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AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E A QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR

AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E A QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR . É apresentada na 2 a Confer ência Por Um Ensino Superior de Qualidade nos Países e Regiões de Língua Portuguesa Organizada Pelo Fórum da Gestão do Ensino Superior nos Países e Regiões de L íngua Portuguesa

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AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E A QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR

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Presentation Transcript


  1. AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E A QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR É apresentada na 2a Conferência Por Um Ensino Superior de Qualidade nos Países e Regiõesde Língua Portuguesa OrganizadaPeloFórum da Gestão do Ensino Superior nosPaíses e Regiões de Língua Portuguesa InstitutoPolitécnico de Macau, 6, 7 e 8 de Novenbro de 2012 Francisco Miguel Martins

  2. Introdução • As concepções de avaliação SUB-TÓPICOS • Avaliação Institucional Autoavaliação Institucional/Avaliação Interna SUB-TÓPICOS DE APRESENTAҪÃO

  3. Dimensões de AI • Etapas de Autoavaliação Institucional SUB-TÓPICOS • Avaliação Externa • Avaliação Centrada no Sistema educativo SUB-TÓPICOS DE APRESENTAҪÃO

  4. Avaliação: a demanda do Estado e do Mercado Recomendações para a realidade de Timor-Leste SUB-TÓPICOS Referências Bibliográficas SUB-TÓPICOS DE APRESENTAҪÃO

  5. Educação (WOESSMANN, 2003) • Universalmentepara formação capital humano • Direito • Bempúblico Educação é nela justamente de interesse da racionalidade pratica e crítica, dando por suposta a presença de avaliação para a melhoria da qualidade do sistema de ensino e aprendizagem. Introdução

  6. Uma definição típica de dictionário que ”avaliar” é determinar ou estabelecer o valor de, examinar e julgar. • O Dicionário Larousse explica o significado de avaliar como: “determinar o valor”, “apreciar o mérito” (2005, p. 74). • Manuel e Méndez (2002, p. 63) afirmam que “avaliar é conhecer, é constatar, é dialogar, é indagar, é argumentar, é deliberar, é raciocinar, é aprender.” • Também sugere quantificação, classificação, além da mensuração de valores de uma ação humana, de uma actividade, de um processo, de um resultado. As concepções de avaliação

  7. A figura a seguir ilustra-se a estrutura básica do conceito de avaliação:

  8. Autoavaliação Institucional/Avaliação Interna • Avaliação Externa • Avaliação institucional • Dias SobrinhoExplica o significado da Institucional: • Institucional se refere, ao sujeito, ao objeto e à relação entre um e outro, ou seja, ao modo como o processo se realiza. • O sujeito é considerado são os próprios agentes da instituição ou da comunidade científica e social constituída e legitimada que realizam o processo. • O objeto da avaliação é a instituição, a plenitude de suas estruturas e relações internas e externas. Avaliação Institucional

  9. Autoavaliação institucional é uma ação autocrítica e um processo contínuo no qual uma instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, com a intenção de descobrir o significado do conjunto de suas atividades, para melhorar a qualidade. • É um processo cíclico, crítico e renovador que envolve análise e interpretação das informações e dados referentes às dimensões e seus respectivos indicadores. • Os resultados do processo de análise, interpretação e síntese das dimensões avaliadas a partir dos indicadores devem ser submetidos aos ‘stakesholders’ para a tomada de decisão na busca da melhoria da qualidade da função social da instituição educativa. A figura a seguir ilustra o processo de AAI. Autoavalição institucional

  10. O processo de melhoria do desempenho institucional está vinculado à prestação de contas à comunidade. A figura a seguir ilustra a função da autoavaliação institucional no processo de prestação de contas à comunidade

  11. A autoavaliação institucional é um processo inacabado ou contínuo na busca de melhoria do desempenho institucional como um todo • Neste sentido, a qualidade é um processo inacabado que busca elevação permanente, contínua, sem cessar, ou seja, um processo longitudinal. • A figura a seguir mostra que a qualidade da IES está relacionada ao processo continuo de implementação da autoavaliação institucional

  12. O

  13. A política para o ensino, pesquisa, extensão, pós-graduação e as respectivas formas de operacionalização • Missão e o Plano de desenvolvimento institucional • A responsabilidade social • da instituição Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação; 10dimensões DIMENSÕES DE AVALIAÇÃO/AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL • A comunicação com a sociedade Organização e gestão da instituição As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo,

  14. Planeamento e avaliação, especialmente dos processos, resultados e eficácia da autoavaliação institucional • Políticas de atendimento aos estudantes 10dimensões DIMENSÕES DE AVALIAÇÃO/AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL • Sustentabilidade financeira, • tendo em vista o significado • social da continuidade • dos compromissos na • oferta da educação superior

  15. Etapas de Autoavaliação Institucional

  16. O sistema educativo de Timor-Leste é composto de Jardin Infância, Ensino Básico de 9 anos de escolaridade; Ensino Secundário público, e Técnico Vocacinal; e Ensino Superior • Ao averiguar a avaliação institucional do sistema educativo até o momento, ainda não dispõe no País Timor-Leste. O MEC por meios da ANAAA está a organizar o sistema AI (8 Criterios) Avaliação Centrada no Sistema educativo(no caso de Timor-Leste)

  17. 8 Critérios da ANAAA MissãoInstitucional Orgãos de Governo e GestãoAdministrativa ProgramaAcadémico CritériosMínimos de Desenvolvimento Curricular PessoalDocente Biblioteca e Recursos de Aprendizagem Propriedade Finanças

  18. A avaliação, pela qual, que o Ministério da Educação implementou/está a implementar desde início até a presente data é a avaliação educacional de ensino e parendizagem de carácter formativa e pedagógica.AIEI: Realizadapelosperitosinternacionaisem 2008: a UNTL foiacreditadadiretamente, das 4 Univs.: UNPAS, UNDIL e UNITAL; 6 Institutos, e 2 Academias.

  19. RESULTADO DE AIIE

  20. O papel essencial da avaliação, segundo Taylor, “é averiguar até que ponto os objetivos educacionais traçados estão sendo alcançados pelo currículo e pelas práticas pedagógicas(1976, p. 98). • Em relação com esta definição a avaliação do ensino e aprendizagem se realizem em various momentos segundo a necessidade de averiguar de uma situação, ou seja, de um processo. Avaliação Centrada no Sistema educativo

  21. Avaliação se realizem em vários momentos

  22. A avaliação é fundamentalmente política porque pertence ao interesse social e produz efeito público de grande importância para as sociedades. • Em consonância com a avaliação como instrumento político de regulação do Estado, a avaliação é uma estratégia estatal que aparece como parte de produção de idéias em um campo social. Esta produção inclui as relações de poder. • A avaliação forma parte de regulação, controle do governo e do Estado. • A figura 07 a seguir apresenta o esquema traçado por Gasparetto para sintetizar sua concepção de avaliação da instituição universitária no contexto da sociedade, com destaque para os focos: Estado, Mercado, Universidade. Avaliação: a demanda do Estado e do Mercado

  23. Neste contexto, o papel fundamental do Estado é a responsabilidade, tanto política, bem como social quanto moral ao regular e controlar a efetividade, eficiente e eficácia na oferta a qualidade da educação para todos os cidadãos, para fins de melhoramento a qualidade da vida humana. • Assim sendo, as instituções formadora tem sido a responsabilidade social, moral, ético-político para institucionalizar democraticamente a avaliação institucional, e implementar pelos componentes institucionais, as quais professores, alunos e técnico-administrativos Responsabilidadepolítica do Estado

  24. A figura a seguir mostra o processo de institucionalização da avaliação institucional, com a participação ampla de todos os segmentos envolvidos em um processo democrático.

  25. A universidade como agência de produção social do conhecimento apresenta valor político e ideológico, ultrapassando o sentido prático e utilitarista da capacitação profissional. • Isto é, os processos de produção de conhecimento, bem como os de ensino-aprendizagem devem ser capazes, competentes, produtivos, relevantes para alcançar os valores sociais relativos às demandas de um momento determinado • Em consonância com a vertente institucional, todas as instituições têm finalidades e desempenham papéis amplos e significativos, principalmente, em decorrência de suas inter-relações com outras políticas e instituições sociais.

  26. Assim, auniversidade/IES deve assumir sua função como uma instituição que tem um papel responsável pelo exercício democrático das atividades acadêmicas. • Neste sentido, a avaliação da universidade/IES é responsável pela formulação e implementação da política de avaliação, como o conjunto de orientações e ações com relação aos objetivos, aos resultados e às consequências. • Em outras palavras, a universidade/IES é responsável por todas as atividades tanto teóricas e práticas, quanto acadêmicas e administrativas, ou seja, pelo objeto global da avaliação institucional.

  27. Isto sinalizam a importância da definição de uma política institucional que busque a implantação da autoavaliação institucional, pautada em concepções, normas e procedimentos, enquanto instrumentos de gestão. • Tudo isto deve estar programado e vinculando ao programa de desenvolvimento institucional para elevar a qualidade do desempenho da instituição como um todo. • A figura a seguir ilustra a importância da política da implantação da autoavaliação institucional para as instituições de ensino superior.

  28. Fonte: MARTINS, 2010

  29. Primeira lição: é essencial montar uma estratégia de sensibilização para criar nas IES do país uma “cultura de avaliação” • Segunda lição: preparar recursos humanos especializados em educação. Incentivar a participação de professores e gestores a fazer mestrado sobre avaliação • Terceira lição: criar em todas as IES, ou ao menos na UNTL, uma Comissão Permanente de Avaliação (CPA) • Quarta lição: avaliação dos cursos pelos alunos atualização dos currículos e conteúdos; conhecimento e didática dos docentes; organização e disciplina • Quinta lição: transparência (divulgar, debater e publicar os resultados das avaliações; avaliar os próprios processos e metodologias das avaliações realizadas). RECOMENDAÇÕES PARA A REALIDADE DE TIMOR-LESTE

  30. Sexta lição: valorizaras atividades de avaliação (atribuir carga horária remunerada aos membros da CPA e algum tipo de reconhecimento aos eventuais colaboradores) • Sétima lição: internacionalização (manter contatos e intercâmbio com especialistas, agências e associações de avaliação de outros países da Ásia, da Europa - sobretudo Portugal – e das Américas – sobretudo Brasil) • Oitava lição: empowerment professores, alunos e administradores não devem apenas “sofrer” as avaliações passivamente; devem ser atores do processo, sentir que eles também preparam, participam e avaliam as avaliações. • Nona lição: financiamento: sem recursos financeiros não se fazem avaliações; no orçamentodas IES e no orçamento do MEC devem ser previstos e detalhados os gastos pretendidos com as atividades de avaliação. RECOMENDAÇÕES PARA A REALIDADE DE TIMOR-LESTE

  31. obrigado

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