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A Rádio em Portugal e o Futuro Lisboa – 7 de Outubro de 2010 Rádio XXI «Os jovens e a rádio (em Portugal) - Uma geração perdida?» (João Paulo Meneses). «Os jovens e a rádio (em Portugal) - Uma geração perdida?» (7/10/10). As audiências da rádio portuguesa entre os mais jovens
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A Rádio em Portugal e o FuturoLisboa – 7 de Outubro de 2010Rádio XXI«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?»(João Paulo Meneses)
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10) • As audiências da rádio portuguesa entre os mais jovens • (diversos problemas) • Sem pesquisa até 15 anos; • Difícil acesso ao histórico; • Abundância de dados isolados; • Tradicional optimismo; • Desinteresse dos investigadores;
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10) • A pergunta-base: se os jovens estão cada vez mais na Internet (muitas vezes em «multitasking»), se ‘passam o dia’ ligados ao telemóvel, se há mais canais de televisão no cabo com programação específica, se há as redes sociais, os blogues, o MSN, etc., etc., como poderão continuar a ouvir (a mesma quantidade de) rádio?
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10) • Amostra: • Bareme-Rádio de 2000 a 2009; • Percentagens verticais; • Faixas etárias 15-17, 18-24 e 25-34;
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10)
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10) 15-17 anos: Menos 15,9%
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10)
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10) 18-24 anos: Menos 7,9%
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10)
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10) 25-34 anos: Mais 9%
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10)
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10) • Porque perde a rádio os ouvintes mais novos • Novos suportes (iPod ou telemóvel) não incluem rádio; • Novos suportes são mais atractivos e convergentes; • Internet permite personalização (sobretudo musical) e «on demand»; • Porque tem publicidade; • Não tem programações adaptadas aos seus interesses; • Programações são repetitivas («playlists» reduzidas);
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10) • NOTAS FINAIS: • É cedo para perceber reais consequências; • Programar para os conquistar já ou conquistá-los apenas quando crescerem? • Era inevitável (os mais jovens não têm poder de compra, logo não são atractivos)? • Relação forte entre jovens e rádio musical está a erodir;
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10) • «Listen to children» (Tapscott, 1997: 304); • «Estes novos consumidores vão querer e poder ser contactados a qualquer hora do dia e em qualquer local, contribuindo, assim, tanto para a adopção como para o desenvolvimento da Internet Móvel. A Geração Net vai ser, verdadeiramente, a primeira geração interactiva e permanentemente conectada» (Tapscott apud Chaves et al., 2007: 28);
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10) Uma geração perdida para a rádio?
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10) ( em 2009 houve mais pessoas a ouvir rádio do que 10 anos antes; da mesma forma, na faixa 25-54 anos o consumo cresceu 13% na última década; o mesmo aconteceu com o tempo médio diário de escuta, que era de 03:12:00 em 2000 e passou a ser 03:20:00, em 2009 e 1º trimestre de 2010). Fonte: Marktest
«Os jovens e a rádio (em Portugal)- Uma geração perdida?» (7/10/10) • Fim (... obrigado)