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Semiologia Cardiovascular

Semiologia Cardiovascular. Considera

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Semiologia Cardiovascular

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Presentation Transcript


    1. Semiologia Cardiovascular Chiara Padilha Costa

    2. Semiologia Cardiovascular Consideraes iniciais A observao clnica inicial de rotina do sistema cardiovascular consiste: 1- Abordagem Subjetiva A- Anlise completa dos sinais e sintomas, sua evoluo em ordem cronolgica correta, orienta: a formulao da lista de problemas e das hipteses diagnsticas iniciais mais provveis;

    3. Semiologia Cardiovascular 2- Abordagem Objetiva Pesquisa minuciosa atravs do exame fsico, no sentido de identificar sinais clnicos que: esclaream nossas indagaes a respeito do quadro apresentado na histria clnica, confirmem ou infirmem os dados relatados e as hipteses diagnsticas iniciais elaboradas;

    4. Poder diagnstico A seqncia de raciocnio

    5. Semiologia Cardiovascular Consideraes iniciais Avaliao Elaborao da lista de problemas enumerando: todos os sinais e sintomas relatados e todos os achados clnicos evidenciados; Elaborao de lista dos diagnsticos que possam, isoladamente, justificar o maior nmero dos dados encontrados;

    6. Semiologia Cardiovascular Planos De investigao complementar: indicao precisa dos exames laboratoriais, funcionais e de imagens para avaliao cardiovascular direta ou de sistemas envolvidos como fatores desencadeantes ou conseqentes das cardiovasculopatias; Educacionais: indicao precisa de novos paradigmas de qualidade de vida, considerando: hbitos de vida, desde uma abordagem diettica, de funes fisiolgicas, de exerccios fsicos, de hbitos e vcios, de postura emocional e de atividade laborativa;

    7. Semiologia Cardiovascular Planos Teraputico: indicao precisa das medidas gerais, dos medicamentos especficos com ao cardiovascular e relacionados aos outros sistemas ou aparelhos envolvidos, e os medicamentos sintomticos e emergenciais;

    8. Objetivos da observao clnica inicial de rotina: coletar informaes cientficas firmar relao mdico-paciente sincera definir os dados obtidos quanto a sua utilidade no cuidado do paciente os dados devem ser registrados e mostrados de modo que as informaes possam ser logo entendidas por todos se a coleta dos dados for inapropriada, tornar incorreta : sua sntese e a conseqente percepo clnica, o desenvolvimento do raciocnio clnico, a formulao dos planos e a conduo evolutiva

    9. Objetivos da observao clnica inicial de rotina: a criao da lista de problemas essencial e deve ser analisada com uma questo especfica em mente: qual o diagnstico mais provvel e conseqentes planos para o conjunto dos problemas observados.

    10. Objetivos da observao clnica inicial de rotina: Bom julgamento: O mdico: deve conhecer o valor preditivo dos dados diagnsticos individuais e de seus grupos. deve ser sensvel quanto ao que o paciente pensa sobre a doena: conhecer as reaes e emoes do paciente para apresentar uma deciso aceitvel. deve conhecer as indicaes, os riscos e as contra-indicaes para os procedimentos diagnsticos e teraputicos que recomendar.

    11. Objetivos da observao clnica inicial de rotina: Regra de Bayes: o valor preditivo de um teste para uma doena particular, resulta em se predeterminar a prevalncia da doena na populao, ou seja: a probabilidade de que a presena ou ausncia de uma anormalidade indique a presena ou ausncia de uma certa condio, depender da prevalncia da condio na populao das pessoas testadas;

    12. Objetivos da observao clnica inicial de rotina: valor preditivo de um teste: indica a probabilidade de que uma condio esteja presente quando o resultado do teste seja positivo ou a probabilidade de que a condio esteja ausente quando o resultado do teste seja negativo

    13. Objetivos da observao clnica inicial de rotina: os clnicos devem desenvolver a habilidade de determinar a probabilidade pr-teste de que um processo mrbido esteja presente, porque esta probabilidade determina a necessidade de um procedimento de baixa ou alta tecnologia. estes conceitos devem ser aplicados a achados individuais, bem como ao conjunto de achados.

    14. ANAMNESE Identificao: Nome completo; Data de Nascimento; Idade; Sexo; Raa; Profisso; Estado civil; Naturalidade; Nacionalidade; Endereo; Procedncia

    15. ANAMNESE Queixa Principal: Indicar uma ou duas queixas, com as palavras do paciente, que sejam o motivo principal de ter buscado atendimento, e h quanto tempo as apresenta. a razo da procura da ateno mdica; o sintoma ou sinal-guia retrata um tipo especial de achado semiolgico o fio condutor que, em inmeras eventualidades , pode ser a pista clnica necessria para a realizao do reconhecimento diagnstico de uma molstia, ou de uma sndrome; o sintoma ou sinal-tpico (antes: patognomnico) por si s, tem o valor propedutico de esclarecer o diagnstico convincentemente.

    16. ANAMNESE Histria da Doena Atual: Desenvolver toda a histria das queixas atuais do paciente, contando cronologicamente os fatos, desde o incio do processo mrbido at o momento do atendimento. Relacionar todas as caractersticas dos sinais e sintomas referidos tendo como base o Declogo da Dor. Usar sempre os termos tcnicos adequados, exceto nos casos em que a forma empregada pelo paciente seja peculiar, quando ser colocado entre aspas e seguidos de SIC (que em latim significa assim) entre parnteses.

    17. ANAMNESE Todos os diagnsticos relatados pelo paciente devem ser expressos entre aspas. Declogo da dor: localizao, irradiao, intensidade, carter, durao, evoluo, relao funes fisiolgicas, sinais e sintomas concomitantes, fatores desencadeantes ou agravantes e que aliviam, tratamentos realizados.

    18. ANAMNESE Sinais e sintomas cardinais em morbidades cardiovasculares: Dispnia, Dor torcica ou desconforto, Palpitao, Sncope, Edema, Tosse, Cianose.

    19. ANAMNESE Outros Sinais e sintomas relacionados morbidades cardiovasculares: Fadiga, Cefalia, Distrbios do equilbrio, Rouquido, soluos, Calafrios, hipertermia, Hbito urinrio: Noctria, nictria, anria, oligria, poliria, Claudicao, Fenmeno de Raynaud, Ingesta alimentar: apetncia e orexia.

    20. ANAMNESE Dispnia: Sensao desconfortvel do ato de respirar. Totalmente subjetiva quando no se traduz em sinais clnicos inequvocos de sua presena. Facilmente identificvel quando objetivamente acompanha-se de sinais clnicos evidentes de sofrimento respiratrio: alterao do ritmo, freqncia e tipo respiratrios; presena de tiragem, batimento de asas do nariz, abaulamentos expiratrios e retraes inspiratrias; cianose, sibilncia ou ronqueira; sensao de morte iminente.

    21. ANAMNESE Classificao da Dispnia segundo intensidade dos fatores desencadeadores e sua evoluo: Grandes esforos: Correr, subir vrios lances de escada; Mdios esforos: Andar apressadamente no plano, subir um lance de escada; Pequenos esforos: Banhar-se, caminhar pequenas distncias no plano; Mnimos esforos: Falar, pentear-se

    22. DISPNIA - CLASSIFICAO DA NYHA I ATIVIDADES ORDINRIAS NO CAUSAM DISPNIA II LIMITAO LEVE DA ATIVIDADE FSICA ATIVIDADES ORDINRIAS CAUSAM DISPNIA CNFORTVIES EM REPOUSO III LIMITAO MARCANTE DAS ATIVIDADES FSICAS. ATIVIDADES MENORES QUE AS ORDINRIAS CAUSAM DISPNIA CONFORTVEIS EM REPOUSO IV INCAPACIDADE DE REALIZAR QUAISQUER ATIVIDADES SEM DISPNIA SINTOMAS MESMO EM REPOUSO

    23. ANAMNESE A atividade causava dispnia anteriormente ? Classificao quanto ao tipo de Dispnia: Dispnia paroxstica noturna: Decbito por algumas horas (mdia 2 a 5), reduo da estase venosa, reabsoro do lquido para o espao intravascular, aumento da volemia e da presso venosa, congesto venocapilar pulmonar;

    24. ANAMNESE Dispnia de decbito: Ortopnia: repouso com cabeceira elevada, ou sentado utilizando a musculatura acessria, Trepopnia: capacidade de respirar melhor quando em determinada posio, ex.: pericardite; Dispnia em repouso: Evoluo insatisfatria do quadro anterior

    25. Dispnia da Insuficincia ventricular esquerda: Fisiopatologia: (progressiva: semanas ou meses) Hipertenso do ventrculo e trio E, Hipertenso da circulao venocapilar pulmonar, Congesto da vasculatura pulmonar, Transudao para o interstcio e alvolos pulmonares, Estmulo dos receptores de estiramento (pulmo), Conduo pelas fibras aferentes vagais, Excitao do centro respiratrio no tronco cerebral, Aumento da freqncia respiratria (Reflexo de Hering-Breuer)

    26. Dispnia da Insuficincia ventricular esquerda: Fatores coadjuvantes: Estrutura osteomuscular torcica: ? expansibilidade Congesto pulmonar: ? expansibilidade Congesto brnquica: ? calibre e ? exsudao com sibilncia (principalmente expiratria), Congesto intersticial: espessamento com diminuio da troca gasosa, se crnica h proliferao do tecido conjuntivo local, Congesto alveolar: edema pulmonar com piora da oxigenao.

    27. Dispnia da Insuficincia ventricular esquerda: Fatores confundidores (e coadjuvantes extrnsecos): Obesidade, Gestao, Incapacidade motora (sedentarismo), Derrame pleural, Miopatias, Doenas pulmonares: expectorao espessa, alterao de dimetros torcicos, diminuio de murmrio vesicular, rudos adventcios

    28. Dispnia da Insuficincia ventricular esquerda: Aguda: Infarto agudo do miocrdio, Taquiarritmias, Crise hipetensiva, Diagnstico diferencial: Pneumotrax espontneo: dispnia, dor pleurtica, ausncia de murmrio vesicular, timpanismo em hemitrax; Embolia pulmonar: dispnia, dor pleurtica, hemoptise, tosse, sibilncia. Dispnia psicognica

    29. Dispnia da Insuficincia ventricular esquerda: Dispnia de Cheyne-Stokes: Ritmo respiratrio ondulante com perodo de apnia quando da diminuio da amplitude respiratria: Cardiopatia isqumica ou hipertensiva crnica com grave disfuno ventricular esquerda, Idosos com comprometimento circulatrio de tronco cerebral, Uremia, AVC ou AIT Idosos e RN sadios. Fisiopatologia: Centro respiratrio hipoexcitvel, estimulado pela hipercapnia e acidose.

    30. Dor torcica: Origem cardiovascular: Angina pectoris Infarto agudo do miocrdio Disseco de aorta Prolapso de vlvula mitral Miocardite Origem no-cardaca: Parede torcica Trato digestivo Pulmo e mediastino Psicognica

    31. Dor torcica:

    32. Dor torcica por cardiopatia isqumica: Desequilbrio entre oferta e demanda de O2, Hipxia celular e metabolismo anaerbico Estmulo de fibras sensitivas nociceptoras: da adventcia das coronrias e do tecido miocrdico. Causas: Aterosclerose coronariana Espasmo coronariano Trombose coronariana Alteraes da microcirculao Cardiomiopatia hipertrfica

    33. Dor torcica por cardiopatia isqumica: Caractersticas clssicas: Urente ou constrictiva Precordial com irradiao para face medial de MSE e 4 e 5 quirodctilos. Outras localizaes: Retrosternal Epigstrio Regio interescapular Regio cervical anterior Frcula esternal Mandbula, dentes Ombros, cotovelos.

    34. Dor torcica por cardiopatia isqumica:

    37. Dor torcica por cardiopatia isqumica: Intensidade: leve moderada intensa Durao: Fugaz Repouso (ou nitrato) alivia em 3 a 4 minutos Angina instvel ou IAM: surge em repouso, dura mais de vinte minutos, acompanha-se de sudorese fria profusa, nusea ou vmito, mesmo que em localizaes atpicas.

    38. Dor torcica por pericardite Causa: Atrito pericrdico (flogose) Distenso do pericrdio parietal Caractersticas: Pode assemelhar-se aos processos isqumicos (e irradiar-se para ombros) Geralmente contnua: horas ou dias Aumenta com a inspirao, decbito dorsal Diminui com flexo torcica ou posio de prece maometana Geralmente no se acompanha de nuseas, vmitos ou sudorese.

    39. Dor torcica por Aneurisma Dissecante da Aorta: Causa: Estimulao das fibras sensitivas da adventcia, por Distenso e separao das suas camadas, pela Penetrao do sangue aps lacerao da parede interna. Caractersticas: Pode ser semelhante dos processos isqumicos, Geralmente sbita, lancinante. Irradia-se para pescoo, ombros, membros superiores, dorso e regio lombar (aorta ascendente). Pode acompanhar-se de sudorese fria, nuseas, vmitos, diferena de pulsos, sopro de insuficincia.

    40. Dor torcica por Miocardites: Causa: Mecanismo ainda no bem estabelecido. Por arterite coronria e vaso-espasmo (?). Caractersticas: Pode ser semelhante dos processos isqumicos, Geralmente no hemitrax E, Carter varivel: dor e desconforto atpico, Sem padro definido de agravos e alvio, Deve ser considerada em pacientes jovens com quadro agudo de insuficincia cardaca ou tpico de IAM.

    42. Dor torcica no-cardaca: Parede torcica: Osteocondrite (Sndrome de Tietze) Distenso e inflamao muscular Compresso radicular (espondiloartrose, hrnia) Herpes-zoster Fratura de costela ou outro. Doena de Mondor (Flebite)

    43. Dor torcica no-cardaca: .

    44. Dor torcica no-cardaca: Aparelho digestivo: Esfago: Hrnia hiatal, espasmo, esofagite refluxo, lacerao (Sndrome de Mallory-Weiss). Neoplasia de esfago, estmago, clon. Distenso digestiva, litase biliar, colecistite. Doena pptica, pancreatite.

    45. Dor torcica no-cardaca:

    46. Dor torcica no-cardaca: Pulmo e Mediastino: Pneumotrax Embolia e infarto pulmonar Pneumonia Hipertenso pulmonar Neoplasias Mediastinite Pneumomediastino

    47. Dor torcica no-cardaca:

    48. Dor torcica no-cardaca

    49. Dor torcica no-cardaca Psicognicas: Depresso x Ansiedade Sndrome do pnico Psicose de origem cardaca.

    50. Dor torcica no-cardaca Dor torcica de origem parietal: Em geral superficial, bem localizada, com hiperestesia palpao, ocorre mesmo em repouso, mas pode ser precipitada ou exacerbada por movimentos do tronco ou dos membros superiores, inspirao profunda ou tosse e aliviada com repouso ou posio antlgica.

    51. Dor torcica no-cardaca

    52. Dor torcica no-cardaca Dor torcica tipo pleurtica: Em geral superficial, quase sempre bem localizada e metamrica, sem hiperestesia palpao, precipitada ou exacerbada pela inspirao e aliviada pela expirao; no relacionada com movimentos do tronco ou dos membros superiores; os movimentos respiratrios podem estar voluntariamente diminudos no hemitrax afetado.

    53. Dor torcica no-cardaca Dor torcica de origem visceral: Em geral profunda, interiorizada, mal definida, caracteristicamente localizada na regio retroesternal, mas pode ser referida em outros locais (at mesmo extra-torcica); freqentemente irradia-se e acompanha-se de manifestaes de reao do sistema nervoso autnomo (sudorese fria, nuseas, vmitos). O estmulo mais importante o exerccio funcional do local comprometido. Ex.: alimentao para o esfago, ingesto de gordura para a vescula, etc.

    54. Dor torcica no-cardaca Dor torcica de origem psicognica: Em geral rene caractersticas mescladas das trs anteriores, em indivduo visivelmente ansioso ou deprimido; freqentemente mal definida, de localizao inframamria, sem relao precisa com esforo (mas com freqncia minutos ou horas aps atividade fsica), durao varivel e acompanhada de palpitaes, parestesias, dispnia suspirosa e astenia.

    57. Palpitaes: a percepo incmoda dos batimentos cardacos. Caractersticas de Incio e Trmino: Abruptos: ex. TPSV - Taquicardias paroxsticas supraventriculares, Taquicardias ventriculares TV, fibrilao atrial paroxstica FAP, Extra-sstoles - ES. Gradual: ex. Taquicardias sinusais TS. Cronologia: Idade de Incio: ex. na infncia (TPSV), na adolescncia (TPSV, TV da sndrome do QT longo congnito

    58. Palpitaes: Freqncia dos episdios: Eventual ou freqente. Qualidade: Acelerada: ritmo regular (ex.: TPSV, TV), ritmo irregular (ex.: FAP com resposta ventricular alta, flutter atrial, taquicardia atrial com bloqueio AV varivel) Lenta: ritmo regular (ex.: ritmo idioventricular, bloqueio atrioventricular total, bradicardia sinusal), ritmo irregular (ex.: FAP com resposta ventricular lenta).

    59. Palpitaes: Relao com esforo fsico: Leve, moderado ou grande. Ex.: jovem com sndrome do QT longo: TVP Durao de cada episdio: Fugaz (ex.: somente extrassistolia), mantida Manifestaes associadas: Precordialgia (cardiopatia isqumica), dispnia (insuficincia cardaca), tontura, desmaio, sncope (baixo dbito).

    60. Palpitaes: Mecanismos: Reduo do limiar de percepo, com conseqente aumento da conscientizao dos batimentos cardacos: ansiedade (comum em repouso); Anormalidade do ritmo e da freqncia cardaca por: mecanismos compensatrios normais (exerccio fsico, emoes), morbidades cardacas (prolapso de vlvula mitral, isquemia miocrdica, etc.), morbidades extra-cardacas (hipertireoidismo, excesso de cafena, tabagismo, medicamentos, anemia).

    62. Sncope: Definio: Perda sbita da conscincia com perda do tnus postural e recuperao espontnea aps alguns minutos. Mecanismo da sncope de origem cardiovascular: Perfuso momentaneamente inadequada do tecido cerebral, durante a reduo rpida do dbito cardaco ou da resistncia perifrica. Diagnstico etiolgico: orientado pelos sintomas concomitantes.

    63. Sncope: Causas cardacas, exemplos: Bradiarritmias: disfuno do n sinusal, bloqueios AV; Taquiarritmias: TPSV, FAP, TVP; Cardiopatia isqumica: infarto agudo do miocrdio; Cardiopatia orovalvular: estenose artica; Cardiomiopatia hipertrfica obstrutiva; Defeitos de marca-passos; Hipertenso pulmonar primria; Pericardiopatias: tamponamento; Cardiopatias congnitas; Mixoma atrial; Trombose de prtese valvar cardaca

    64. Sncope: Causas extracardacas, exemplos: Hipotenso postural; Reao vasovagal; Tromboembolia pulmonar; Disautonomias neurovegetativas; Hemorragia subaracnide; Trombose carotdea; Hipoglicemia; Hiperventilao /Sndrome do pnico / Histeria.

    65. Edema: o resultado do desequilbrio entre as foras que regulam as trocas vsculo-tissulares de lquido, com predomnio da filtrao sobre a reabsoro. Origem cardaca disfuno ventricular: Esquerda: baixo dbito com reduo da taxa de filtrao glomerular, estmulo do sistema renina-angiotensina-aldosterona, reteno de sal e gua; Direita: baixo dbito leva a aumento da presso venosa perifrica.

    66. Edema: Caractersticas clnicas: Insuficincia Ventricular Esquerda: predominam os sinais e sintomas respiratrios, com progressiva dispnia, estertores crepitantes de bases pulmonares, derrame pleural iniciando direita; Insuficincia Ventricular Direita: predominam os sinais e sintomas perifricos com edema de membros inferiores postural vespertino que ascende progressivamente e torna-se diuturno.

    67. Tosse: Caractersticas clnicas: Conseqente congesto pulmonar, geralmente seca, expectorao clara, branca ou rsea, espumosa surge com agravamento do quadro, Eventualmente com expectorao hemoptica. Se conseqente arritmias, aneurisma de arco artico, tambm seca.

    68. Cianose: Caractersticas clnicas: Conseqente saturao arterial de oxignio inferior 85%, o que corresponde a concentrao de hemoglobina reduzida nos capilares superior a 3 g/dl (valor absoluto). Origem central: dessaturao do sangue arterial, anormalidades estruturais ou de quantidade da hemoglobina. Origem perifrica: saturao arterial normal, fluxo sangneo local diminudo.

    69. Outros Sintomas Fadiga: Cansao Decorre da m perfuso tecidual ou alteraes eletrolticas (potssio, clcio, magnsio baixos). Rouquido: Compresso do nervo larngeo recorrente. Por grande aneurisma de arco artico, dilatao de artria pulmonar, ou grande dilatao de trio esquerdo (sndrome de Ortner).

    70. Outros Sintomas Claudicao: Dor isqumica em membros inferiores com atividade muscular, Alivia com o repouso Decorre da m perfuso tecidual ou alteraes eletrolticas (potssio, clcio, magnsio baixos). Sndrome ou Fenmeno de Raynaud: Precipitada pelo frio nas extremidades e Acompanhada de alteraes da motricidade vascular. Hemoptise: Infarto pulmonar, estenose mitral e outras. Escarro rosado: edema agudo de pulmo

    71. Outros Sintomas Nuseas: Relacionada a infarto diafragmtico, ou Complicaes com medicaes ex: digoxina Calafrios e febre: Endocardite bacteriana: calafrios Febre reumtica, IAM, pericardite, miocardite: febre. Alterao do hbito urinrio: Noctria Soluo: Sinal precoce de IAM diafragmtico.

    72. ANAMNESE Anlise completa dos sinais e sintomas, sua evoluo em ordem cronolgica correta vai orientar na formulao da lista de problemas e das hipteses diagnsticas iniciais mais provveis, com os planos diagnsticos e teraputicos mais adequados

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