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Prospecção Tecnológica e Inteligência Competitiva: Uma experiência brasileira

Prospecção Tecnológica e Inteligência Competitiva: Uma experiência brasileira. José A.R.Gregolin NIT/Materiais UFSCar.

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Prospecção Tecnológica e Inteligência Competitiva: Uma experiência brasileira

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  1. Prospecção Tecnológica e Inteligência Competitiva: Uma experiência brasileira José A.R.Gregolin NIT/Materiais UFSCar

  2. Estudo focalizadoEstudo prospectivo do setor químico-farmacêutico e da área de novos materiaisCoordenação:José Angelo R. Gregolin (NIT/Materiais) e Adelaide Antunes (SIQUIM)Execução:NIT/Materiais – Núcleo de Informação Tecnológica em MateriaisDepartamento de Eng. De Materiais – UFSCar eSIQUIM – Sistema de Informação em Químicada Escola de Química – UFRJConvênio:FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos

  3. Sumário Contexto Objetivo Equipe Metodologia geral Perfil do setor Uso de ferramentas Tratamentos de dados Processo analítico Considerações finais • O Escopo geral • Resultados parciais (em materiais/moldes) • Conclusão

  4. O Escopo Objetivo • Estudo Piloto de Prospecção Tecnológica • Inovações e Tendências Tecnológicas • Novos materiais/Ferram. e modelação • Setor Químico/Farmacêutico Foco Resultados • Instrumentos de apoio à decisão útil à FINEP • Consolidação de Competências dos executores

  5. Objetivos Específicos • Técnicas • Inteligência Tecnológica Competitiva • Prospecção Tecnológica • Tecnologias para Segmento(s) • Setor Químico/Farmacêutico • Novos Materiais/Ferramentaria e Modelação • Mapeamento de competências • Em Atividades Tecnológicas • Da Cadeia Produtiva

  6. Equipe José A.R. Gregolin Dr. Enga. Mecânica Adelaide Antunes Dra. Ciências Eng. Química Wanda A. M. Hoffmann Dra. Ciência e Enga. Materiais Leandro I.L. Faria MSc. Enga. Materiais Pedro C. Oprime Mestre em Enga. Produção Claudia Canongia Química, DEA Inf. Estratégica Cláudia Carvalho Enga. Química Maria Estela Canevarolo Tecnóloga em Informática Ana Amélia Martini Química, Msc Administração Vera Lui Guimarães Bibliotecária Lucilda P. Rosales Técnica em Informática Ana Carolina Mangueira Estagiária eng. Química Gislaine Micheloti Estagiária Informática Luciano Candido Estagiário Informática

  7. Desenvolvimento do Estudo • Duração planejada de 6 meses • 3 Etapas de trabalho (2 meses cada) • Pré-Prospectiva  Definição do Escopo • Prospectiva  Prospecção (fontes1,2árias ) • Pós-Prospectiva  Consolidação • As tendências para 5-10 anos

  8. 1ª Fase - Pré Prospectiva: Delimitação Informação de Fontes Secundárias Informação de Fontes Primárias • Contextualização do setor • Detalhamento das atividades • Pessoas, empresas, entidades, fontes • Setores-segmentos-tecnologias Especialistas Empresários Workshop Diagnósticos Bases de dados Artigos Tratamento e Análise

  9. 1ª Fase - Pré Prospectiva: Delimitação Workshop: Diagnósticos existentes Questionário Análise em grupo ESTRATÉGIA ATRATIVIDADE COMPETÊNCIA • Estratégias • de Produção • Custo • QQualidade • TTempo • FFlexibilidade • IInovação • Atratividade p/ • Desenvolvimento • Econômico • SSocial • TTecnológico • Competência da Indústria Bras. de Moldes • ÁÁreas funcionais • IInteratividade • CComparações TECNOLOGIAS E OUTROS FATORES • Vantagens comparativas • Gargalos não tecnológicos • Gargalos tecnológicos

  10. 2ª Fase - Prospecção Informação de Fontes Secundárias Informação de Fontes Primárias • Tratamento e Análise • Reestruturação, • Bibliometria, • Estatística Resultado 1ªFase Patentes, Artigos Bases de dados Especialistas Empresários Delphi Instrumentos de decisão • Relatório gerencial e detalhado • Bases de dados de referências

  11. 2ª Fase – Prospecção: Principais bases de dados empregadas para o estudo de moldes Base de Dados Nº Registros Derwent Inovation Index 10.700 Rapra 6.749 Ei Compendex 378 Web of Science 276 Período: 1990-2001

  12. Processamento de Informação Primária: Delphi Statistica/ Office Front Page UltraDev SQL Tratamento e análise de Informação Statistica/ Office Infotrans Folio Dataview Matrisme Processamento de informação secundária: Bases de dados,Patentes,Artigos 2ª Fase – Prospecção: Softwares

  13. 3ª Fase - Consolidação Informação secundária coletada e tratada pela equipe brasileira • Análise Comparativa • Apreciação Internacional • Métodos e Ferramentas Equipe Brasileira Consultoria Internacional Instrumentos de decisão • Relatórios finais gerencial e detalhado • Bases de dados

  14. Direcionamento do estudo Perguntas para reflexão O que o Brasil precisa para o seu Desenvolvimento Econômico, Social e Tecnológico ? Qual a competência da Indústria de Moldes para contribuir no Desenvolvimento do Brasil ? Que tecnologias podem aumentar a Competência da Indústria Brasileira de Moldes nos próximos 10 anos ?

  15. Área de 8,5 milhões km2 População 166 milhões Hab PIB US$ 600 bilhões (~34% Ind. 8% Agric. 58% Serv.) Renda Per Capita US$ 3.587 3,5 milhões de empresas (98% micro e pequenas) 11ª Economia Mundial e 1ª América Latina O Início da reflexão: Brasil atual e anos 90

  16. O Brasil atual e anos 90 (Cont.) Organização Política Crescimento econômico Reformas Balança Comercial Planos Econômicos Inserção em Blocos Globalização - Abertura do Mercado - Aumento da Concorrência

  17. O Brasil (Continuação) Infraestrutura Física Ciência e Tecnologia Investimento do Governo Panorama Social Produtividade

  18. A Ciência e Tecnologia • Órgãos: • MCT, Mdic, CNPq, Finep, Fap´s, Sebrae, Capes • Fundos Setoriais • Petróleo, Universidade-Empresa e outros • Programas Tecnológicos • RHAE, PDTI, PATME, PIPE/PITE e outros • Estudos Prospectivos (O Pensar estratégico da sociedade sobre o futuro do País)

  19. Exemplos de estudos e diagnósticos empresariais existentes na área de moldes

  20. A Indústria Brasileira de Transformação de Plástico PIB ~ US$ 7 bilhões (1996) Exportação ~ US$ 802 milhôes Importação ~ US$ 1.600 milhôes Nº Empresas ~ 5.100 Nº Empregados ~ 180 mil A Indústria de Moldes para Transformação de Plástico PIB ~ US$ 500 milhões (1997) Exportação ~ US$ 15 milhôes Importação ~ US$ 154 milhões Nº Empresas ~ 1.200 (1997) • Em 1997 Portugal • Produziu US$ 237 milhões • Exportou US$ 213 milhões

  21. Grande Média Pequena Micro Distribuição de empresas da classificação CNAE 2969-6 (usual dos fabricantes de moldes) Total 1303 empresas em 1999 Distribuiçãopor tamanho Distribuição por Estado Fonte: base de dados MTB, 1999

  22. Cidades com 10 ou mais empresas com a classificação CNAE 2969-6 Rio de Janeiro (39) Outras (19) Belo Horizonte (20) Contagem (10) Outras (52) Joinville (13) Jaraguá do Sul (10) Outras (63) Curitiba (31) S. J. dos Pinhais (10) Outras (67) São Paulo (284) S. B. Campo (28) Guarulhos (25) Diadema (24) Piracicaba (24) Campinas (23) S. André (19) Limeira (15) Sorocaba (15) Indaiatuba (12) Cotia (10) Outras (266) Caxias do Sul (41) Novo Hamburgo (30) Porto Alegre (19) Outras (68) Fonte: base de dados MTB, 1999

  23. Máq.-ferram.2940-8 Usual Máq. Uso espec.2969-6 Tratam.,usin.,galvan.,solda 2839-8 Máq./equip.uso geral 2929-7 Mad.,palha,cortiça,2029-0 Prod. De metal 2899-1 Universo de empresas da classificação CNAE onde foram identificados fabricantes de moldes 13320 empresas em 1999 ~185 mil pessoas Fonte: base de dados MTB, 1999

  24. Serviços Tecnológicos (CAD / CAE / CAM, Design do produto final da cadeia, projeto do molde, prototipagem rápida e virtual, simulação, etc.) Setores Siderúrgico Alumínio Cobre Polímeros Lubrificantes Outros Indústria Brasileira de Moldes CNAE 29.69-6 Indústria de Transformação de Plásticos (Injeção, etc) Setores Automobilístico Eletrodomésticos Eletroeletrônico Construção civil Higiene/Limpeza Calçadista Outros Consumidor Final Indústria de Máquinas e Componentes (Máquinas, porta-moldes, canais, etc.) Serviços de Acabamento e Tratamento (Polimento, gravação, texturização, etc.) Cadeia Produtiva de Moldes para Injeção de Plástico

  25. Classificações Relativas a Moldes de Injeção de Plásticos Classificação dos moldes segundo a Society of Plastics Industry (SPI) Classe I - >1.000.000 ciclos Classe II - até 1.000.000 ciclos Classe III - > 50.000 ciclos Classe IV - até 10.000 ciclos Classe V - < 500 ciclos Classificação dos moldes p/ plásticos segundo a Classificação Industrial Internacional Uniforme CIIU 39.4.02. .01 p/ plástico técnico .02 p/ plástico de grandes dimensões .03 p/ recipientes líquidos, gasosos, farmacêuticos .05 p/ sopromoldagem complexo .06 p/ indústria do sapato, uma ou várias cores .07 p/ indústria do sapato, tipo carrossel .08 p/ multicavidades .10 p/ multiformas diferentes, tipo gadget Indústria Brasileira de Moldes Classificação dos moldes p/ injeção de plástico segundo a DIN E 16750/1988 de 2 placas convencional de cavidades entre as placas (split) de placas montadas de 3 placas de empilhamento (stack-mold) de canais quentes

  26. Etapas da Fabricação de Moldes Insumos Siderúrgicos Alumínio Cobre Polímeros Lubrificantes Outros Projeto do Molde Design Molde/Peça Seleção Materiais Seleção Processos - CAD/CAE - Simulação - Prototipagem - Modelamento Processos de Fabricação Eletroerosão, Torneamento, Fresamento, etc - CNC, - Manual - CAM Trat. Térmico Acabamento e Tratamento Gravação Texturização Polimento Trat. Superficial Molde

  27. Indicações sobre a competitividade e tecnologia na indústria de moldes Concorrência acirrada – Globalização Consolidar aglomerados Requisitos dos clientes SC PR RS MG SP, etc qualidade, custo, prazo, confiabilidade Integração projeto-fabricação (CAD/CAE/CAM) Criação de TecnoRede, Centro(s) Tecnológico(s) Novas tecnologias (computacionais, metrologia fina, prototipagem rápida, usinagem de alta velocidade, sistemas de gestão) Fontes: diagnósticos empresariais, etc

  28. Brasil Estrangeiros Brasileiras Estrangeiras ANO TOT BR ESTR 2001 116 64 52 1999 96 33 9 1997 58 49 9 1995 64 57 7 Exemplo de indicador de concorrência estrangeira: Participação de fabricantes de moldes na “Brasilplast” Fontes: catálogos Brasilplast

  29. Equipamentos/softwares Amostra: 43 empresas Número médio de equipamentos por empresa Indicadores de capacidade e tecnologia de fabricantes de moldes de injeção Fonte: Plástico Moderno, julho de 2000

  30. Tecnologias para moldes de injeção de plásticos (Exemplos) % Artigos (1990) (1995)(2000-2001) Fonte: Rapra Descritores Hot Runner Molds Rapid Prototyping CAD Stereolithography

  31. Tecnologias emergentes em moldes de injeção de plásticos (Exemplos) Rapid Prototyping Rapid Tooling Multicomponent Lithography High Speed Ocorrência do descritor: em 2000-2001/ 1990-1999 Acima de 30% Acima de 20% Acima de 10% Descritores Indicadores de Tecnologias Fonte: Rapra, 1990-2001

  32. Análise de Patentes: TECNOLOGIAS X EMPRESAS SEKISUI MITSUBISHI HUSKY MATSUSHITA NISSEI MOLD MAST. CANON RICOH SANYO CONDES FORMKON PROCTER HOOVER HOOVER NAT KOCHAN BAYERISCHE BOECHAT (Indiv.) PROCTER TOSHIBA TOYO *** FORMKON PROCTER MOLD MAST. HUSKY DTL TEC. PROTOOL EWIKON CTA WAGGONFABRIK SALVAGNINI TEXAS INSTRUMENTS XEROX SIMENS FIAT R. RIBEIRO(indiv.) HÜLLER PROTOOL EWIKON M. GANZ (indiv.) 3D SYSTEMS LOCTITE CONDES BOECHAT (Indiv.) PROCTER * Busca no título,1990-2001 ** Busca no título, 1992-2001 *** Busca Tit, Resumo, 1990-2001

  33. - 251 - 41 - 33 - 14 - 5 - 5 WO EP NL SE FR AU - 4 - 4 - 3 - 2 - 1 - 1 JP US DE CA KR CH Análise de Patentes: TECNOLOGIAS X PAÍSES JP-11 US-4 DE-1 CA-1 SE-1 US-2 DK-1 JP-13 US-2 DE-2 ES-1 GB-1 US-4 DE-2 CH-1 US-1 JP-1 DE-1 US-2 US-8 CA-6 CH-2 WO-2 EP-1 FR-1 DE-1 ES-1 US-3 BR-2 DE-2 IT-2 GB-1 US-1 JP-1 CH-2 DE-1 * 1990-2001 ** a partir 1992

  34. Exemplo de reformatação de dados de patentes Campos originais da base Derwent (Fonte :dii.derwent.com) Campo 1 - “Patent Number(s)”:WO9959790-A1; AU9935932-A; EP1082200-A1 Campo 2 - “Designated States”: WO9959790-A1AU; AZ; BA; BB; BG; BR; BY; .... Campo de busca Campo “salvável” Novo Campo criado em base de dados operacional Campo 3 -Países de Validade da Patente: AU; AZ; BA; BB; BG; BRASIL; BY Campo de busca e análise

  35. Exemplo de Mapeamento de competência brasileira em tecnologias específicas GPCNPq CNCT WoS Ei Derwent High Speed Machining 6 2 3 241 14 199 0 390 Rapid Prototyping 51 17 8 1.035 12 1.912 0 1 CAD 890 285 51 11.087 142 ~ 10 mil 0 5.115 Hot Runner 0 8 0 49 0 48 0 489 Stereo- lithography 21 8 7 313 9 448 1 91 Rapid Tooling 2 0 0 174 0 178 0 348 brasileiros total mundial

  36. Especialistas brasileiros: Exemplo em CAD GPCNPq CNCT WoS CAD 890 285 51 11.087 Fonte: Grupos de Pesquisa CNPq (Top 19)

  37. Empresas Entidades Empresariais Governo Universidade/ Institutos de P&D Os participantes do exercício Delphi e de todo o estudo

  38. Perfil dos especialistas a convidar para o Delphi - Moldes (Cadastro atual 550 pessoas)

  39. Assuntos tratados no Delphi - Moldes Nº Assuntos TEMAS GERAIS Tecnologias computacionais para o projeto de moldes 6 Projeto de moldes p/ processos especiais de injeção 12 Manufatura de moldes 11 Tecnologias de materiais para moldes 8 Tecnologias de gestão de fabricação de moldes 8 Avaliação - 45 Total de assuntos

  40. Página de Respostas do Questionário Delphi (Moldes)

  41. Opções de Respostas no Delphi – Moldes Muito alto Alto Médio Baixo Muito baixo Nenhum Até 2002 2003–2005 2006–2008 2009–2011 Após 2011 Nunca Muito alto Alto Médio Baixo Muito baixo Nenhum México Comerciais Educacionais Financeiras Legislativas Regulamentares Sociais Tecnológicas Trabalhistas Desconheço Clientes Ent. Empresariais Ent. Trabalhistas Escolas técnicas Escrit. Engenharia Fornecedores Governos Outros fabr. Mold. Universidades Assunto: Uso intensivo de processo de usinagem de alta velocidade na manufatura de moldes de injeção de plástico  a)  Qual o seu conhecimento e experiência no assunto?  b)  Quando você acha que isto vai acontecer no Brasil?  c)  Qual o impacto na redução do custo de fabricação?  d)  Qual o impacto na redução do tempo de fabricação?  e)  Qual o impacto na flexibilidade de produção?  f)   Qual o impacto na inovação?  g)  Qual o impacto na qualidade?  h)  Qual a posição do Brasil comparado a outros países?  i)   Qual o país melhor posicionado?  j)   Quais as dificuldades a superar?  (marque até 2 opções)      k)  Quais as cooperações a intensificar?  (até duas opções)   Líder Mesmo nível Intermediário Insuficiente Desconheço Alemanha Brasil Canadá China Coréia Espanha EUA França Inglaterra Itália Japão México Portugal Taiwan Outro Desconheço

  42. A combinação de visões na prospecção tecnológica Visão horizontal - sistêmica Visão vertical - especializada

  43. O presente e futuro do país a ser pensado • Alinhamento para prioridades de desenvolvimento • Competitividade • Balança Comercial • Pequenas e médias empresas além das grandes • Desenvolvimento municipal, regional, setorial, país • Redução da desigualdade econômica e social, etc  Tecnologia (Ciência, Tecnologia e Inovação)

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