1 / 22

II-8 WETLANDS CONSTRUÍDOS EMPREGADOS NO TRATAMENTO DESCENTRALIZADO DE ESGOTO

II-8 WETLANDS CONSTRUÍDOS EMPREGADOS NO TRATAMENTO DESCENTRALIZADO DE ESGOTO. Pablo Heleno Sezerino Camila Maria Trein Catiane Pelissari Alessandra Pellizzaro Bento Luiz Sérgio Philippi. Tratamento Descentralizado. Para pequenos aglomerados - baixa densidade populacional

kurt
Télécharger la présentation

II-8 WETLANDS CONSTRUÍDOS EMPREGADOS NO TRATAMENTO DESCENTRALIZADO DE ESGOTO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. II-8WETLANDS CONSTRUÍDOS EMPREGADOS NO TRATAMENTO DESCENTRALIZADO DE ESGOTO Pablo Heleno Sezerino Camila Maria Trein CatianePelissari Alessandra Pellizzaro Bento Luiz Sérgio Philippi

  2. Tratamento Descentralizado • Para pequenos aglomerados - baixa densidade populacional - zonas rurais • Condomínios e loteamentos • Conjuntos habitacionais • Unidades residenciais “locais onde não se dispõe de serviço público de coleta, tratamento e disposição final dos esgotos”

  3. Wetlands construídos Escoamento subsuperficial Plantas emergentes Plantas submersas Escoamento superficial Horizontal Vertical Plantas flutuantes Plantas com folhas flutuantes flutuantes Descendente Ascendente Ciclos de inundação e esvaziamento Sistema híbrido Wetlands construídos Fonte: Adaptado de Vymazal e Kroepfelová (2008)

  4. WCFH 1) afluente; 2) macrófitas; 3) impermeabilização; 4) zona de entrada; 5) tubulação de alimentação; 6) material filtrante; 7) sentido do fluxo; 8) zona de saída; 9) tubulação de coleta; 10) controlador de nível.

  5. macrófitas afluente Tanque Séptico WCFH inspeção efluente tratado controlador de nível inspeção Critérios essenciais – tratamento primário (NBR 7229/93 – ABNT, 1993) TS Arranjo proposto...

  6. Critérios essenciais – material filtrante d60 d10 Recomendações : (NBR 13969/97 – ABNT, 1997) = d10 entre 0,25mm e 1,20mm ; U < 4 Literatura internacional = d10superior a 0,20mm e U < 5

  7. Critérios essenciais – impermeabilização

  8. Macrófitas - Typhasp.= popularmente conhecida como taboa

  9. Dimensionamento (i) Modelos oriundos da cinética de primeira ordem aplicável aos reatores tipo pistão: onde: Ce = concentração efluente em termos de DBO5 (mg.L-1) Co = concentração afluente em termos de DBO5 (mg.L-1) KT = constante de reação da cinética de primeira ordem – dependente da temperatura T (d-1) t = tempo de retenção hidráulico (d) onde: A = área superficial requerida (m2) Q = vazão afluente (m3.d-1) Co = concentração afluente em termos de DBO5 (mg.L-1 = g.m-3) Ce = concentração efluente em termos de DBO5 (mg.L-1 = g.m-3) KT = obtida pela equação 3 (d-1) n = porosidade do material filtrante (m3 vazios.m-3 material) p = profundidade média do filtro (m) (ii) Critério empírico de relação área/pessoa (m2/pessoa): 1 a 5 m2/pessoa (iii) Critério empírico de carregamento orgânico e hidráulico (gDQO/m2.dia e mm/d): variável !

  10. WCFH - implantação

  11. Objetivo • Apresentar a eficiência de uma modalidade de wetlandsconstruídos submetidos a diferentes demandas de tratamento descentralizado de esgotos, a fim de que esta tecnologia possa ser incorporada nas políticas públicas para a promoção da universalização do saneamento básico.

  12. Metodologia Sistema 1 - Florianópolis/SC - empregado no tratamento de esgotos gerado em uma residência de padrão elevado; - implantado no ano de 2002 por profissional liberal – monitoramento 5 anos; - foi utilizado o modelo de cinética de primeira ordem aplicada a reatores pistão. Sistema 2 - Agronômica/SC - empregado no tratamento de esgotos gerado em centro treinamento EPAGRI; - implantado no ano de 1994 pela EPAGRI – monitoramento 2 anos; - foi utilizado relação empírica de 4,30 m2/pessoa. Sistema 3 - Tubarão/SC - empregado no tratamento de esgotos gerado em centro treinamento EPAGRI; - implantado no ano de 2002 pela EPAGRI – monitoramento 1 ano; - foi utilizado relação empírica de 0,48 m2/pessoa.

  13. 5 pessoas ≈ 800 L/d 74 pessoas ≈ 11840 + 600 L/d 150 pessoas ≈ 24000 L/d

  14. Resultados 5 anos monitoramento 82% remoção 17% remoção 53% remoção 90% remoção 2 anos monitoramento 98% remoção 70% remoção 77% remoção 84% remoção 1 ano monitoramento 89% remoção 50% remoção 82% remoção

  15. Resultados 1 Faixade vazão correspondente (m³/d), referente ao lançamento de efluentes domésticos; * Para lançamento em lagoas, lagunas e estuários;

  16. Resultados Colmatação !

  17. Avaliação comparativa WCFH

  18. Conclusões • Os WCFH apresentaram eficiência compatível com o tratamento secundário, destacando uma remoção de 82% a 98% para DQO e de 82% a 90% para SS; • A remoção dos nutrientes pode ser considerada satisfatória nos WCFH, principalmente no sistema 2 (WCFH com relação de 4,30 m2/pessoa);

  19. Conclusões • Considerando o parâmetro E.coli há que se ter uma etapa de desinfeção pós o WCFH; • Acolmatação do material filtrante é um fenômeno praticamente inevitável; • O requerimento operacional para manutenção das unidades de tratamento pode ser considerado baixo;

  20. Conclusões • Conclui-se que a tecnologia dos WCFH tratando efluente líquido de TS apresenta-se como uma alternativa de grande potencial para a promoção da descentralização do tratamento de esgotos, atuando tanto em nível unifamiliar como coletivo. ? Reflexão !!!

  21. ! Controle institucional

  22. Obrigado! www.gesad.com.br Agradecimentos Pablo Heleno Sezerino pablo.sezerino@ufsc.br

More Related