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Pré-socráticos: Eleia e Éfeso.

Pré-socráticos: Eleia e Éfeso. monismo; physis corpórea: água, ar ou unidade numérica; binômio unidade/pluralidade sai da esfera cosmológica e aparece como oposição entre verdade única e pluralidade de opiniões; inaugurou as problemáticas lógica e ontológica: o conhecer e o ser.

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Pré-socráticos: Eleia e Éfeso.

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  1. Pré-socráticos: Eleia e Éfeso. • monismo; • physis corpórea: água, ar ou unidade numérica; • binômio unidade/pluralidade sai da esfera cosmológica e aparece como oposição entre verdade única e pluralidade de opiniões; • inaugurou as problemáticas lógica e ontológica: o conhecer e o ser.

  2. Xenófanes de Colofão Fonte: http://3.bp.blogspot.com/ • aos 25 anos fugiu de Colofão, que estava sob ataque dos persas; • foi para o sul da Itália, na Magna Grécia; • viveu como errante; foi poeta, sábio e rapsodo, cantando seus poemas; • desenvolve crítica ao pensamento dos poetas Homero e Hesíodo: combate ao antropomorfismo; • defendia a existência de uma divindade única, sem forma nenhuma; • os silloi eram os poemas satíricos que criticavam a concepção do divino na mentalidade vulgar.

  3. Heráclito de Éfeso (cerca de 540-470 a.C.) • conhecido como “o obscuro”; • floresceu por ocasião da 69ª Olimpíada 504-500 a.C.; • descendente dos fundadores de Éfeso, desprezava a plebe; • formulou o problema da unidade permanente do ser diante da pluralidade e mutabilidade das coisas; • o lógos é a lei universal, a harmonia feita de tensões “como a do arco e da lira”. Heráclito de Éfeso, pintado por Rafael no afresco “A Escola de Atenas” Fonte:www.filosofia.com.br/.../Heraclito.jpg

  4. Parmênedes de Eléia (cerca de 530–460 a.C.) • nasceu e foi legislador em Eléia, hoje Vélia, na Itália; • foi discípulo do pitagórico Amínias e de Xenófanes; • floresceu por volta de 500 a.C.; • escreveu poema filosófico, em versos, Sobre a Natureza; • criticou o dualismo pitagórico (ser e não-ser, cheio e vazio) e o mobilismo de Heráclito; • as aporias cercam a percepção do mundo. Fonte: mitologiagregaeromana.zip.net/

  5. Vocabulário filosófico • Aforismo: máxima enunciada em poucas palavras; apotegma, ditado (Ex.: tal pai, tal filho.); declaração ou sentença concreta acordada por foro; maneira breve e pensativa de expressar um princípio. • Aporia: dificuldade lógica sem solução. • Axioma: princípio evidente por si mesmo, particularmente em matemática. O matemático grego Euclídes definiu o axioma como uma noção comum, ou seja, uma afirmação geral aceita sem discussão. Um exemplo de axioma é: "a parte é menor que o todo".

  6. Questão “Entre os ‘físicos’ da Jônia, o caráter positivo invadiu de chofre a totalidade do ser. Nada existe que não seja natureza, physis. Os homens, a divindade, o mundo formam um universo unificado, homogêneo, todo ele no mesmo plano: são as partes ou os aspectos de uma só e mesma physis que põem em jogo, por toda parte, as mesmas forças, manifestam a mesma potência de vida. As vias pelas quais essa physis nasceu, diversificou-se e organizou-se são perfeitamente acessíveis à inteligência humana: a natureza não operou ‘no começo’ de maneira diferente de como o faz ainda, cada dia, quando o fogo seca uma vestimenta molhada ou quando, num crivo agitado pela mão, as partes mais grossas se isolam e se reúnem.” (VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. Trad. de Ísis Borges B. da Fonseca. 12.ed. Rio de Janeiro: Difel, 2002. p.110.) Com base no texto, assinale a alternativa correta. a) Para explicar o que acontece no presente é preciso compreender como a natureza agia “no começo”, ou seja, no momento original. b) A explicação para os fenômenos naturais pressupõe a aceitação de elementos sobrenaturais. c) O nascimento, a diversidade e a organização dos seres naturais têm uma explicação natural e esta pode ser compreendida racionalmente. d) A razão é capaz de compreender parte dos fenômenos naturais, mas a explicação da totalidade dos mesmos está além da capacidade humana. e) A diversidade de fenômenos naturais pressupõe uma multiplicidade de explicações e nem todas estas explicações podem ser racionalmente compreendidas.

  7. Questão (UFU) “Só é possível pensar e dizer que o ente é, pois o ser é, mas o nada não é; sobre isso, eu te peço, reflita, pois esta via de inquérito é a primeira de que te afasto; depois afasta-te daquela outra, aquela em que erram os mortais desprovidos de saber e com dupla cabeça, pois, no peito, a hesitação dirige um pensamento errante: eles se deixam levar surdos e cegos, perplexos, multidão inepta, para quem ser e não ser é considerado o mesmo e não o mesmo, para quem todo o caminho volta sobre si mesmo”. Parmênides, Sobre a Natureza, 6, 1-9. Sobre este trecho do poema de Parmênides, é correto afirmar que I - só se pode pensar e dizer que o ser é. II - para os mortais o ser é considerado diferente do não ser. III - é possível dizer o não ser, embora não se possa pensá-lo. IV - duas vias de inquérito devem ser afastadas: a do não ser e a dos mortais. Assinale a alternativa que contém todas as afirmações corretas. A) II e III B) II e IV C) I e III D) I e IV

  8. Referências: • AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer(O poder soberano e a vida nua I) Trad. Henrique Burigo. Belo Horizonte: UFMG, 2002. • FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Trad. Luiz Felipe Baeta Neves. 7ª edição. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. • FUNARI, P. P. “A Guerra do Peloponeso”. In: MAGNOLI, Demétrio (Org.). História das Guerras. São Paulo: Contexto, 2006. • SOUZA, J.C de. Os pré-socráticos: fragmentos, doxografia e comentários. São Paulo, Nova Cultural, 1989 – (os Pensadores). • WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

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