1 / 39

Governo do Estado do Maranhão

Governo do Estado do Maranhão Secretaria de Estado de Educação - SEDUC Secretaria Adjunta de Ensino Formação Continuada Docente 2º Encontro de 2010 – 04 a 07/05/2010 Formadoras: Katharine Moucherek e Régina Galeno. AGENDA 1 – Apresentação dos objetivos do encontro:

soo
Télécharger la présentation

Governo do Estado do Maranhão

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Governo do Estado do Maranhão Secretaria de Estado de Educação - SEDUCSecretaria Adjunta de Ensino Formação Continuada Docente2º Encontro de 2010 – 04 a 07/05/2010Formadoras: Katharine Moucherek e Régina Galeno • AGENDA • 1 – Apresentação dos objetivos do encontro: • Analisar o Plano de Formação Docente proposto para o ano de 2010; • Compreender os procedimentos de registro contidos nos Diários de Classe; • Esclarecer dúvidas sobre o planejamento segundo os Referenciais Curriculares e as Orientações Curriculares adotados pela SEDUC. • 2 – Leitura em voz alta: Clic, (Luis Fernando Verissimo); • 3 – Apresentação do Plano de Formação continuada Docente; • 4 – Orientações para o Registro dos Diários de Classe; • 5 – Intervalo • 6 - Orientações para o Planejamento.

  2. Clic Luis Fernando Verissimo Cidadão se descuidou e roubaram seu celular. Como era um executivo e não sabia mais viver sem celular, ficou furioso. Deu parte do roubo, depois teve uma idéia. Ligou para o número do telefone. Atendeu uma mulher. — Aloa. — Quem fala? — Com quem quer falar? — O dono desse telefone. — Ele não pode atender. — Quer chamá-lo, por favor? — Ele esta no banheiro. Eu posso anotar o recado? — Bate na porta e chama esse vagabundo agora. Clic. A mulher desligou. O cidadão controlou-se. Ligou de novo. — Aloa. — Escute. Desculpe o jeito que eu falei antes. Eu preciso falar com ele, viu? É urgente. — Ele já vai sair do banheiro. — Você é a... — Uma amiga.

  3. Como é seu nome? — Quem quer saber? O cidadão inventou um nome. — Taborda. (Por que Taborda, meu Deus?) Sou primo dele. — Primo do Amleto? Amleto. O safado já tinha um nome. — É. De Quaraí. — Eu não sabia que o Amleto tinha um primo de Quaraí. — Pois é. — Carol. — Hein? — Meu nome. É Carol. — Ah. Vocês são... — Não, não. Nos conhecemos há pouco. — Escute Carol. Eu trouxe uma encomenda para o Amleto. De Quaraí. Uma pessegada, mas não me lembro do endereço. — Eu também não sei o endereço dele. — Mas vocês... — Nós estamos num motel. Este telefone é celular. — Ah. — Vem cá. Como você sabia o número do telefone dele? Ele recém-comprou. — Ele disse que comprou? — Por que? O cidadão não se conteve.

  4. Porque ele não comprou, não. Ele roubou. Está entendendo? Roubou. De mim! — Não acredito. — Ah, não acredita? Então pergunta pra ele. Bate na porta do banheiro e pergunta. — O Amleto não roubaria um telefone do próprio primo. E Carol desligou de novo. O cidadão deixou passar um tempo, enquanto se recuperava. Depois ligou. — Aloa. — Carol, é o Tobias. — Quem? — O Taborda. Por favor, chame o Amleto. — Ele continua no banheiro. — Em que motel vocês estão? — Por que? — Carol, você parece ser uma boa moça. Eu sei que você gosta do Amleto... — Recém nos conhecemos. — Mas você simpatizou. Estou certo? Você não quer acreditar que ele seja um ladrão. Mas ele é, Carol. Enfrente a realidade. O Amleto pode Ter muitas qualidades, sei lá. Há quanto tempo vocês saem juntos? — Esta é a primeira vez. — Vocês nunca tinham se visto antes? — Já, já. Mas, assim, só conversa. — E você nem sabe o endereço dele, Carol. Na verdade você não sabe nada sobre ele. Não sabia que ele é de Quaraí. — Pensei que fosse goiano.

  5. Ai esta, Carol. Isso diz tudo. Um cara que se faz passar por goiano... — Não, não. Eu é que pensei. — Carol, ele ainda está no banheiro? — Está. — Então sai daí, Carol. Pegue as suas coisas e saia. Esse negocio pode acabar mal. Você pode ser envolvida. — Saia daí enquanto é tempo, Carol! — Mas... — Eu sei. Você não precisa dizer. Eu sei. Você não quer acabar a amizade. Vocês se dão bem, ele é muito legal. Mas ele é um ladrão, Carol. Um bandido. Quem rouba celular é capaz de tudo. Sua vida corre perigo. — Ele esta saindo do banheiro. — Corra, Carol! Leve o telefone e corra! Daqui a pouco eu ligo para saber onde você está. Clic. Dez minutos depois, o cidadão liga de novo. — Aloa. — Carol, onde você está? — O Amleto está aqui do meu lado e pediu para lhe dizer uma coisa. — Carol, eu...

  6. — Nós conversamos e ele quer pedir desculpas a você. Diz que vai devolver o telefone, que foi só brincadeira. Jurou que não vai fazer mais isso. O cidadão engoliu a raiva. Depois de alguns segundos falou: — Como ele vai devolver o telefone? — Domingo, no almoço da tia Eloá. Diz que encontra você lá. — Carol, não... Mas Carol já tinha desligado. O cidadão precisou de mais cinco minutos para se recompor. Depois ligou outra vez. —Aloa. Pelo ruído o cidadão deduziu que ela estava dentro de um carro em movimento. — Carol, é o Torquatro. — Quem? — Não interessa! Escute aqui. Você está sendo cúmplice de um crime. Esse telefone que você tem na mão, esta me entendendo? Esse telefone que agora tem suas impressões digitais. É meu! Esse salafrário roubou meu celular! — Mas ele disse que vai devolver na... — Não existe Tia Eloá nenhuma! Eu não sou primo dele. Nem conheço esse cafajeste. Ele esta mentindo para você, Carol. — Então você também mentiu! — Carol... Clic.

  7. Cinco minutos depois, quando o cidadão se ergueu do chão, onde estivera mordendo o carpete, e ligou de novo, ouviu um "Alô" de homem. — Amleto? — Primo! Muito bem. Você conseguiu, viu? A Carol acaba de descer do carro. — Olha aqui, seu... — Você já tinha liquidado com o nosso programa no motel, o maior clima e você estragou, e agora acabou com tudo. Ela está desiludida com todos os homens, para sempre. Mandou parar o carro e desceu. Em plena Cavalhada. Parabéns primo. Você venceu. Quer saber como ela era? — Só quero meu telefone. — Morena clara. Olhos verdes. Não resistiu ao meu celular. Se não fosse o celular, ela não teria topado o programa. E se não fosse o celular, nós ainda estaríamos no motel. Como é que chama isso mesmo? Ironia do destino? — Quero meu celular de volta! — Certo, certo. Seu celular. Você tem que fechar negócios, impressionar clientes, enganar trouxas. Só o que eu queria era a Carol... — Ladrão — Executivo — Devolve meu... Clic.

  8. Cinco minutos mais tarde. Cidadão liga de novo. Telefone toca várias vezes. Atende uma voz diferente. — Ahn? — Quem fala? — É o Trola. — Como você conseguiu esse telefone? — Sei lá. Alguém jogou pela janela de um carro. Quase me acertou. — Onde você está? — Como eu estou? Bem, bem. Catando meus papéis, sabe como é. Mas eu já fui de circo. É. Capitão Trovar. Andei até pelo Paraguai. — Não quero saber de sua vida. Estou pagando uma recompensa por este telefone. Me diga onde você está que eu vou buscar. — Bem. Fora a Dalvinha, tudo bem. Sabe como é mulher. Quando nos vê por baixo, aproveita. Ontem mesmo... — Onde você está? Eu quero saber onde! — Aqui mesmo, embaixo do viaduto. De noitinha. Ela chegou com o índio e o Marvão, os três com a cara cheia, e...

  9. Extraído do livro "As Mentiras que os Homens Contam", Editora Objetiva - Rio de Janeiro, 2000, pág. 41.

  10. PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA 2010 • OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: • Subsidiar a prática dos/as professores/as, ampliando o repertório de conhecimentos didáticos para o exercício de suas funções na escola, visando à melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem.

  11. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Planejar boas situações didáticas; • Ampliar o conhecimento sobre práticas de leitura e escrita para todas as áreas; • Discutir sobre a sistemática de avaliação de aprendizagem adotada pela rede; • Apropriar-se da concepção de ensino a partir de competências e habilidades como finalidade da organização do trabalho docente; • Conhecer os documentos norteadores da Rede Estadual de Educação sobre o currículo; • Construir e aprimorar instrumentos necessários à ação docente: observação do desempenho dos alunos/as, registros escritos etc.;

  12. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Planejar atividades que envolvam a integração das mídias na prática docente; • Discutir sobre a inclusão e as tecnologias assistivas; • Refletir sobre as relações etnicorraciais e a cultura africana e afro-brasileira; • Valorizar a leitura como fonte de fruição estética e entretenimento; • Valorizar as práticas de escrita como subsídio à reflexão, para planejamento, desenvolvimento e avaliação do processo de ensino e aprendizagem; • Administrar sua própria formação.

  13. CONTEÚDOS 4.1 Planejamento - Naturezas dos conteúdos - Modalidades organizativas - Projetos didáticos - Registro reflexivo 4.2 Currículo - Referenciais Curriculares (para o EM Regular) - Orientações Curriculares (para o EM EJA) - Relações Etnicorraciais

  14. CONTEÚDOS 4.3 Orientações Didáticas - Diários de Classe - Práticas de registro - Procedimentos de leitura - Atividades culturais - Tecnologias em Educação - Procedimentos metodológicos específicos por área 4.4 Avaliação - Avaliação diagnóstica - Eixos avaliativos - Instrumentos avaliativos - Registro processual: avaliação formativa

  15. METODOLOGIA A metodologia enfatiza o conhecimento didático, através da tematização da prática, da reflexão teórica, do estudo para fundamentação do trabalho pedagógico e da análise de situações-problema. Para tanto, no ambiente da formação, utilizam-se as seguintes estratégias: • Apresentação dos objetivos do encontro; • Leitura em voz alta, feita pela formadora; • Leitura da carta, feita pela formadora; • Elaboração e leitura de registros reflexivos, pelos participantes; • Leitura compartilhada; • Elaboração de combinados; • Práticas de registro individual, no caderno pessoal; • Levantamento de conhecimentos prévios; • Trabalho em grupo, com socialização das discussões;

  16. Sistematização das discussões; • Análise de programas de vídeo; • Análise de boas referências: projetos, seqüências didáticas, planos etc.; • Estudo individual para ampliação dos conhecimentos teóricos; • Realização de trabalho pessoal; • Elaboração de devolutivas dos trabalhos pessoais; • Roda de literatura, para a ampliação do universo cultural.

  17. AVALIAÇÃO A avaliação enquanto processo de acompanhamento da aprendizagem, deve ocorrer em todas as situações. Portanto, na Formação dos/as Professores/as ela acontecerá de forma processual. Assim, as produções dos professores (trabalhos pessoais, registro), participação, interesse, assiduidade, pontualidade, iniciativa, organização, solidariedade, respeito às ideias dos colegas e disponibilidade para o trabalho coletivo tornam-se os principais parâmetros avaliativos. No processo formativo, a avaliação constitui-se em redimensionamento da ação pedagógica, proporcionando a revisão de encaminhamentos. Logo, ao término de cada semestre teremos uma avaliação escrita feita por cada professor, que servirá de elemento para reflexão do processo formativo, a partir da qual se constituirá um relatório que norteará as atividades dos próximos encontros.

  18. TRABALHOS INDIVIDUAIS Para realização de trabalhos individuais, apresentamos as seguintes propostas: • Produções da jornada pedagógica; • Plano Anual por competências e habilidades; • Elaboração de plano para inclusão de alunos com deficiência; • Elaboração de sequência de atividades de projeto didático; • Elaboração de sequência didática de atividade com uso de mídias; • Elaboração de sequência didática sobre relações etnicorraciais e cultura africana e afro-brasileira; • Coletânea de atividades para Recuperação.

  19. ORIENTAÇÕES PARA O DIÁRIO DO ENSINO REGULAR

  20. ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO MÉDIO UNIDADE REGIONAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO ESCOLA DIÁRIO DE CLASSE ANO LETIVO ENDEREÇO TURNO SÉRIE TURMA PROFESSOR(A) A fim de que haja uniformidade nos trabalhos quanto ao preenchimento do respectivo diário e como auxílio à prática do registro, seguem abaixo algumas orientações: • O Diário de Classe é um documento que tem como objetivo registrar e controlar a frequência e o aproveitamento dos alunos, bem como fazer a descrição de competências e habilidades desenvolvidas e os conteúdos e técnicas aplicadas. • Solicitamos, portanto, atentar para as orientações abaixo, a fim de que haja uniformidade nos trabalhos dos Centros de Ensino Médio, da rede estadual, quanto ao preenchimento dos respectivos diários.

  21. Os “instrumentos avaliativos” são mecanismos e instrumentos utilizados pelo professor no processo avaliativo da aprendizagem dos alunos, como sejam: projetos, seminários, pesquisas, provas, exercícios etc. Estes devem ser descritos no rodapé da folha de registro de competências e habilidades ao final do período de acordo com a numeração proposta; Aulas previstas: ____________________ Aulas dadas: _________________ ________________________ ___________________________ Ass. Do(a) Professor(a) Ass. do(a) Supervisor(a)

  22. COMP.CURRICULAR: _____________ SÉRIE: _____ TURMA: _______ PERÍODO:______ Mês: ____________ Ano: _______ Carga Horária Semanal: _____ Carga Horária Anual: _______ • A presença dos/as alunos/as deverá ser registrada com (•) e a falta com ( F ).

  23. Quando o aluno for INFREQUENTE, colocar INF; • Se o aluno cancelou a matrícula, colocar C.M.; Lembrando que, conforme a LDB Nº9394/96, art.24, inciso VI: O controle de freqüência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação.

  24. Utilizar caneta (tinta azul ou preta) para preenchimento do Diário de Classe.

  25. Ao registrar o conteúdo, faça de forma simplificada e sem repetição, não deixando espaço para preenchimentos posteriores, além de constar a assinatura do professor; Aulas previstas: ____________________ Aulas dadas: _________________ ________________________ ___________________________ Ass. Do(a) Professor(a) Ass. do(a) Supervisor(a)

  26. Evitar rasuras de um modo geral, sobretudo no espaço destinado à freqüência e notas. Caso aconteçam, fazer uma observação, datar e assinar.

  27. EIXOS DE COMPETÊNCIAS

  28. REPRESENTAÇÃO E COMUNICAÇÃO • Como lidar com o conhecimento, ou seja, como apresentá-lo, representá-lo, discuti-lo, confrontá-lo, utilizá-lo, compreendê-lo, aplicá-lo, analisá-lo etc.

  29. INVESTIGAÇÃO E COMPEENSÃO • Ligada ao saber fazer, como buscar, interpretar, analisar, articular, entender, relacionar fontes de informação etc.

  30. Contextualização sócio-cultural • Articular e/ou relacionar os conhecimentos e suas manifestações do dia-a-dia, nas relações que as pessoas tem com as outras, usar conhecimentos adquiridos em atuações do cotidiano etc.

  31. Série _____ Turma _____ Período ______________ Comp.Curricular _______ Mês ________ de 20___ • Aulas previstas ____ Aulas dadas ____ Data ___ de _______ de ___ _____________________ • Assinatura do(a) Professor(a) • O canhoto destacável deverá ser entregue à Coordenação Pedagógica da escola no prazo determinado;

  32. Na ficha REGISTRO DE AVALIAÇÃO – MÉDIA ANUAL as notas e frequência dos alunos, igual ao registro feito no canhoto entregue à Coordenação Pedagógica;

  33. O Quadro Demonstrativo de Carga Horária Anual deverá ser preenchido pela Coordenação Pedagógica;

  34. A LDB 9394/96 no seu artigo 24, inciso V, alínea E assegura ao aluno o direito aos estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar; • O período letivo corresponde a 25% da carga horária do componente curricular;

  35. O aluno que não obtiver média anual igual ou superior a 7,0 (sete) deverá ser submetido a um novo momento avaliativo. Caso a nota alcançada no novo momento avaliativo for igual ou superior a 7,0 (sete), deverá substituir a média anual, do contrário, o professor poderá fazer uma análise da situação do aluno, de forma individual e coletiva e ajuizar um valor condizente a essa análise, desobrigando-se de extrair a média aritmética.

  36. O diário de Classe deve ser atualizado e permanecer na Escola.

  37. ORIENTAÇÕES PARA O DIÁRIO DE CLASSE DA EJA

  38. Ainda não chegaram à escola os Diários de Classe para EJA. Em rápido contato com esse material, percebemos que há alterações significativas em sua estrutura. • Sugerimos que os registros sejam feitos nos Diários atuais e continuados nos Diários específicos para EJA, sem necessidade de reescrita.

More Related