da base central do SIEP são periodicamente atualizadas com base nas informações distribuídas nas instituições de EPT

    45. 45/192 Estrutura do SIEP 4° Estágio – as informações na base central do SIEP são disponibilizadas, de forma segura e confiável, a outros sistemas

    46. 46/192 Estrutura do SIEP

    47. SIEP-Gerencial Fellipe Aleixo GERENTE DE TECNOLOGIA

    48. 48/192 Agenda Componentes do SIEP Gerencial Tecnologias Utilizadas Participantes Cronograma

    49. 49/192 Extrator Coleta das informações junto ao SIGA-EPT Atualizador Integração das informações à base central do SIEP Seletor Acesso às informações armazenadas da base central Componentes do SIEP Gerencial

    50. 50/192 Relator Acesso às informações no formato de relatórios Sincronizadores Integração das informações do SIEP às bases dos clientes-alvo Componentes do SIEP Gerencial

    51. 51/192 Extrator Funcionalidades Extrair as informações padronizadas dos bancos de dados acadêmicos específicos de cada unidade; Converter os dados em uma forma padronizada de representação de informações (XML); Enviar, por padrão, as informações que foram alteradas desde a última solicitação.

    52. 52/192 Extrator Devem funcionar em cada unidade Passível de atualização automática e gerenciamento remoto Baseado a arquitetura orientada a serviços.

    53. 53/192 Atualizador Funcionalidades Atualizar a base central de informações acadêmicas com base nos dados obtidos através dos módulos extratores executando em cada unidade Verificar possíveis “erros” na atualização de algumas informações

    54. 54/192 Atualizador Deve realizar fechamento diário das informações, ou fechamento semanal, de acordo com a necessidade de atualidade das informações Deve funcionar de forma autônoma Deve ser passível de gerenciamento remoto

    55. 55/192 Seletor Funcionalidades De acordo com os privilégios do usuário que estiver acessando o sistema, pode ser oferecido o acesso às informações da base central sob a forma de dados formatados (XML) – desta forma os dados poderão ser importados pelos “sistemas” do usuário

    56. 56/192 Seletor Possibilita ao usuário manipular diretamente com as informações para extrair outros dados ou exibi-los de alguma forma particular Deve conter sistema de controle de acesso às informações – autenticação e autorização

    57. 57/192 Relator Funcionalidades: Oferecer na forma de relatórios, o às informações contidas na base de dados centralizada; Relatórios em formato padronizado para impressão (PDF); Oferecer a possibilidade de customização dos relatórios; Utiliza o Módulo SIEP – Seletor para a recuperação dos dados; Deve ser orientado a plug-ins, permitindo a adição de novos sub-módulos, permitindo a extensão do mesmo; Deve conter sistema de controle de acesso às informações – autenticação e autorização.

    58. 58/192 Sincronizador Funcionalidades: Possibilitar o acesso aos dados da base central do SIEP e integração desses dados nas bases de sistemas-alvo Desenvolvido para ser genérico e atender a qualquer cliente-alvo Para funcionar adequadamente os gestores responsáveis pelo funcionamento do sincronizador deve ter as credenciais necessárias para o acesso a informações

    59. 59/192 Interação entre os Componentes

    60. 60/192 Tecnologias Utilizadas Tecnologias que fundamentam a arquitetura: Padronização de representação de informações – XML Serviços independentes de plataforma – Web Services Linguagem com suporte a multi-plataforma e desenvolvimento corporativo – Java (JEE) Banco de dados livre – PostgreSQL

    61. 61/192 Tecnologias Utilizadas Ferramentas de Projeto JUDE para diagramação dos artefatos UML DBDesigner para modelagem de dados Ferramentas de Gerência dotProject para o acompanhamento das atividades e gerenciamento de projeto DokuWiki para compartilhamento de informações Maven para auxiliar no desenvolvimento do projeto Jira para o gerenciamento de bugs

    62. 62/192 Tecnologias Utilizadas Ferramentas de Desenvolvimento JEE 5 SDK como Plataforma de Desenvolvimento Eclipse como ambiente integrado de desenvolvimento JUnit, EasyMock e EMMA para automatização dos testes de unidade Subversion para controle de versionamento AXIS para desenvolvimento dos WebServices

    63. 63/192 Tecnologias Utilizadas Padrões adotados SOA (Arquitetura Orientada a Serviços)? Troca de mensagens entre os serviços baseada em XML (W3C)? JEE Disponibilidade dos serviços baseada na arquitetura JEE (Session Beans)?

    64. 64/192 Núcleos Participantes do SIEP Gerencial Núcleos definidos para a fase 1 (final de 2006): CEFET-AM CEFET-MT CEFET-Química-RJ CEFET-RN CEFET-SC Núcleos incluídos na fase 2 (2007): CEFET-MA CEFET-MG CEFET-PB CEFET-PE

    65. 65/192 Núcleos Participantes do SIEP Gerencial CEFET-AM Módulo Relator CEFET-MA Desenvolvimento do CNCT e catálogos nacionais de cursos técnicos e superiores de tecnologis integrados ao SIEP-Gerencial CEFET-MT Módulo Seletor CEFET-MG Módulo Sincronizador Genérico

    66. 66/192 Núcleos Participantes do SIEP Gerencial CEFET-PB Desenvolvimento do SIPE (com foco no PROEP) integrado ao SIEP-Gerencial CEFET-PE Módulo Atualizador CEFET-Química-RJ Levantamento das informações necessárias para os clientes-alvo CEFET-RN Módulo Extrator CEFET-SC Integração das informações necessárias ao SIEP no SIGA-EPT

    67. 67/192 Cronograma Setembro de 2007 Instalação e configuração de versão alfa do Extrator nos Núcleos do SIEP Gerencial – até 03/09/2007 Instalação e configuração de versão alfa do Seletor e Atualizador em Brasília – 03/09/2007 Possibilidade de instalação do Extrator em outros Núcleos – a partir de 03/09/2007 Testes de integração do Portal Nacional de EPT com o SIEP – 15/09/2007 Apresentação da versão alfa do Relator – 15/09/2007

    68. 68/192 Cronograma Dezembro de 2007 Entrega do capítulo do livro sobre o SIEP-Gerencial – até 14/12/2007 Entrega de 01 artigo por Núcleo – até 14/12/2007 Entrega dos manuais dos Módulos Extrator, Seletor e Sincronizador – até 14/12/2007 Apresentação da versão beta do Relator (com ajuda de utilização – help) – 14/12/2007 Apresentação da versão alfa do CNCT e catálogos de cursos técnico e superiores de tecnologia (com ajuda de utilização – help) – 14/12/2007

    69. 69/192 Cronograma Dezembro de 2007 (continuação)? Apresentação da versão alfa do SIPE (com ajuda de utilização – help) – 14/12/2007 Apresentação da versão beta do Sincronizador – 14/12/2007 Atualização das versões dos módulos Extrator, Atualizador e Seletor – 14/12/2007 Modelo do SIEP-Gerencial contemplando os sistemas-alvo definidos – 14/12/2007

    70. 70/192 Cronograma Julho de 2008 Disseminação do Extrator – fevereiro a junho de 2008 Apresentação da versão 1.0 do SIEP-Gerencial Apresentação da versão 1.0 dos sistemas associados ao SIEP: CNCT e catálogos de cursos técnicos e superiores de tecnologia e SIPE

    71. SIGA-EPT Marcelo Feres GERENTE DE MÓDULO

    72. 72/192 Definição Sistema Integrado de Gestão Acadêmica voltado para atender as instituições de EPT supervisionadas pela SETEC/MEC.

    73. 73/192 Escopo Apoio aos processos de negócio relacionados às atividades-fim e as atividades-meio, possibilitando por um lado apoiar a gestão da instituição de EPT e por outro atender as demandas da SETEC/MEC, através da disponibilização de informações imediatas e confiáveis.

    74. 74/192 Concepção do SIGA-EPT

    75. 75/192 Processos Atividades-fim - PAF Registro Acadêmico Projetos de Pesquisa Projetos de Extensão Bolsas e Monitoria Egressos Biblioteca Atividades-meio – PAM Protocolo Requisições Patrimônio Compras Recursos Humanos Empenho Serviços Almoxarifado

    76. 76/192 Histórico do SIGA-EPT

    77. 77/192 Etapa Inicial (Out/2006): CEFET/RN CEFETCAMPOS/RJ CEFET/SP EAFB/MG EAFUDI/MG UFJF/MG Expansão 1 (Jul/2007): CEFET/BA CEFET/SC? CEFET São Vicente do Sul/RS UFSM/RS Núcleos do SIGA-EPT

    78. 78/192 Equipe dos Núcleos

    79. 79/192 Núcleos de Desenvolvimento e Implantação CEFET/RN CEFET/BA CEFETCampos/RJ CEFET/SC CEFETSVS/RS Núcleo de Treinamento e Suporte UFSM

    80. 80/192 Elementos de Referência para a Modelagem dos Requisitos: Documento de Requisitos do FDE Sistema de Registro Acadêmico da UFSM Sistema de Registro Acadêmico da empresa Qualidata Avaliação da realidade das próprias Instituições envolvidas Modelagem dos Processos de Negócio: Modelagem dos principais processos de negócio do R. A. através do método: Modelagem de Negócio com UML (Erikson e Penker)? PAF - Sistema de Registro Acadêmico

    81. 81/192 Ferramentas: DotProject – Gerenciamento de Projeto Jude – modelagem de Negócio e de Sistema Java – Linguagem de programação SVN – Controle de Versão PostgreSQL – SGBD Dokuwiki – Repositório de docs e infos Listas de discussão Eclipse – Ambiente de desenvolvimento para Java

    82. 82/192 PAF - Sistema de Registro Acadêmico Atividades Sendo Desenvolvidas em 2007: Documento de Modelagem de Processo de Negócio (Gerenciamento de Cursos e Alunos)? Modelagem do Sistema Definição dos padrões de programação Implementação dos casos de uso relacionados ao gerenciamento de Cursos Implementação dos casos de uso relacionados ao gerenciamento de Alunos Produtos em Desenvolvimento: Gerenciamento de Cursos e Alunos

    83. 83/192 PAF – Sistemas Administrativos Núcleos de Desenvolvimento e Implantação: EAFUDI/MG EAFB/MG CEFETCampos/RJ CEFET/SP Núcleo de Treinamento e Suporte: UFJF

    84. 84/192 PAM – Sistemas Administrativos Elementos de Referências para Análise de Requisitos: Sistema da UFJF; Observações da realidade das próprias instituições envolvidas.

    85. 85/192 PAM – Sistemas Administrativos Atividades sendo Desenvolvidas Configuração do ambiente para o funcionamento do Sistema Avaliação das funcionalidades junto aos usuários; Geração de material para treinamento de usuários; Modelagem e descrição dos processos de negócio dos sistemas administrativos; Geração de documentação de apoio ao desenvolveder e ao usuário, via engenharia reversa; Adaptação de funcionalidades do sistema para realidade de EPT; Geração da Documentação do Sistema (CDU e Classes).

    86. 86/192 PAM – Sistemas Administrativos Ferramentas DotProject – Gerenciamento de Projeto Jude – modelagem de Negócio e de Sistema PHP/MIOLO – Linguagem de programaçao /Framework SVN – Controle de Versão PostgreSQL – SGBD Dokuwiki – Repositório de docs e infos Listas de discussão

    87. 87/192 PAM – Sistemas Administrativos Cronograma de Implantação nos Núcleos-piloto Setembro/2007 Infra-estrutura física e lógica Organograma, Unidades Orçamentárias, Unidades Executoras, Funcionários Requisitantes e Gestores. Dezembro/2007 Módulo de Protocolo; Módulo de Requisições: Veículos, Diárias, Passagens Módulo de Patrimônio (implantação parcial)?

    88. Portal Nacional de EPT Eduardo Bráulio GERENTE DE MÓDULO

    89. 89/192 Filosofia Ponto de referência para EPT (nacional) dentro da Internet Redes O Mundo do trabalho Capacitação à distância Biblioteca Digital Centro de Documentação Digital ...

    90. 90/192 Filosofia Ponto de referência para EPT (nacional) dentro da Internet Objetivos Ver por este “olho mágico” uma fotografia; uma radiografia; e os movimentos da EPT

    91. 91/192 Da filosofia à prática Desenvolvimento do portal Conteúdos Serviços

    92. 92/192 Da filosofia à prática Desenvolvimento do portal Conteúdos Dinâmicos Serviços Clássicos Específicos

    93. 93/192 Da filosofia à prática Desenvolvimento do portal Camada de Acessibilidade

    94. 94/192 Da filosofia à prática Tecnologias Zope/Plone (conteúdo)? Python/Java (serviços)?

    95. 95/192 Da filosofia à prática Pontos Críticos Conteúdos a catalogar Serviços a desenvolver

    96. 96/192 Desenvolvimento Local Esqueleto do Portal Interface do portal MEC Módulos definidos Controle de acesso

    97. 97/192 Desenvolvimento Local Esqueleto do Portal Interface do portal MEC Módulos definidos Controle de acesso

    98. 98/192 Desenvolvimento Local Concentrador de dados Dados advindos de todos os pontos da rede Apresentados em “tempo real” Catalogados para o apoio à tomada de decisão

    99. 99/192 Desenvolvimento Local Concentrador de dados

    100. 100/192 Aspectos Transversais Aspectos Relevantes Segurança => Criptografia Hospedagem => MEC Teste de carga

    101. 101/192 Tecnologia Gerenciador de Conteúdo Plone Servidor de Aplicação ZOPE Framework Archetypes Linguagem Python

    102. 102/192 Protótipo

    103. 103/192 Integração com SIEP

    104. 104/192 Cronograma Agosto/2007 Definição da Estrutura do Portal Criação do Design do Portal Levantamento das Informações de EPT dentro e fora do MEC Teste de parse XML estático

    105. 105/192 Cronograma Setembro/2007 Versão Preliminar do Portal para teste de conteúdos Teste de cliente WSDL Desenvolvimento de um protótipo de acesso aos dados gerados pelo SIEP-Gerencial Testes e validação dos módulos

    106. 106/192 Cronograma Dezembro/2007 Desenvolvimento do produto, utilizando Archetypes, para integração com o SIEP-Gerencial Consolidação dos conteúdos que irão compor o Portal de EPT

    107. 107/192 Cronograma Junho/2008 Treinamento do pessoal envolvido na manutenção do conteúdo do Portal de EPT Lançamento Oficial do Portal de EPT Planejamento das Ações quer irão dar continuidade ao funcionamento do Portal de EPT

    108. 108/192 Blá, blá, blá => resultados http://morrobranco.cefetrn.br:8081/siep2

    109. Sistemas Integrados ao Portal Nacional de EPT Rogério Atem GERENTE DE MÓDULO

    110. 110/192 Agenda Introdução Tecnologia Metodologia Resultados

    111. 111/192 Introdução Discussões com o CEFET Campos iniciaram-se em setembro de 2006, no caso do Observatório e no encontro em Natal, em dezembro de 2006, no caso da BD e CDD. É prevista a participação do CEFET Piauí na parte de indexação de conteúdo. Possuem a mesma infraestrutura tecnológica.

    112. 112/192 Por que Zope? Zope é baseado em Python, linguagem orientada a objetos extremamente produtiva e fácil. Python é excelente para manipulação de strings, por conseguinte, para manipular informação não estruturada (texto). Possui máquina de workflows (muito necessária ao CDD) embutida. Possui centenas de plug-ins para os mais variados tipos de aplicação. Possui clara separação entre Apresentação e Lógica, sendo ambas altamente reaproveitáveis. Compatível com XML, inclusive para exportação de dados.

    113. 113/192 Por que Zope? Zope X PHP: PHP não permite uma clara divisão de lógica e apresentação. Em PHP a segurança tem que ser pensada em termos da linguagem e do banco de dados. No Zope, reaproveita-se esquemas de segurança, pelo uso de uma estrutura integrada e altamente refinada. PHP não é verdadeiramente orientado a objetos. Uma enquete nos repositórios de código comparando PHP Nuke e Plone, por exemplo, vai mostrar que 75% das extensões do Nuke são meramente visuais. No Plone cerca de 90% são aplicações.

    114. 114/192 Por que Zope? De acordo com www.cmsmatrix.org, na comparação Joomla! (1.0.7) X Plone (2.5): Empate em 82 critérios Joomla ganha em 4 critérios (help on line, relatórios de BD, 2 em comércio eletrônico)? Plone ganha em 43 critérios. Atualmente Joomla! Está na versão 1.5 e o Plone na versão 3.0 Segundo o site da O'Reilly, (Troubling News for PHP? 11/12/2006), o responsável pela segurança do PHP se retirou do projeto por concluir que a linguagem é nativamente insegura (além dos problemas de SQL Injection).

    115. 115/192 Por que Zope? http://www.oreillynet.com/onlamp/blog/2006/12/troubling_news_for_php.html “The reasons for [my retirement] are many, but the most important one is that I have realised that any attempt to improve the security of PHP from the inside is futile.” Stefan Esser “You might not care about an individual program — you can usually just choose a different program which does the same thing — but if you’re talking about the entire programming language, that’s serious.” Curtis Poe (comentando a declaração de Esser).

    116. 116/192 Por que Zope? Usuários de Zope no Governo Federal: Serpro (brasil.gov, presidencia.gov, serpro.gov.br, idbrasil.gov.br, portalgoverno.gov.br, softwarelivre.gov.br, DNIT etc)? Interlegis (Senado, Câmara Federal, Câmaras Estaduais e Municipais)? Aplicações mantidas pelo CEFET Campos: Projeto Aldeia Global (PMCG)? Projeto de Pré-Matrícula (PMM)?Planos Diretores de diversas Prefeituras da Região Norte Fluminense Portal da Fundação CEFET Campos Aplicativos diversos de Eventos, Vestibular etc

    117. 117/192 Estrutura Comum Denominada NSI2, acrônimo de Núcleo de Pesquisa em Sistemas de Informação (NSI) – Non-Structured Information. Baseado no servidor de aplicações Zope e no gerenciador de conteúdos Plone, em uso no CEFET Campos desde 2002 e 2004 respectivamente. Fruto da experiência institucional com portais dinâmicos, máquinas de busca e workflow, que gerou uma abordagem de Gestão da Informação Não Estruturada (GINE) empregando Software Livre.

    118. 118/192 Estrutura Comum - Plone Funcionalidades básicas do Zope/Plone: Estrutura de diretórios (hierárquica) Acessível por qualquer browser (Mozilla, Internet Explorer, Netscape etc), multilingue, compatível com o padrão Dublin Core de Metadados e desenvolvido em conformidade com padrões de interoperabilidade W3C e XML. Editor de textos embutido, que permite a edição e visualização on-line de documentos HTML. Máquina de workflow embutida. Controle do ciclo de vida dos documentos, através do emprego de workflows e versões de documentos.

    119. 119/192 Estrutura Comum - Plone Funcionalidades básicas do Zope/Plone: Armazenamento e gerenciamento de documentos digitalizados ou nativamente digitais (processamento de formulários). Possibilidade de criação de aplicações transacionais e de suporte à decisão na mesma estrutura, com os mesmos recursos. Integração com Bancos de Dados Relacionais. Refinado sistema de segurança, que permite controlar níveis de acesso por objeto, grupo de objetos, usuário e grupo de usuários. Suporte a acessibilidade.

    120. 120/192 Estrutura Comum - Plone Tipos básicos de objetos de informação: Documentos nos formatos HTML, MS-Office, Open Office, PS e PDF. Notícias. Notas de texto. RSS Feeds. Calendário compartilhado. Mapa de Site. Fórum. FAQ (Frequent Asked Questions). Livro de Visitas. Arquivos binários em geral, como imagens, filmes e som (indexados por metadados).

    121. 121/192 Estrutura Comum Ferramentas Adicionais: Gerador de código via UML. Busca semântica (Ontologia). Live Search (busca enquanto termo é digitado). Pesquisas de Opinião/Votação. Conversor de Documentos (MS-Office para PDF ou para Open Office). Indexação de objetos externos, ou seja, documentos em outros sites ou portais. Wiki, ferramenta de colaboração e edição via Web. Co-edição de documentos em tempo real. Ferramenta de Gerenciamento de Projetos. Estatísticas detalhadas de uso do portal: por objeto, browser, sistema operacional, período de tempo etc.

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    124. 124/192 Estrutura Comum - Extensões Foram desenvolvidas pelo NSI cinco extensões ao Plone: Personal Information Management (PIM/2004): permite criar espaços individuais de GINE. Enhanced File System File (EFSFile/2006/2007): tipo especial de arquivo que faz uso da estrutura escalável de armazenamento e indexação criada para o NSI2. Granular Document (GD/2007): tipo especial que armazena e indexa “grãos de documentos”, facilitando sua reutilização. Self-Service (SS/2007): facilita reutilização de documentos ou partes de documentos (grãos). Enhanced User (EU/2007): oferece facilidades para usuários costumeiros.

    125. 125/192 Estrutura Comum - Extensões Personal Information Management (PIM): Documentos MS-Office, Open Office e PDF. Páginas HTML. Páginas HTML externas. Notas de texto. Contatos. RSS Feeds. Email (com indexação integral de arquivos anexados!). Calendário pessoal. Instant Messaging.

    126. 126/192 Estrutura Comum - Extensões Enhanced File System File (EFSFile): Encapsula MS-Office, Open Office e PDF. Permite armazenamento de grandes quantidades e volumes de arquivos. Faz uso de mecanismo de armazenamento em sistemas de arquivos distribuídos. Está sendo adaptado para: Funcionar como componente do Granular Object. Fazer distribuição de arquivos por lógica configurável: a forma como os arquivos são armazenados e distribuídos em folders é determinada por um script e por configuração.

    127. 127/192 Estrutura Comum - Extensões Granular Document (GD): Suporta MS-Office, Open Office, PDF e HTML. Duas versões: Armazenamento convencional (Fev/2007). Armazenamento via EFSFile (Jul/2007). Documentos do MS-Office e PDF são convertidos para Open Office (XML). XML é parseado para indexação e identificação de grãos. Armazenamento e download pode ser em formato original ou Open Office (OO). Visualização on-line, on-the-fly em HTML.

    128. 128/192 Estrutura Comum - Extensões Granular Document (GD): Conversão para OO é feita por um servidor (ou cluster de servidores) que prestam web service de conversão. Conteúdo, incluindo metadados, é enviado para indexação para servidor (ou grid de servidores) de indexação Lucene, também via web service. Obs.: Versão “convencional” faz indexação no próprio Zope. Armazenamento dos grãos e do arquivo original são enviadas para o servidor (ou cluster de servidores), que serve os arquivos de forma distribuída, diretamente, aliviando os servidores web. Grãos são cacheados apropriadamente, melhorando uso dos recursos de rede e memória.

    129. 129/192 Estrutura Comum - Extensões Granular Document (GD): Grãos herdam metadados e ontologia de seu composto (o documento). Buscas podem ser por documentos, por grãos ou combinada e podem ser enriquecidas por Ontologia e Thesaurus apropriados.

    130. 130/192 Estrutura Comum - Extensões Granular Document (GD): Algumas adaptações, não aplicáveis à BD devido sua diversidade de fontes e liberdade de formato, podem ser feitas visando especificamente a catalogação de Objetos de Aprendizado (OA) embutidos em documentos: O GD permite que, ao empregar um modelo apropriado de documento, todos metadados possam ser extraídos automaticamente. Adicionalmente, pelo uso de macros OO, é possível guiar o usuário na construção do documento. Desta forma, ao invés do usuário empregar diversos formulários, ele pode construir um documento com vários OA que serão extraídos apropriadamente com seus metadados.

    131. 131/192 Estrutura Comum - Extensões Granular Document (GD): Assim, de maneira mais intuitiva, o usuário constrói seu material se guiando pelo modelo e por macros (ou apenas por macros, se o modelo não agradar). É possível associar metadados, ou mesmo rede semântica, específicos dos grãos – ao custo de maiores trabalho “manual” e esforço computacional. Metadados podem ser organizados em uma ficha catalográfica do documento, que facilitaria a extração automática e organização do documento. Se desejado, metadados extras podem ser preenchidos quando do upload do documento no portal. Para OA mais sofisticados, como animações, basta encapsulá-los por objetos que armazenem seus metadados.

    132. 132/192 Estrutura Comum - Extensões Granular Document (GD): Direitos Autorais são gerenciados apropriadamente, oferecendo os seguintes níveis de acesso: Público: busca por metadados, texto integral e ontologia, granularização, self service e download do documento completo. Restrito com visualização: busca por metadados e visualização de PDF, sem possibilidade de download ou impressão (depende de estudo jurídico). Restrito: busca por metadados, obtenção via autor. Está em estudo um tipo de documento que possua todas as características do GD, exceto a granularização, que nem sempre é desejável.

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    134. 134/192 Estrutura Comum - Extensões Self-Service: Permitirá ao usuário que optar por busca granular possa montar um documento a partir de grãos de outros documentos. O mecanismo irá montar um documento OO resultante com os grãos e respectiva lista de referência bibliográficas em padrão ABNT. Com este documento em mãos, o usuário poderá montar novo material, como um artigo ou uma apostila.

    135. 135/192 Estrutura Comum - Extensões Power User (PU): Maneira de estimular o uso continuado da solução. Usuário se cadastra no portal e a partir daí passa a usufruir de: Armazenamento de buscas. Serviço de Push e RSS Feed: Usuário seleciona categorias de documentos de interesse, de acordo com área do CNPq e/ou autores e/ou tipo de documento. A partir daí, recebe via RSS ou email links de novas aquisições da BD. Pode ainda armazenar notas, montando e organizando sua “biblioteca particular”, automaticamente atualizada.

    136. 136/192 Estrutura Comum - Infraestrutura Visa dar alta escalabilidade e disponibilidade através de balanceamento de carga e gerenciamento de disponibilidade de máquinas. Escalabilidade é vista como composição de: Escalabilidade de Acesso. Escalabilidade de Armazenamento. Escalabilidade de Indexação. Alta disponibilidade deve valer para os três componentes.

    137. 137/192 Estrutura Comum - Infraestrutura Servidores de Web funcionam em cluster tendo sua carga de trabalho é distribuída - escalabilidade de acesso. Servidores de indexação funcionam em grid, podem ser máquinas distribuídas fisicamente em uma WAN - escalabilidade de indexação. Servidores de armazenamento funcionam em cluster, implementando um sistema de arquivos distribuído – escalabilidade de armazenamento e de acesso.

    138. 138/192 Estrutura Comum - Infraestrutura À distribuição de carga é somada alta disponibilidade, sempre havendo um servidor que pode assumir a carga de outro que venha a sair da rede. Arquitetura já testada em laboratório com as seguintes cargas: Dezenas de milhares de arquivos. Dezenas de Gb de armazenamento. Centenas de usuários simultâneos. Testes mais pesados aguardam disponibilidade de hardware apropriado.

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    140. 140/192 Biblioteca Digital Possuirá Thesaurus e Ontologia da EPT, que devem ser aplicados ao CDD, Portal da EPT e Observatório da EPT. Estrutura de conteúdo (categorias): Tipo (tese/dissertação, artigo e boletim). Autor. Área do CNPq. Ano. Origem. Termo do Thesaurus.

    141. 141/192 Biblioteca Digital Buscas: Categoria Ontologia Metadados Texto Integral Combinações das anteriores Opções de Busca: Resultados por página. Número de resultados por página. Relevância. Ordenação. Apresentação de grãos

    142. 142/192 Observatório Nacional da EPT Similar a BD, porém voltado para estatísticas e análises sobre o mundo do trabalho e da EPT. Estrutura de conteúdo (categorias): Tipo (notícia, nota, artigo e boletim). Região Ano. Origem. Termo do Thesaurus. Buscas e Opções de Busca: idênticas às da BD.

    143. 143/192 Centro de Documentação Digital Estrutura de conteúdo (categorias): Tipo (memorando, portaria, informe, projeto etc). Ano. Origem. Termo do Thesaurus.

    144. 144/192 Centro de Documentação Digital Buscas: Categoria Ontologia Metadados Texto Integral Combinações das anteriores Opções de Busca: Resultados por página Número de resultados por página Relevância Ordenação

    145. 145/192 Centro de Documentação Digital Baseado em dois conjuntos de componentes principais: modelos de documentos e workflows. Modelos de Documentos: De acordo com o tipo: memorando, portaria, informe, projeto etc. Visam padronizar estrutura de documentos e portanto da comunicação escrita via estes documentos. Permitem a extração automática de metadados.

    146. 146/192 Centro de Documentação Digital Workflows: Automação de processos de negócio. Permitem criar listas de distribuição e de trabalho (working lists). Necessitam modelagem apropriada (Business Process Modeling). Representam forte mudança cultural. Garantem correto encaminhamento do trabalho realizado sobre documentos, bem como seu armazenamento em meio digital e posterior recuperação. Auxiliam no gerenciamento do ciclo de vida dos documentos.

    147. 147/192 Busca Federada Serviço de busca que integra os catálogos de TODOS os portais: BD, Observatório, Portal, Portal da EPT à Distância e CDD. Emprego de Web Services: ferramenta integra todos os portais, através de requisições XML-RPC e da montagem de páginas de resultados com conteúdos das diferentes fontes. Possibilidade de futura integração, também via serviços, com outros portais de parceiros dos projetos, como Sistema S, portais locais de IFETs etc.

    148. 148/192 Conclusões Acerca da Tecnologia BD e CDD compartilham recursos tecnológicos. CDD não precisa de tratar direitos autorais e possivelmente não empregará tratamento de grãos. BD possui poucos workflows (publicação, gerenciamento de usuários etc). CDD possui muitos workflows, bem como vários modelos de documentos. Solução já testada e embora ainda em estado de protótipo, já possui todas as funções básicas, que devem ser refinadas durante 2007. Solução completa de Enterprise Content Management integralmente baseada em Software Livre

    149. 149/192 Conclusões Acerca da Tecnologia Algumas deficiências: Granularização de PDF: Solução de escalabilidade ainda está em estudo. Tabelas não são recuperadas, já que nativamente o Acrobat não reconhece tabelas (são textos com caixas desenhadas ao redor). Recuperar tabelas significa (atualmente) desenvolver heurísticas apropriadas - que ainda assim tem alto custo computacional, ou usar software proprietário para conversão.

    150. 150/192 Metodologia Levantamento de requisitos envolveu pesquisa de aplicações semelhantes, bem como uma compreensão da visão dos portais dentro do Projeto SIEP como um todo. Foi estabelecida uma escala de prioridades, sendo as tarefas mais complexas começadas antes, de forma a proporcionar mais tempo à equipe de desenvolvimento. Desenvolvimento incremental, com releases semanais internas e previsão de releases públicas de acordo com os marcos estabelecidos no SIEP.

    151. 151/192 Metodologia Na parte de Design e Acessibilidade é seguido um processo de desenvolvimento em rede: Campos desenvolve um GUI básica, sem atentar para padrões e acessibilidade. Natal transforma a GUI de acordo com detalhamento do padrão do MEC e com critérios de Acessibilidade e envia para Bento Gonçalves. Bento Gonçalves testa a Acessibilidade – equipe de quatro deficientes visuais e motores, e aponta falhas, enviadas para Natal. Natal corrige questões de Acessibilidade e envia de volta para Campos.

    152. 152/192 Metodologia Na parte de Indexação, é previsto que o trabalho também seja desenvolvido em rede: Campos desenvolve a integração Zope/Lucene, junto com comunidade internacional de desenvolvedores. Teresina acompanha evolução, configura, testa e potencialmente modifica o esquema de grid para o Lucene. É previsto treinamento do pessoal de Teresina pelo pessoal de Campos, de forma a disseminar o conhecimento da solução para um segundo Cefet, reduzindo riscos futuros.

    153. 153/192 Metodologia No caso específico do CDD, é prevista, via PRODOC, a modelagem de processos de negócio e de documentos, a serem realizadas por consultor contratado. Modelagem deve seguir padrões internacionais das respectivas áreas e ainda ser mapeada para a solução específica. Desta modelagem serão criados os workflows e modelos de documento apropriados para o CDD. O CDD deve ter implantação incremental, dada a necessidade de treinamento de vários usuários e mudanças culturais.

    154. 154/192 Produtos Obtidos até Agosto de 2007 Protótipo de Granuralização Open Office MS-Office Protótipo de Self Service Navegação por Metadados Armazenamento Massivo (não flexível)? Protótipo de Visualização de Documentos e Grãos Serviço de Conversão de Documentos Protótipo de Enhanced User Esquema básico de indexação via Lucene

    155. 155/192 Produtos Até Dezembro de 2007 Granuralização de PDF Conclusão do Self Service Armazenamento Massivo Flexível Visualização de Documentos e Grãos Enhanced User Indexação (completa) via Lucene Modelos de processos do CDD Modelos de Documentos do CDD Protótipo do CDD

    156. 156/192 Conclusões A solução deve ser empregada também para a expansão dos Portais para Mercosul e Países Lusófonos. Para tal deve ser além de confiável e funcional, de baixo custo, obtido pela integração de soluções livres e que rodam em hardware commodity. Fruto de cinco anos de amadurecimento da tecnologia no CEFET Campos. Equipe do CEFET Campos possui outro projeto sobre o Zope, o ERP5, que trouxe prêmio da Unesco ao coordenador do NSI e ainda capítulo de livro da O'Reilly Já há artigo sobre a solução, publicado em evento internacional da IFIP e em livro da Springer-Verlag

    157. Metodologia de Trabalho Fellipe Aleixo

    158. 158/192 Processo SIEP Introdução Papéis Desenvolvimento Atividades e Artefatos Práticas XP Estimuladas

    159. 159/192 Introdução Baseado nos conceitos do UP (Unified Process) e em algumas práticas XP (eXtreme Programming)? Objetivos: Ser um processo ágil Razoavelmente documentado Fácil de ser gerenciado

    160. 160/192 Papéis Orientador Papel desempenhado por um professor pesquisador Fazer a interface da equipe com o “cliente” (gestor da SETEC/MEC ou gestor de instituição de EPT)? Oferecer uma visão do sistema e especificar os subsistemas e módulos a serem desenvolvidos Definir os marcos de entrega (releases)? Validar as entregas parciais e versões geradas pela equipe de desenvolvimento, propondo a realização de ajustes e correções de rumo quando necessário

    161. 161/192 Papéis Gerente de Desenvolvimento Papel desempenhado por um professor pesquisador ou um aluno com experiência em desenvolvimento Quebrar a especificação em tarefas individuiais necessárias a implementação da especificação Responsável pela definição da arquitetura a ser utilizada e verificação da sua aplicação Quanto ao projeto da solução (UML), pode ser feito pelo gerente ou delegado a um desenvovedor Garantir a publicação dos projetos

    162. 162/192 Papéis Desenvolvedor Em alguns casos, irá ser responsável pelo projeto (UML) de uma funcionalidade do sistema que foi encarregado de implementar, segundo a arquitetura definida pelo Gerente De posse do projeto, implementar e testar, e em caso de mudança no projeto, atualizar os artefatos finalizada a implementação, deverá integrar o que desenvolveu ao sistema como um todo Utilizar adequadamente a ferramente de controle de versão

    163. 163/192 Desenvolvimento O desenvolvimento do projeto é baseado em um planejamento macro realizado pelos Orientadores O desenvolvimento é orientado a terafas, visando atingir os marcos estabelecidos As tarefas podem ser atribuídas pelos Orientadores ou pelos Gerentes As tarefas pode ser: de infra-estrurtura ou de apoio; de implementação; e de projeto e implementação

    164. 164/192 Desenvolvimento Para auxiliar o desenvolvimento serão utilizadas ferramentas de apoio, dentre elas: Ferramenta de gerenciamento do projeto e atribuição das tarefas Sistema de controle de versões (código e artefatos)? Para cumprir as tarefas de infra-estrutura ou de apoio: Basta realizar o que está sendo solicitado Se o texto da tarefa não estiver claro, o solicitado pode requerer maiores explicações

    165. 165/192 Desenvolvimento Para cumprir as tarefas de implementação: Atualizar o seu ambiente de desenvolvimento com a versão mais atualizada do repositório do sistema de controle de versão Revisar o projeto, esclarecendo as dúvidas com o Gerente ou os Orientadores Implementar os componentes envolvidos, realizando os testes de unidade Concluindo com sucesso, deverá integrar o que desenvolveu ao repositório e atualizar os artefatos de projeto

    166. 166/192 Desenvolvimento Para cumprir as tarefas de projeto e implementação: Estudar a especificação da funcionalidade desejada Realizar o projeto da solução (UML), segundo a arquitetura proposta pelo Gerente Publicar os artefatos de projeto gerados Realizar a tarefa de <<implementação>>

    167. 167/192 Atividades e Artefatos Orientador Visão geral do sistema Diagrama de casos de uso (opcional) Documento de visão Marcos de entrega Definir na ferramente de gerenciamento de projeto as tarefas relativas aos marcos de entrega com datas limites Especificação de uma funcionalidade Detalhamento de um caso de uso

    168. 168/192 Atividades e Artefatos Gerente de Desenvolvimento Divisão das tarefas Definir as tarefas individuais na ferramenta de gerência Arquitetura do sistema Modelo de domínio Diagrama de pacotes Diagrama de componentes genéricos Projeto de uma funcionalidade Diagrama de interação (sequência)? Diagrama de classes de projeto

    169. 169/192 Atividades e Artefatos Desenvolvedor: Projeto de uma funcionalidade Idem ao Gerente Implementação Definição dos contratos para cada método Classes, atribibutos e métodos envolvidos Classes de teste (teste unitário) para cada classe desenvolvida ou alterada

    170. 170/192 Práticas XP Estimuladas Test-Driven Development Simple Design Refactoring Continuous Integration Coding Standard Collective Ownership Small Releases

    171. 171/192 Desenvolvimento Orientado a Testes “Test first, then code” Desenvolvedores escrevem testes primeiro, escrevem código e rodam os testes para validar o código escrito Cada unidade de código só tem valor se o seu teste funcionar 100% Todos os testes são exucutados automaticamente, o tempo todo Testes são a documentação executável do sistema Testes dão maior segurança para mudanças

    172. 172/192 Projeto Simples Projeto simples e claro Implementação ideal é aquela que: Roda todos os testes Expressa todas as idéias que se deseja expressar Não contém código duplicado Tem o mínimo de classes e métodos O que não é necessário agora não deve ser implementado

    173. 173/192 Refatoração Refinamento contínuo do projeto e código Mudança proposital de código que está funcionando com objetivo de: melhorar o projeto, simplificar o código, remover código duplicado, aumentar a coesão, reduzir o acoplamento A existência prévia de testes é essencial Antes de fazer uma mudança, refatore o código

    174. 174/192 Integração Contínua A integração do sistema é mantida o tempo todo A integração de todo o sistema pode ocorrer várias vezes ao dia Todos os testes devem ser executados Benefícios: Expõe o estado atual do desenvolvimento Estimula o projeto simples, tarefas curtas, agilidade Permite encontrar problemas de projeto cedo

    175. 175/192 Padrão de Códificação O código escrito segue um padrão de codificação, definido pela equipe Nomes de classes, métodos, atributos e variáveis Organização de código Código com estrutura familiar estimula: Propriedade coletiva de código Projeto simples Refatoração

    176. 176/192 Propriedade Coletiva Todo o código pertence a um único dono: a equipe Todo código recebe a atenção de todos os participantes Menos riscos e menos dependência de indivíduos Todos compartilham a responsabilidade pelas alterações Testes e integração contínua são essenciais e dão segurança aos desenvolvedores

    177. 177/192 Releases Pequenos Disponibiliza, a cada iteração, software 100% funcional Benefícios de desenvolvimento disponíveis imediatamente Menor risco (se o projeto não terminar, parte existe e funciona)? Feedback do cliente permitirá que problemas sejam detectados cedo Cada lançamento possui funcionalidades prioritárias

    178. 178/192 dotProject Visão geral da ferramenta Aplicação da ferramenta para auxiliar a gerência do projeto: Tarefas de um Orientador Rotina diária de um Gerente Rotina diária de um Desenvolvedor

    179. 179/192 Visão Geral do dotProject Ferramenta para gerenciamento de projetos Baseada em software livre (licença GPL)? Foco em times colaborativos Baseado em PHP e MySQL Permite a adição de novos módulos e expansão de funcionalidades Facilita a comunicação entre os membros do projeto Gerência de calendário e eventos do projeto

    180. 180/192 Funcionalidades do dotProject Criação de projetos e tarefas Gerenciamento de dependências Gerenciamento de calendário Armazenamento de documentos Delegação de projetos e tarefas entre usuários

    181. 181/192 Colaboração no dotProject Calendário compartilhado Fórum entre usuários Módulo de helpdesk Notificações via e-mail Gerenciamento de contatos

    182. 182/192 Tela Inicial (desenvolvedor)

    183. 183/192 Visualizar Projeto

    184. 184/192 Visualizar Tarefa

    185. 185/192 Calendário

    186. 186/192 Tarefas de um Orientador Passar tarefas para os desenvolvedores Prefenrencialmente tarefas de infra-estrutura e de apoio Obrigatoriamente deverá informar: Descrição Datas inicial e final, além da duração estimada Possíveis dependências Encarregados pela tarefa Arquivos necessários ao cumprimento da tarefa Acompanhar o desenvolvimento das tarefas

    187. 187/192 Tarefas de um Gerente Passar tarefas aos desenvolvedores (semelhante ao orientador)? Acompanhar o desenvolvimento das tarefas Verificar os logs das tarefas em andamento Verificar as tarefas em atraso, advertir os desenvolvedores responsáveis Verificar os fóruns do projeto, e responder a possíveis questionamentos sobre tecnologias

    188. 188/192 Tarefas de um Desenvolvedor Verificar as suas tarefas pendentes Antes de iniciar uma tarefa: abrir um novo log e iniciar a marcar o tempo Ao terminar uma sessão de trabalho, finalizar a marcação de tempo, registrar uma descrição e sumário do que foi realizado Descrevendo os problemas que foram identificados Indicando quem deverá receber o log por e-mail Em caso de atualização de artefatos estes necessitam ser publicados e associados a tarefa

    189. Integração do SIEP com a CEINF

    190. 190/192 Histórico das Reuniões 29 de dezembro de 2006 Participantes: Publicidade MEC SETEC Internet CEINF Temas: Apresentação do portal/layout

    191. 191/192 Histórico das Reuniões 22 de fevereiro de 2007 Participantes: Internet CEINF Escritório do Projetos CEINF Publicidade MEC Infra-Estrutura CEINF SETEC Temas: Acessibilidade; alimentação do sistema; problemas de conexão com ZOPE Plone; base integrada com domínio público; e-proinfo e moodle para portal de EAD

    192. 192/192 Histórico das Reuniões 23 de maio de 2007 Participantes: Publicidade MEC Internet CEINF Infra-Estrutura CEINF Escritório de Projetos CEINF SETEC Temas: Estruturação do portal; alimentação; suporte técnico; identidade visual; acessibilidade

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