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Soberania alimentar e monopólio da biodiversidade

Soberania alimentar e monopólio da biodiversidade Jorge E. Rulli – Grupo de Reflexión Rural/ Argentina. Seminário Terra, Alimento e Liberdade – O que você alimenta quando se alimenta?.

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Soberania alimentar e monopólio da biodiversidade

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Presentation Transcript

  1. Soberania alimentar e monopólio da biodiversidade Jorge E. Rulli – Grupo de Reflexión Rural/ Argentina Seminário Terra, Alimento e Liberdade – O que você alimenta quando se alimenta?

  2. La llamada Revolución Verde en la agricultura, una agricultura de insumos, no de procesos. Una agricultura química con técnicas de siembra directa pero com abundante uso de herbicidas para control de malezas. Se pasa de semillas de variedades e híbridos a OGM. Definición de AGRONEGOCIO. Industrialización de alimentos, cadenas agroalimentarias y supermercadismo. Dictadura, deudas y nuevas dependências. Cómo se extiende la SoyaRR desde la Argentina a Brasil y a todo el Cono sur.

  3. Definição de Agronegócio: industrialização de alimentos, cadeias agroalimentares e supermercadismo. A chamada Revolução Verde na agricultura: uma agricultura de insumos, não de processos. Uma agricultura química com técnicas de plantio direto com abundante uso de herbicidas para controle de pragas. Se transformam as práticas de uso de sementes de variedades diversas e híbridas para o uso de OGM. Ditaduras, dívida externa e novas dependências. Assim se extende a soja RR desde a Argentina, ao Brasil e a todo o Cone Sul.

  4. Las dificultades que tuvieron ciertas izquierdas, izquierdas que hicieron propios los ideales de Progreso y Crecimiento de la Burguesía y del Capitalismo, para advertir las nuevas amenazas en épocas de Globalización. La supuesta neutralidad de las ciencias y de la Biotecnología. El actual “problema” del hambre en el mundo, el despoblamiento del campo y la apropiación de territórios por parte de las Corporaciones. El landgraving y el supuesto derecho a vivir en la ciudad esgrimido por una izquierda urbana.

  5. As dificuldades que tiveram certas esquerdas, esquerdas que tornaram próprios os ideais de Progresso e Crescimento da Burguesia e do Capitalismo, para compreender as novas ameaças em épocas globalização. A suposta neutralidade da ciência e da biotecnologia. O atual problema da fome no mundo: o êxodo rural e a apropriação dos territórios pelas grandes corporações. O Landgraving e o suposto direito de viver em uma cidade, reivindicado por uma esquerda urbana.

  6. Necesitamos comprender que, en épocas de Globalización, son los mercados los que conducen la política, las dirigencias partidárias sean de izquierdas o derechas, han aceptado un rol de mero gerenciamento. Vivimos nuevas Colonialidades y sujetos a las lógicas de la Modernidad. DECOLONIALIDAD Y DECRECIMIENTO. De como la comida chatarra y la ingesta de soja, el hacinamiento en las periferias urbanas de pobreza, el desarraigo y la desolación, crean las condiciones para aceptar las nuevas sumisiones.

  7. Necessitamos compreender que, em épocas de Globalização, os mercados que conduzem a política. As dirigências partidárias, sejam de esquerda ou de direita, aceitaram uma condição de mero gerenciamento. Vivemos novas Colonialidades e estamos sujeitos às lógicas da modernização. DESCOLONIALIDADE E DECRESCIMENTO. A comida “sucata” e o consumo de soja, a superlotação das periferias urbanas mais pobres, o desenraizamento e a desolação possibilitam as condições para as modernas submissões.

  8. La pérdida de la Soberanía Alimentaria es no sólo la perdida de nuestros patrimônios fitogenéticos y de genética animal, es también la perdida del arraigo a la tierra y la modificación de nuestras costumbres alimentarias heredadas. Pero además, hay un concepto de vida que ha sufrido un largo menoscabo desde las lógicas de la Modernidad, el concepto de SUBSISTENCIA. Cuestionando esas lógicas nos proponemos el regreso a la tierra, la recuperación de saberes y el generar una sociedad CONVIVENCIAL. En el marco de ese proyecto de vida, las producciones orgánicas deberían ser solamente locales, y las agriculturas locales deberían marchar hacia lo organico. NEOCAMPESINOS, RURURBANOS, ALTERNATIVOS... GERMEN DE NUEVAS SOCIEDADES CONVIVENCIALES Y LIBERTARIAS.

  9. A perda da soberania alimentar não é só a perda dos nossos patrimônios fitogenéticos e de genética animal, significa também a perda da relação com a terra e a modificação dos nossos costumes alimentares herdados. Ainda, há um conceito de vida que sofreu um grande prejuízo com as lógicas da modernidade; o conceito de SUBSISTÊNCIA. Questionando estas lógicas, propomos o retorno a terra, a recuperação de saberes e a geração de uma sociedade CONVIVENCIAL. No marco deste projeto de vida, as produções orgânicas deveriam ser somente locais, e as produções locais deveriam transformar-se até que se tornem orgânicas. NEOCAMPONESES, AGRICULTORES E PERMACULTORES URBANOS, ALTERNATIVOS... GERME DE NOVAS SOCIEDADES CONVIVENCIAIS E LIBERTÁRIAS.

  10. Rodolfo Gunter Kusch (1922 – 1979) Pensador de La America Profunda Documentario Hombre Bebiendo Luz - http://vimeo.com/52424930 http://www.elortiba.org/kusch.html#En_memoria_der_Rodolfo_G._Kusch_ Jorge E. Rulli contacto@grr.org.ar horizontesur690@gmail.com

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