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Conceito de sexualidade

Etmologia . Koite (coito). ? coabitar; implantar o espermatoz?ide masculino". Deriva da palavra ?keimai" que significa: ? deitar" relativo a koimao ; fazer dormir; Do latim; ?coitu". Da? vem a palavra ?koinonia", (koite).Que significa uni?o que o casal realiza na cama; coabitar. Hb. 13.4;. FISIOLO

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Conceito de sexualidade

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    1. Conceito de sexualidade Conjunto dos fenmenos da vida sexual; Conjunto de todos os caracteres morfolgicos e fisiolgicos, externos ou internos que os indivduos apresentam , conforme o sexo a que pertencem; o conjunto dos fatos biolgicos em relao direta com a noo do sexo; A sexualidade o foco em torno do qual gravita a vida humana, no ponto de vista biolgico.

    2. Etmologia Koite (coito). coabitar; implantar o espermatozide masculino. Deriva da palavra keimai que significa: deitar relativo a koimao ; fazer dormir; Do latim; coitu. Da vem a palavra koinonia, (koite).Que significa unio que o casal realiza na cama; coabitar. Hb. 13.4;

    3. FISIOLOGIA DA SEXUALIDADE Os testculos- medem aproximadamente 3,5 cm - possuem um longo conduto cujo o dimetro mede fraes de centmetros, e 300 metros de comprimento. Produzem 500 milhes de espermatozides diariamente. Por vezes apenas um testculo desce, mesmo depois da puberdade (poca da vida que vai dos 12 aos 13 anos).

    4. Essa descida do testculo, no precisa causar preocupao quanto sexualidade, pois um homem viril e saudvel pode sair-se bem com apenas UM funcionando. Uma cirurgia resolve o problema. Na puberdade as glndulas sexuais iniciam a sua atividade e a criana transforma-se em adulto.Alguns traos que caracterizam a puberdade no homem: 1. aparecimento de pelos no rosto, nas axilas e no pbis; -2. crescimento do pnis, da prstata e dos testculos; 3. secreo espermtica; 4. voz grossa.

    5. Na mulher a puberdade caracterizada pela: menstruao e desenvolvimento dos seios. A puberdade um dos mais notveis acontecimentos da vida humana.Nessa fase os pais devem ensinar-lhes de maneira clara e franca tudo o que se relaciona com a vida sexual.. De 12 17 anos; o indivduo considerado pbere; Aps os 17 anos: adulto; Antes do 12 impbere

    6. PRSTATA o rgo glandular em forma de cone achatado com base superior e que atravessa de cima para baixo a poro inicial do canal da uretra. Faz parte do aparelho genital masculino. Contrai-se no momento de ejaculao,contm os nervos que controlam a ereo do pnis

    7. PNIS o apndice cutneo que, quando em repouso, se nos apresenta flcido e pendente. o rgo copulador que leva o lquido fecundante o esperma ao interior da vagina. Normalmente encontra-se em repouso. Na ereo, aumenta de tamanho, indo de 14 a 20cm. Divide-se em 3 partes: 1. Raiz ligada a bacia; 2. Corpo; 3. Extremidade = glande.

    8. Zonas ergenas - sensibilidade So as partes do corpo dotadas de grande sensibilidades, ao serem acariciadas produzem um agradvel estmulo sexual. So: o pescoo; as orelhas; as axilas; coxas. No homem: escroto e pnis; Na mulher: seios, vulva, clitris,vagina

    9. VAGINA Deriva das palavra bainha- latim. Mede de 7 a 12 cm. o rgo copulador, conduto musculoso membranoso de forma cilndrica. um tubo mucoso, com paredes elsticas e pregueadas. Nela h um grande acmulo de nervos sensoriais e msculos constritores. Nesse msculo, h 2 glndulas- as glndulas de Bertholin- que produzem lquido lubrificante.A virgindade caracterizada por um anel mucoso:hmem.

    10. SIMILARIDADES NAS ANATOMIAS Macho e fmea Os rgos de ambos os sexos possuem a mesma estrutura bsica. Ambos os rgos genitais atendem outras funes que no apenas a procriao. Secretam hormnios que incentivam e controlam o ndice de desenvolvimento mental e psicolgico; Possuem terminaes nervosas que ao serem pressionadas estimulam o impulso sexual;

    11. FASES DO ARDOR SEXUAL De acordo com os drs. Masters e Johnson, h 4 fases distintas no excitamento: Fase do estmulo; Fase do plat; Fase orgsmica; Fase do relaxamento.

    12. FRUSTRAO SEXUAL FEMININA O maior paradxo no estudo da sexualidade humana a idia de que a capacidade orgsmica da mulher menor que a do homem, quando na verdade pode ser at maior. Essa trgica farsa, abriu caminho e encontrou guarida, em quase todos os povos e tribos, deixando bilhes de mulheres casadas frustradas. Hoje, graas Cincia que pesquisa o comportamento sexual, a maioria das mulheres no se acomodam mais com essa situao, alcanando a experincia da xtase sexual. Em 1950 as estimativas eram de que 75% das mulheres no tinham prazer sexual (Kroger e Freed).

    13. ORGASMO a reao fisiolgica que culmina o ato sexual, o clmax belo e natural; Antes do orgasmo, a tenso muscular eleva-se, a um ponto em que, se no fosse pela operao do instinto sexual, ela se tornaria fisicamente insuportvel. Ocorrem espasmos no interior da vagina, produzindo ondas intensas de prazer. Essas ondas se transmitem para o corpo todo , simultaneamente. A plena satisfao seguida de estado de calma e serenidade totais. No existe outra experincia fisiolgica ou psicolgica que se compare sua intensidade extasiante.

    14. FRIGIDEZ OU INCAPACIDADE ORGSMICA ? A frigidez sexual a incapacidade de desfrutar do amor; Para a mulher frgida (que bloqueou sua capacidade sexual), o ato sexual um infortnio doloroso; a ausncia total de desejo de praticar ou desfrutar do ato sexual; A incapacidade orgsmica resultado de algum conflito emocional.

    15. CAUSAS DE INCAPACIDADE ORGSMICA Ignorncia- A maioria das mulheres conhece melhor o funcionamento de sua mquina de costura, do que seus rgos reprodutores . Falta de perdo- (abuso sexual, incesto, ressentimento e vingana).Essas formas de hostilidade constituem fatores destrutivos e desmotivadores da vida sexual; Sentimento ou conscincia de culpa- Esses fatores atuam como bloqueios mentais do prazer sexual. A culpa uma causa bem comum na disfuno orgsmica; O Medo- o maior fator desestimulante e o maior causador de leses emocionais que existe. Abala e destri a vida sexual; Passividade- Muitas mulheres so excessivamente passivas no ato sexual. O ato sexual uma atividade da qual participam duas pessoas ativas.

    16. EJACULAO PREMATURA Cerca de 20% dos maridos, sofrem desse mal, causando muita frustrao nas esposas. Esse problema pode ser controlado atravs de exerccios de compresso feitos pela prpria esposa: Aps a ereo do pnis, a esposa far presso com os dedos polegar e indicador, comprimindo durante 3 ou 4 segundos (repetido de 15 a 20 vezes), se o marido no ejacular. Aps 45 minutos, reiniciar o exerccio. Outro exerccio: ela por cima dele, parada at que ele se acostume. Isso lhe dar maior controle. Se ele ejacular, volta-se a estaca zero, e comea-se tudo de novo. At obter auto-controle.

    17. OUTROS FATORES QUE PROVOCAM FRACASSO ORGSMICO Cansao- Um bom ato sexual ter melhor resultado quando os cnjuges estiverem descansados; Excesso de peso- Que causa declnio na auto-imagem; constrange ao despir-se; Enfermidades Desequilbrio hormonal; afeces nas genitlias; problemas fsicos.

    18. PUBO-COCCGEO FLCIDO 65% das mulheres que no atingem o orgasmo, possuem os msculos vaginas fracos.As mulheres com esse problema, tm pouca tonicidade, e a vagina no exerce presso necessria para uma boa funo sexual. Quando a vagina tem msculos rijos e firmes, o rgo masculino gera um forte estmulo que resulta em orgasmo; Para obter um pubo-coccgeo rijo so necessrios vrios exerccios fpisicos localizados; Os exerccios do mtodo Kegel- So indicados: 1. Afastar os joelhos ao mximo o objetivo contrair o msculo, como se fosse prender a urina; 2.O Dr. Kegel sugere: Que os exerccios sejam, feitos em 3 perodosde 20 minutos cada; ou nas vezes que ela for urinar. Esses exerccios ajudam a intensificar a tenso sexual e o atingimento do orgasmo A ativao do pubo-coccgeo torna a vagina um agente do sexo. ... ...

    19. IMPOTNCIA SEXUAL Depois dos 40 anos,seu impotente rgo sexual passa a ser o crebro; O impulso sexual atinge seu auge entre os 18 a 22 anos. Da por diante parece declinar lentamente. 90% dos casos de impotncia podem ser curados.Quem pensa que impotente,se sente impotente e se torna impotente.(Pv.23.7) A frmula da impotncia :A idia da impotncia+sentimento de impotncia= Impotncia;

    20. CRISES DE IMPOTNCIA SEXUAL A dificuldade de ejacular gera medo medo de outro fracasso; o medo gera sucessivos fracassos; Pnis flcido- H 2 dcadas atrs afetava os homens de meia idade. Hoje a tenso nervosa(ativismo), est atingindo a muitos jovens tambm ; Sem ereo impossvel ejacular; Perda de energia vital- no uma espcie de castrao. Depois dos 40 o impulso sexual no o mesmo dos 20 anos. natural que sua atividade sexual diminua. O EGO masculino est muito vinculado ao impulso sexual A fobia (pavor de castrao), essa fobia pode causar um curto circuito ao impulso sexual do homem; O homem pode se assediado por 5 temores: - Temor de rejeio; temor de ser comparado; de no ser capaz de satisfazer a esposa; de perder a ereo; temor de no conseguir ejacular;

    21. COMPORTAMENTO SEXUAL DISTRBIOS No ser digno de ser chamado de PAI , o homem que, por falso pudor, deixar seu filho ingressar s cegas na estrada tortuosa da vida sexual, quando em suas mos estavam os meios de afastar do seu percurso as pedras em que o filho, porventura, pudesse tropear; Anormal- um indivduo que comete atos viciosos contra a sua natureza: Os pederastas ou homossexuais, as trbades ou ninfomanacas. O anormal pratica o sexo com partes imprprias do seu corpo; tem atrao por cadveres, pessoas bem idosas ou horrendas; sente prazer sofrendo ou fazendo algum sofrer; sente-se atrado por pessoas do mesmo sexo; atinge orgasmos assistindo a atos sexuais; tm preferncia por: crianas, animais; gosta de exibir seus rgos sexuais; Em fim a anormalidade tudo o que se posiciona contra as leis da natureza.

    22. DESVIOS SEXUAIS Bestialidade- se caracteriza por relaes sexuais entre pessoas e animais. Estas aberraes vm de pocas remotas. Nos primeiros tempos da civilizao humana, entre os guerreiros e os agricultores. Na velha Roma, vendiam-se em praas pblicas toda sorte de animais para proporcionar prazeres sexuais. Nos sc.XIV e XV, as mulheres (Demonacas e Tempestuosas), se relacionavam sexualmente com os animais. A bestialidade prolifera em lugares onde o homem se v privado de mulher (campos,fazendas,etc.). A bestialidade revela diversas modalidades: A zoofilia mixoscpica; zoofilia ertica; zooerastia, zoantropia; zoopsia ertica.

    23. OUTRAS FORMAS DE PERVERSO SEXUAL Bissexual- o indivduo que sente atrao ao mesmo tempo por pessoas de ambos os sexos.Mesmo casado com mulher, o bissexual tem relaes com homens e meninos, com quem sentem maior prazer; Coprofagia- a perverso sexual caracterizada pelo prazer regado fezes e urinas.Praticaram-na: Calgula,Nero,Castor Na Idade Mdia, a coprofagia era praticada por: Henrique IV, Carlos VII e Luis XI; Crono-inverso- a atrao de jovens muito moos por mulheres muito velhas, ou de moas por homens velhos; ou gerontofilia. Cunilngua- a prtica dos atos sexuais orais onde se aplicam a boca e a lngua nos rgos sexuais. Remonta aos primeiros tempos da civilizao humana e entre o povo romano: Cmodo, Calgola, Nero,Castor, Henrique IV e Luiz XI, reis da Frana; Estercorrio- o mesmo caso da Coprofagia. Este sente atrao pelas latrinas e mictrios, so atrados fortemente pelo cheiro das fezes e urina tambm praticam a cunilngua e felao; Hitler est includo entre os praticantes dessa modalidade. Atingia o orgasmo ao receber a urina de sua esposa em seu rosto.

    24. EXIBICIONISMO E OUTROS o desvio sexual pelo qual o indivduo sente prazer em mostrar seus rgos sexuais, coxas, seios, ndegas. Participam da prtica de nudismo com muito gosto. Se divide em exibicionismo: Infantil e senil H a categoria daqueles que se exibem se masturbando na presena de terceiros; E o exibicionismo verbal- Quando o indivduo expe fatos e histrias imorais, principalmente para crianas; E o exibicionismo psquico se caracteriza pela iniciao verbal de jovens. O exibicionismo acusa certo grau de idiotismo; O pblico alvo do exibicionismo so as velhas e as crianas; Os exibicionistas pertencem a quatro categoria: a) Indivduos com fraqueza mental, perturbao cerebral, enfermidade na medula; b) Os epilticos; c) os hereditrios, impulsiva; nevrose degenerativa, impelidos periodicamente exibio

    25. FEITICISMO E OUTROS a anomalia pela qual o indivduo despreza o conjunto da pessoa amada, a fim de localizar prazeres, numa nica parte do corpo ou em certos objetos. Forel define: Feiticismo a sensao voluntariosa provocada pelo contato ou pela simples imagem de certas partes do corpo ou do vesturio da mulher; O feiticismo patolgico e constitui uma tara; O verdadeiro feiticista um degenerado; A FELAO a prtica sexual caracterizada pela aplicao da lngua e da boca no membro masculino. Chama-se tambm um coito bucal. A prtica de felao de graves conseqncias: a) depaupera o organismo; b) abala o sistema nervoso e gera neurastenia e loucura; A felao era praticada entre os povos antigos em Roma e em Atenas entre reis e prncipes

    26. HOMOSSEXUALISMO E OUTROS a prtica sexual entre pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade vem dos tempos medievais, da Idade Moderna. Na poca do feudalismo, a inverso sexual masculina tende a atingir os 5 continentes da Terra. Pode ter sido provocado pelo relacionamento com uma me dominadora e um pai de temperamento fraco. O dio pela me desvia o interesse por mulheres. O homossexualismo um comportamento adquirido. um ato que cauteriza a conscincia dada por Deus; INCESTO Contato sexual entre parentes, em grau proibido pela lei. Nos tempos da civilizao humana, o culto era coisa natural. Os pais (e mes), e tambm os irmos entre si, mantinham relaes sexuais, os pais defloravam e copulavam com seus filhos. Essa prtica um ato repulsivo praticados por loucos e tarados; A INVERSO a psicopatia sexual entre pessoas do mesmo sexo. A inverso pode ser: Feminina (lesbianismo); masculina (homossexualismo). conhecida sob diversas denominao: Uranismo, pederastia, sodomia, homogenia, safismo, tribadismo, lesbianismo, missexualismo,interssexualismo; A inverso sexual , pois, anomalia psicossexual que impele o indivduo ao sexo a que pertence, modificando-lhe o instinto natural.

    27. OUTRAS FORMAS DE DESVIOS SEXUAIS MASOQUISMO - a anomalia caracterizada pelo prazer sexual mediante sofrimentos fsicos. contrrio ao sadismo. No sadismo a pessoa goza quando fere o parceiro; no masoquismo o indivduo sente prazer quando mal-tratado e ferido; O masoquismo pode ser: completo ou incompleto. completo quando o indivduo, atingido de impotncia psquica imcapaz de praticar o coito. incompleto, quando os mal-tratos acontecem durante a cpola; O masoquismo uma forma de algolagmia em que o indivduo goza sexualmente sofrendo e sendo humilhado pelo parceiro; A palavra masoquismo vem do nome de um escritor Austraco Sacher-masoch. O masoquismo pode ser patolgico e quase normal. uma tara pela qual o indivduo sofre mal-trato e humilhao pela pessoa amada; Russeau, Baudelaire e Goethe so apontados como vtimas dessa anomalia.

    28. Mixoscopia um desvio sexual caracterizado pelo prazer que um indivduo sente quando assiste atos sexuais praticados por terceiros. A mixoscopia patolgica e constitui perverso sexual. Esta aberrao , via regra, sinal de impotncia ou de decadncia moral. Praticam-na, quase sempre, os velhos. Narcisismo o amor e as vezes a paixo sexual que o indivduo sente por s mesmo (egolatria), tal desvio uma das mais perfeitas manifestaes do auto-erotismo. Narcisismo vem de Narciso, um personagem lendrio notado por grande perfeio fsica. O narcisismo completo ou patolgico quando o indivduo excessivamente sucumbe aos seus prprios encantos anulando as inclinaes para o sexo oposto, perdendo grande parte do seu desejo sexual. O narcisismo patolgico rarssimo e mais praticado entre as mulheres.

    29. Necrofilia a tara que se caracteriza pela atrao sexual pelos cadveres. Pela necrofilia, o indivduo, verdadeiro louco, sente gozos venreos, esfregando-se nos mortos, abraando-lhes os corpos, beijando-os e, copulando neles; Herdoto, historiador grego, conta-nos o caso de Periandro que, aps assassinar a esposa copulou no cadver. Os crimes de necrofilia, embora pouco numerosos, atravessaram as pocas e se encontram em todos os povos. O indivduo que pratica tais atos, procura trabalhar em hospitais, necrotrios e cemitrios, porque a tem mais facilidade em encontrar o instrumento do seu gozo.

    30. Ninfomania a perverso sexual pela qual a mulher, esquecendo o pudor e a honra, se entrega ao homem a fim de praticar atos de cinismo e torpeza. uma molstia que se manifesta atravs de exageradssima excitao sexual. Quanto mais a mulher copula mais deseja copular; Messalina Surge a como figura de primeira grandeza. Nos sculos XIV, XV e XVI verdadeira onda ninfmanas espalhou-se pelos pases europeus. A histria de certos conventos encontra-se repleta de casos assim. Houve, na velha Roma, uma imperatriz que era casada com o imperador Cludio e abalou o cenrio poltico da antiguidade com o escndalo de seus atos tarados.

    31. Olilismo a prtica de atos sexuais, onde a mulher introduz pnis na vagina da outra mulher. Tal perverso ocasiona grandes males e terrveis traumatismos nos rgos genitais femininos; Onanismo a prtica de atos sexuais executados com a mo, e que compreende o derramamento de esperma fora da cpula normal. sinnimo de masturbao, queiromania, manuelizao. Causa terrveis males: a) enfraquecendo as faculdades mentais; b) Ocasiona profunda neurastia e loucura; c) Depaupera o organismo e causa tuberculose. Pode ser praticado por ambos os sexos. Na mulher os focos ergenos so: clitoriano, vaginal e mamrio; Dividem-se em 6 grupos: 1.Espinais puros masturbadores patolgicos, com hiperexcitao medular; 2. Hiperestesiados totais atacados de satirasis, so insaciveis; 3. Masturbadores ditos naturais na adolescncia; 4.Viciados praticam o onanismo na idade adulta; 5. Onanistas acidentais Se masturbam ao ficarem irritados; 6. Onanistas paradoxistas hiperestasiados, precoces ou tardios masturbadores.

    32. PEDERASTIA Etmologia Pederastia quer dizer: amor dedicado s crianas; atrao sexual entre homens. vista na filosofia, no militarismo, nas cincias, na realeza, nas artes, no jornalismo, no magistrio, nas mais cultas e elevadas camadas sociais e mais baixos meios. Henrique III, rei da Frana, contraiu npcias com Maugiron. Guilherme o Taciturno, Carlos VII, rei da Sucia, Frederico, rei da Prssia, Leonardo da Vinci e Miguel Angelo, Byron, Shakespeare, Verlaine, Hiplito, Taine entre outros. Alguns apresentam ginecomastia: Feies femininas. PEDEROSE OU PEDOFILIA o desvio sexual praticado com crianas. Eles praticam a femurao, o cunilinguismo, a felao, estupro. A pedofilia faz parte das crono-inverses. PIGMALIONISMO Atrao sexual pelas esttuas. No sexo com as mulheres exigido que as mesmas permaneam imveis, como as esttuas.De acordo com a lenda Pigmalio foi um escultor, que fez uma linda esttua de mulher e a chamou de Galatia, por quem se apaixonou e se casou.

    33. RIPAROFILIA/SADISMO/SAFISMO Riparofilia o amor extico. um desvio que impulsiona o indivduo a praticar sexo com criaturas aleijadas, feias, disformes, horrendas e monstruosas A riparofilia pode ser passageira ou mrbida.Nessa ltima, o riparofilista movido por psicose ou desequilbrio mental. So riparofilistas os bestiais,estercorrio, necrfilos. Sadismo a perverso sexual pela qual o indivduo s sente gozos venreos, quando maltrata o parceiro sexual. a soma da emoo sexual com desejo violento de ferir o parceiro at sangrar. A palavra sadismo originou-se do nome Sade um personagem da alta sociedade francesa.Seu nome verdadeiro era Donaciano Afonso Francisco, marqus de Sade. Consta na sua histria, vrios crimes de sangue como o de Rosa Keller, morta por ele no momento do sexo. Em outra situao semelhante, ele cortou os seios e a vagina de sua parceira sexual. O sdico vai ao orgasmo somente de assistir cenas sangrentas. Gostam de shows de touradas, lutas livres, brigas, pancadas, cirurgias, briga de galo. Os gemidos de sofrimento de suas vtimas lhe excitam. Conta-se a histria de um sdico patolgico que comeu o nariz de sua vtima enquanto copulava com ela. Safismo - o homossexualismo feminino. A mulher que atua como o macho da relao a virago. A palavra safismo proveniente de Safo mulher grega. Os conventos medievais eram verdadeiro ninho de amor em que as freiras se amavam mutuamente. causado por desequilbrio mental e inverso congnita. um vcio.

    34. SATIRASE/SODOMIA/TARA Satirase a anormalidade que revela excessivo e exagerado vigor sexual . Suas principais causas so: a castidade, o abuso dos afrodisacos, e o onanismo. Caio Jlio Csar foi tremendamente stiro. Possuiu muitas mulheres. Slia, tertlia, Mrcia e Servlia, todas casadas. Tibrio aplicava penalidades severas a homens e mulheres que no lhe satisfizessem. Calgula no respeitou nenhuma mulher (zombava delas aps ato sexual). Nero e Augusto foram stiros incorrigveis. Sodomia a inverso sexual masculina. A palavra sodomia oriunda de Sodoma cidade citada no Velho Testamento por sua perverso sexual. Os sodomitas eram anormais. Gostavam tanto de homens que abriram mo das mulheres e as limitaram ao plano inferior. Tarado o indivduo portador de tara psictica. Que pratica os mais aviltantes atos criminosos de cinismo e depravao. Cometem crimes hediondos. A tara abrange o necrfilo,sdico, o masoquista, o estercorrio, o pederasta, a safista e assim sucessivamente. Entre os tarados histricos, se encontram reis, prncipes, governantes de povos: Tibrio, Cludio, Nero, Galba, Vitlio, Caracala, Tcito, etc.

    35. TRIBADISMO/TOPO-INVERSO/ VIRAGO/ZOANTROPIA/ZOOERASTIA a inverso feminina. Na Grcia na famosa ilha Lesbos, (de onde se origina a palavra lesbianismo), o tribadismo era praticado entre as donzelas. Topo- Inverso a perverso pela qual o indivduo repugna o coito vaginal, preferindo outras partes do corpo: axilas, dedos (em vez de pnis), e outros. Virago Mulher masculinizada. Suas caracteristicas somticas so : peito chato, bacia estreita, lbios cobertos de buo, seios pequenos, olhar atrevido, gestos e andar de homem. Zoantropia a alucinao pela qual o individuo se julga um animal e procura, na maioria das vezes, satisfazer-se sexualmente com os animais. Zooerastia - a tara pela qual o indivduo se sente impelido a praticar atos sexuais com os animais. A zooerastia verdadeira degenerao mental: o indivduo s se excita ante os brutos.

    36. ASSUNTOS SEXUAIS A MULHER JAMAIS SE ESQUECE DE SEU SEXO. PREFERIR FALAR COM UM HOMEM A FALAR COM UM ANJO.

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