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A Rotulagem Ambiental na Micro e Pequena Empresa no Mercosul: Desafios e Oportunidades.

A Rotulagem Ambiental na Micro e Pequena Empresa no Mercosul: Desafios e Oportunidades. Evandro Milet   Sebrae    4/12/2009. Problemas das MPE. Acesso a mercados Acesso ao crédito Acesso à tecnologia Acesso à capacitação Burocracia Fiscalização Carga Tributária Encargos trabalhistas.

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A Rotulagem Ambiental na Micro e Pequena Empresa no Mercosul: Desafios e Oportunidades.

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Presentation Transcript


  1. A Rotulagem Ambiental na Micro e Pequena Empresa no Mercosul:Desafios e Oportunidades. Evandro Milet  Sebrae   4/12/2009

  2. Problemas das MPE • Acesso a mercados • Acesso ao crédito • Acesso à tecnologia • Acesso à capacitação • Burocracia • Fiscalização • Carga Tributária • Encargos trabalhistas

  3. Demandas ambientais • Licenciamento • Gestão Ambiental • Gestão integrada • Análise do ciclo de vida da cadeia de valor

  4. Problemas Imediatos • Aquicultura • Apicultura • Confecções • Rochas Ornamentais • Madeira e Móveis • Oficinas mecânicas • Postos de gasolina

  5. A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas preconiza, no Art. 55 que : • Art. 55. A fiscalização, no que se refere aos aspectos trabalhista, metrológico, sanitário, ambiental e de segurança, das microempresas e empresas de pequeno porte deverá ter natureza prioritariamente orientadora, quando a atividade ou situação, por sua natureza, comportar grau de risco compatível com esse procedimento.

  6. Oportunidades para MPE • Globalização • Internet • Compras Governamentais • Terceirização • Lei Geral

  7. Pressões sobre as MPE • Rastreabilidade • Pegada ecológica • Avaliação de Ciclo de Vida – ACV • Certificação • Pressão de consumidores/ONG • Demandas das Grandes Empresas

  8. Produtos Sebrae • 5 – que são + • P mais L • Eficiência Energética • ISO 14000 • Saúde e Segurança do Trabalho • PAS

  9. PmaisL - Conceito • Aplicação contínua de uma estratégia técnica, econômica e ambiental, de modo a aumentar a eficiência no uso das matérias-primas , como água e energia. A estratégia integra-se aos processos, produtos e serviços e caracteriza-se pela não geração, minimização ou reciclagem de residuos e emissões, resultando em benefícios ambientais, ocupacionais e econômicos.

  10. PmaisL 1ª etapa: Planejamento e Organização 2ª etapa: Pré-avaliação e diagnóstico 3ª etapa: Avaliação da PmaisL 4ª etapa: Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental 5ª etapa: Implementação e Plano de Continuidade

  11. Benefícios Ambientais do PmaisL até 2005 • Redução anual do consumo de 6,2 milhões de toneladas de matérias-primas; • Economia de 351.125 toneladas de água; • Redução de 3,4 milhões de quilowatts/ano no consumo de energia elétrica; • Redução anual de 1,7 milhões de metros cúbicos no consumo de gás; • Redução na geração de 9,5 mil toneladas de emissões atmosféricas; • Redução no tratamento e/ou lançamento de 267 mil metros cúbicos de efluentes líquidos industriais; • Redução na geração de 945,8 mil toneladas/ano de resíduos sólidos e 3,8 mil toneladas de resíduos perigosos; • Reciclagem interna de 7,5 mil toneladas/ano de resíduos transformados em matérias-primas e/ou novos produtos.

  12. Medidas do PmaisL

  13. Avaliação do Ciclo de Vida

  14. ACV

  15. Triple Bottom Line

  16. Além das fronteiras

  17. Dificuldades com ACV para MPE • Grande extensão e complexidade dos estudos • Alto custo • Necessidade de obtenção de dados • Longo prazo para obtenção de resultados

  18. ACV-Ferramentas de apoio

  19. FNQ – Critérios de Excelência • Este item aborda a implementação de processos gerenciais que contribuem diretamente para a geração de produtos, processos e instalações seguros aos usuários, à população e ao meio ambiente, promovendo o desenvolvimento sustentável. • a) Como a organização identifica os aspectos e trata os impactos sociais e ambientais de seus produtos, processos e instalações, desde o projeto até a disposição final, sobre os quais tenha influência?

  20. Termo de Referência: Atuação do Sistema Sebrae em acesso à Inovação e Tecnologia, CDN(pág. 15), • “[...]várias das atuais soluções disponíveis no Sistema, tais como eficiência energética, “cinco menos que são mais”, segurança alimentar, PRUMO, ações de design, bônus certificação, indicação geográfica, dentre outras, deverão ser revistas e reorientadas para a obtenção de maior integração entre elas, além da incorporação de novas ferramentas, como aquelas direcionadas ao desenvolvimento sustentável, como saúde e segurança no trabalho, comércio justo e solidário, uso do poder de compras, reaproveitamento de resíduos.”

  21. Programa de Materiais Reaproveitáveis • Parceria com a Secretaria de Meio Ambiente • Organização de catadores • Organização de empresários • Incubadora • Desenvolvimento de empresas de reciclagem • Feira de Tecnologias Limpas • Tecnologia de reciclagem • Parque tecnológico

  22. Reciclagem • Geladeiras • Computadores • Óleo de cozinha • Compostagem • Papel • Sacolas Plásticas • Garrafas PET • Fibras de coco • Tinta

  23. Oportunidade: Negócios ambientais • Atividades que produzam bens e serviços para medir, prevenir, limitar, minimizar ou corrigir danos ambientais na água, ar e solo, assim como problemas relacionados com resíduos, ruidos e ecossistemas. Tecnologias limpas, processos, produtos e serviços que reduzem o risco ambiental e minimizam a poluição e uso de materiais são também considerados parte da indústria ambiental. OCDE

  24. REFERÊNCIAS CONCEITUAIS As questões sociais e ambientais deveriam fazer parte da estratégia principal das empresas, encerrando assim um ciclo iniciado por Milton Friedman em artigo de 1970 na revista do New York Times, onde afirmava que responsabilidade social das empresas era aumentar os lucros. Harvard Business Review, “Estratégia e sociedade: a ligação entre vantagem competitiva e responsabilidade social corporativa”. Michael Porter e Mark Kramer, 2006.

  25. Estágios para a sustentabilidade empresarial “...a sustentabilidade é hoje o maior motor da inovação.” • 1° estágio - Encarar o respeito a normas como oportunidade. Principal desafio - Garantir que conformidade com normas vire oportunidade de inovação. • 2° estágio – Tornar a cadeia de valor sustentável. Principal desafio - Aumentar eficiência de toda a cadeia de valor. • 3° estágio – Criar produtos e serviços sustentáveis. Principal desafio - Criar produtos e serviços sustentáveis ou reformular linha existente para não agredir o meio ambiente. • 4° estágio – Criar novos modelos de negócios.Principal desafio - Achar novas maneiras de gerar e obter valor mudando com isso a base da competição. • 5° estágio – Criar plataformas de “próximas práticas”. Principal desafio - Questionar, pela lente da sustentabilidade, a lógica hoje reinante na atividade empresarial. (C.K. Prahalad, Harvard Business Review, setembro de 2009).

  26. Sebrae ENFOQUES DE ATUAÇÃO • Apoio às MPE em ações de sustentabilidade. • Desenvolvimento dos negócios ambientais por MPE.

  27. Ações Imediatas Padronização, simplificação, municipalização, setorialização e redução de custos de licenciamento ambiental para MPE. Estudo do mercado de bens e serviços ambientais e plano estratégico de atuação. Desenvolvimento da cadeia de materiais reaproveitáveis. Avaliação das ações dos projetos finalísticos sob a ótica da sustentabilidade. Propor a adequação dos planos de ação em sustentabilidade para os projetos finalísticos, utilizando indicadores de sustentabilidade na mensuração dos resultados na GEOR (estabelecer metas de curto, médio e longo prazo). Elaboração de proposta de espiral básica de soluções integradas de sustentabilidade para MPE partindo de um modelo padrão de diagnóstico.

  28. Projeto piloto sobre ACV - Avaliação do ciclo de vida Avaliação, atualização, reposicionamento e disseminação do produto PmaisL. Elaboração de metodologia para medir emissão de gases de efeito estufa nas MPE. Preparação e disseminação de programa de sensibilização interna sobre sustentabilidade. Caracterização do tema Responsabilidade Social para MPE.

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