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Comitê de Qualidade SBN

Qualidade e Acreditação das Organizações Prestadoras de Serviços de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva. Comitê de Qualidade SBN. ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Parceria ONA – ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO (2002) SBN – SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA.

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Comitê de Qualidade SBN

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Presentation Transcript


  1. Qualidade e Acreditaçãodas Organizações Prestadoras de Serviços de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva

  2. Comitê de QualidadeSBN ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Parceria ONA – ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO (2002) SBN – SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA

  3. Comitê de Qualidade da SBN • Uma de suas funções primordiais é: Estimular e divulgar os conceitos da Gestão de Qualidade.

  4. Desafios Atuais • Equilíbrio entre as forças atuais de mercado e as necessidades sociais, respeitando os pilares do SUS: UNIVERSALIDADE, INTEGRALIDADE e EQÜIDADE, a um custo aceitável socialmente.

  5. - HISTÓRICO - • HIPÓCRATES – 460 a 377 a.C. – ”PRIMUN NON NOCERE” • Florence Nightigale (Enfermeira) - 1.854 • Guerra da Criméia, organiza enfermarias e separa feridos por tipo de lesão – Introduz o conceito de Triagem.

  6. Avanço significativo na Indústria em Gestão da Qualidade • Joseph Moses Juran Perspectiva da Gestão • W. Edwards Deming Perspectiva da Estatística • Armand Val Feigenbaum Perspectiva de Sistemas • Kaoru Ishikawa Diagrama de causa e efeito

  7. DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO Pessoas Materiais e Equipamentos Espinha dorsal Característica Característica (efeito) Meio Ambiente Métodos Fatores (causas)

  8. Evolução da Qualidade na Indústria: uma exigência de mercado

  9. Avedis Donabedian • 1990 – ampliou o conceito utilizando o que chamou de sete pilares da Qualidade: • Eficácia – ações aplicáveisem condições ideais. • Efetividade – ações aplicáveisem condições usuais. • Eficiência – aplicabilidade ao menor custo. • Otimização – melhor uso dos recursos. • Aceitabilidade - atender as expectativas de todos. • Legitimidade – reconhecimento pela sociedade. • Eqüidade - justo em sua distribuição.

  10. Donabedian “Qualidade é relação apropriada entre meios e fins”. Os meios são as estratégias de atenção e os fins são as mudanças produzidas (o impacto) por estas estratégias e propõe, modelos de avaliação da estrutura, processos e resultados que devem ser aferidos.

  11. Donabedian Define: • Estrutura -as características mais fixas do Sistema de Saúde que está relacionada à rede de serviços, equipamentos e recursos humanos. • Processo - relação entre os profissionais envolvidos tanto do ponto de vista técnico como humano. • Resultado - impacto produzido positivo ou negativo.

  12. Conceito de Qualidade • Qualidade é um processo contínuo de aprimoramento que leva a um impacto positivo na prevenção, proteção e promoção a saúde.

  13. O que é Qualidade Satisfação do Cliente e Melhoria contínua ( Deming ) O que é Qualidade? Grau no qual um conjunto de características satisfaz a requisitos ( ISO 9000:2000 ) Atendimento aos requisitos dos clientes ( ASQC ) Adequação ao uso ( Juran )

  14. O que é Qualidade na Saúde ? Aumentar a Probabilidade de Resultados Desejáveis O que é Qualidade em Saúde ?

  15. Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade é uma prática administrativa que emprega : • Conceitos : Cultura Comportamento Planejamento Atuação da Administração • Técnicas Promocionais: É preciso escolher : a Ferramenta Certa o Momento Certo conforme o motor organizacional

  16. Gestão da Qualidade GARANTIA DA QUALIDADE Prevenção de problemas ( técnicas planejadas – Padronização e revisões de melhoria ) CONTROLE DA QUALIDADE Para manutenção, diminuindo os riscos e prevenção dos eventos adversos

  17. Padronização das tarefas repetitivas Controle dos Processos Filosofia da Gestão da Qualidade Capacitação das pessoas GerenciamentodaRotina do dia-a-dia • Melhoria de Resultados • Previsibilidade • Prevenção de Riscos

  18. Como estruturar a Gestão da Qualidade? • A palavra chave para responder a esta questão é: PROCESSOS.

  19. Processos • Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas que atendem as necessidades do sistema.

  20. Como se estrutura a Gestão da Qualidade ? Através de Processos Processo é um conjunto de atividades repetitivas e interdependentes, envolvendo pessoas, equipamentos, procedimentos e informações que, quando executadas, transformam insumos em produtos ou serviços que agregam valor para um cliente. Processo Fornecedor Cliente Requisitos Requisitos Entradas Saídas Atividades Informações que Agregam Produto Materiais ou Valor Serviço Instruções Serviços Atendimento Atendimento

  21. Processos • Atividades sucessivas interdependentes • Nos proporcionam resultados bem definidos • Fazem parte de um ciclo global do serviço

  22. E um conjunto de causas Estruturação dos Processos Ambulatório Segurança CCIH Direção Enfermagem Administração Tratamento da Água Corpo Clínico Recepção Preparação dos Capilares RH Segurança Ocupacional Higiene Gestão de Resíduos TI Arquivo PCPIEA Manutenção Remoção Farmácia Suprimentos Terapia Dialítica

  23. Classificação dos Processos PROCESSOS PRIMÁRIOS : que resultam em um produto ou serviço. Atendimento de Diálise ao Paciente, Tratamento da água, Ambulatório, Recepção, Arquivo dos Prontuários, Higiene e Limpeza, Gerenciamento de Resíduos, Manutenção de Equipamentos, Manutenção Geral. PROCESSOS GERENCIAIS: existem para facilitar o funcionamento regularda Instituição.Direção, Administração, Corpo Clínico, Gerência de Enfermagem PROCESSOS DE APOIO: Geram produtos invisíveis. Ocorrem nos bastidores mas são essenciais para a gestão eficaz da instituição.Controle de Infecções, S. Ocupacional, Sistema Elétrico, Manutenção predial , Segurança , Gestão de Pessoas.

  24. FERRAMENTA PARA GERENCIAR PROCESSOS

  25. (ACTION) (PLAN) Definir as metas Atuar corretivamente Definir os métodos que permitirão atingir as metas propostas A P C D Educar e treinar Verificar os resultados da tarefa executada Executar a tarefa (coletar dados) (CHECK) (DO) Ferramentas para Gestão de Processos Ciclo do PDCA

  26. PLANEJAR O quequeremos alcançar? Visão Missão Objetivos Comopodemos alcançar? Plano de negócios Estratégias Recursos FAZER Fazer com que todos sesintam envolvidos, comprometidos e motivados (“Liderança”!) Executar “o plano” Desdobrar e difundi-lo na organização inteira Divulgar os objetivos em funções e níveis apropriados Funcionamento do Ciclo PDCA

  27. INTERAÇÃO DE PROCESSOS Processo de Atendimento do Paciente em TRS Equipamentos Materiais Estrutura Física MédicosEnfermeirosTécnicosNutricionistasPsicólogosAssistente Social Protocolos MédicosProtocolos da EnfermagemProtocolos da Equipe Multiprofissional Fornecedor Cliente Gestão de PessoasManutenção PredialManutenção de EquipamentosTratamento da Água Controle de InfecçãoSuprimentosSistema ElétricoHigiene Serviços de Diagnóstico Hospital de Referência Prontuário do PacienteFaturamento

  28. GESTÃO POR PROCESSOS Tratamento da Água Equipamentos Materiais Estrutura Física Médicos Enfermeiros Técnicos Protocolos de MonitorizaçãoProtocolos de DesinfecçãoProtocolos de Manutenção Fornecedor Cliente Fornecedor Externo da ÁguaGestão de PessoasManutenção PredialManutenção de Equipamentos Controle de InfecçãoSuprimentosSistema ElétricoHigieneLaboratório Processo de Atendimento de Diálise ao Paciente Renal Bens Tangíveis Bens Intangíveis

  29. Eventos Adversos: • Os eventos adversos,com ou sem danos,podem ser devido a fatores humanos,fatores organizacionais ou a fatores técnicos.

  30. Método de InvestigaçãoAnálise • Investigar a causa do problema • Análise de erros por abordagem retrospectiva • Aplicar a ferramenta PDCA.

  31. Agosto Setembro Nº pac.Tratados 148 150 Nº pac. Cateter 8 6 Infecção Cat. 2 1 InfecçãoFAV 1 0 Outras infecções 3 2 Pirogênia 10 0 Pacientes int. 1 0 Hemocultura + 3 0 Evento AdversoAbordagemReações pirogênicas

  32. Act • Revisão preventiva do painel de reuso • Revisão dos insumos • Revisão do Trat. de Água • Revisão das técnicas de reuso • Compreender como e porque ocorreu o Evento adverso • Análise dos erros • Estratégia p/ redução do risco • Definir o responsável pela ação. Plan   • Desenvolver um plano de ação integrando: • Reciclagem do RH • Médicos / Enfermagem / • Manutenção/Engenharia • Exames microbiológicos Do • Verificado aumento da incidência de reações pirogênicas Check 

  33. MESES JAN n. pac.Tratados 144 n. pac. Cateter 26 Infecção Cat. 1 Infecção FAV 8 Hematomas 26 Trombose 5 Outros 9 Total 49 Complicações Acesso Vascular

  34. Complicações Acesso Vascular INFECÇÃO DE FAV– 8 / 118 (6.7%) 30% FAV sem uso Investigar causas do problema  “brainstorming” - cateter, lavagem braço, erro de técnica, solução desinfetante, cirurgião.  PDCA

  35. Plan Diminuir número de infeccão FAV Act Novo ciclo PDCA Reciclagem Sol.desinfet C.Cirúrgico   Lavagem braço Treinam. Trabalho Monitorizar FAV nova Redução infecção 6.8  3.2% Do Check 

  36. MESES JAN FEV n. pac.Tratados 144 147 n. pac. Cateter 26 21 Infecção Cat. 1 3 Infecção FAV 8 4 Hematomas 26 19 Trombose 5 3 Outros 9 21 Total 49 50 Complicações Acesso Vascular ?

  37. O que esperar da Gestão de Processos? Identificação de Pontos Críticos Eliminação de Situações de Retrabalho Clarificação das Operações e das Responsabilidades Construção da Memória Organizacional Eliminar Gargalos e Entraves do Processo Monitoramento de Indicadores de desempenho Redução de Custos Maior Agilidade nos Processos

  38. A certificação virá com a cultura e a Gestão da Qualidade.

  39. A Maturidade dos Processos Levará a instituição A EXCELÊNCIA

  40. Modelos de Certificação • Joint Commission Internacional - JCI 1.951 • CCHSA - CCASS (Sistema Canadense de Acreditação) 1.952 • HQS ( Sistema Inglês de Acreditação ) 1.956 • ISO • PNQ • Acreditação ONA 2.000

  41. Manual das Organizações Prestadoras de Serviços de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva

  42. ACREDITAÇÃO • O Manual de Acreditação na área de Nefrologia e TRS começou a ser estruturado meados de 2002. • Em 2003 – teste de campo: - 5 regiões do país foram visitadas - 38 centros de Nefrologia e TRS de diferentes portes e características.

  43. ACREDITAÇÃO • Toda organização prestadora de serviço na saúde tem sua missão voltada ao ser humano e integra as áreas: - Médicas - Tecnológicas - Administrativa - Assistencial - Ensino e Pesquisa

  44. ACREDITAÇÃO • É um método de avaliação dos recursos institucionais. Voluntário – Periódico – Reservado

  45. ACREDITAÇÃO • Garante a qualidade da assistência por meio de padrõesestabelecidos, constitui um programa de educação continuada, buscando o nível de excelência em qualificação e segurança. Jamais deve ser uma Forma de Fiscalização

  46. A Lógica e o Método do Manual de Acreditação em Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva

  47. Função do Comitê na versão 2006 • Participou do aprimoramento e alinhamento dos conceitos do manual de nefrologia e TRS visando: Padronização entre todos os manuais sem perder a especificidade das áreas envolvidas.

  48. NORMAS PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO • Neste novo modelo as NAs incorporam: • Seções e subseções de aplicação obrigatórias independente de seu perfil. • Seções e subseções de aplicação especifica ao perfil da Organização Prestadora de Serviço de Saúde(O.P.S.S.)

  49. ACREDITAÇÃO • SEÇÕES: versão anterior 7/atual 8 ONDE ESTÃO AGRUPADOS OS SERVIÇOS , PROCESSOS OU ATIVIDADES DA INSTITUIÇÃO

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