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Gestão Descentralizada e Compartilhada

A NOVA GOVERNANÇA Salão Nacional- JULHO 2009 Silvana Parente Consultora do MTUR - IADH. Com respeito ao Plano Operativo, elaborado a partir do Plano Mais Pesca,

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Gestão Descentralizada e Compartilhada

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Presentation Transcript


  1. A NOVA GOVERNANÇA Salão Nacional- JULHO 2009 Silvana Parente Consultora do MTUR - IADH • Com respeito ao Plano Operativo, elaborado a partir do Plano Mais Pesca, É necessário aperfeiçoar sua elaboração , tanto em termos de conteúdo das informações quanto de lógica de organização, para que se possa construir uma sistemática mais prática e informatizada de seu acompanhamento. Em outras palavras, a definição de macroatividades não seguiu os mesmos critérios ora se configurando como etapas da ação, ora como produtos, e ora como conjunto de atividades realizadas. Além disso, é preciso definir melhor os produtos a serem ofertados, para que possamos ter uma correpondência com o nível de monitoramento dos convênios da SEAP, contruindo assim uma lógica coerente de planejamento, monitoramento e avaliação que possa ser informatizada e melhor gerenciada. Considerando que a estrutura organizacional da SEAP está em transição, com a aprovação do novo Ministério, esta será uma boa oportunidade de realizar estas mudanças e colocar mais coerência no Modelo de Gestão do Ministério, revendo sua estrutura em função dos macroprocessos e ações finalísticas do Ministério. Gestão Descentralizada e Compartilhada

  2. GOVERNANÇA • Estrutura de relações entre diferentes atores com os quais se decide sobre o coletivo – ampliação da esfera pública! • Nova cultura de tomar decisões de interesse coletivo! Cooperação de atores para construir o desenvolvimento sustentável -pactuação estratégica de políticas! • multi ator, onde os atores estratégicos: poder econômico, de mobilização, de prestígio etc, precisam estar presentes – representatividade e proatividade! • Articular a convergência entre as diferenças em busca de um projeto coletivo, com base na confiança - capital social ! • Capacidade de construir consensos, gerenciar conflitos e viabilizar projetos e ações coletivas. Gestão para resultados!

  3. A IMPORTÂNCIA DA GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO TURISMO : O desenvolvimento do turismo requer ações multisetoriais, cooperação público-privada,enfoque territorial e mobilização social. São espaços de construção de consensos, gestão de conflitos, produção de projetos coletivos, ambientes de cooperação , de articulação de ações, de gestão do conhecimento e de controle social.

  4. ESTRATÉGIAS PARA OS FÓRUNS E CONSELHOS ESTADUAIS - PAUTAR AS DISCUSSÕES SOBRE AS POLITICAS ESTADUAIS DE TURISMO, MAPEANDO(PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES); • FORTALECER A INTERLOCUÇÃO COM AS INSTÂNCIAS REGIONAIS E MUNICIPAIS; • ESTIMULAR E AVALIAR A PARTICIPAÇÃO E REPRESENTATIVIDADE INSTITUCIONAL PÚBLICA E PRIVADA; • MELHORAR A GESTÃO INTERNA; • AMPLIAR A INTERLOCUÇÃO COM O MINISTÉRIO DO TURISMO.

  5. INSTRUMENTOS DE APOIO • Entrevistas com membros do Conselho • Levantamento da situação atual de todos os conselhos estaduais – marco zero para o sistema nacional (2008) • Devolutiva para cada Conselho • Debates no âmbito do FORNATUR e com secretários-executivos • Ações de fortalecimento de acordo com o avanço e necessidades de cada Conselho –planejamento estratégico, plano de ação, estrutura e funcionamento interno, comunicação, capacitações, ações de monitoramento

  6. INDICADORES DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DOS CONSELHOS • Foco nas Políticas do Turismo • Representatividade e articulação • Integração Setorial e Territorial • Resultados/encaminhamentos • Cooperação entre os atores • Organização e funcionamento interno

  7. A experiência do IADH nas 59 regiões turísticas: Bom nível incipiente recém criadas sem instância

  8. Lições Aprendidas – boas práticas • Espaço de proposição, monitoramento e avaliação de POLÍTICAS, planos e projetos • REPRESENTATIVIDADE e participação efetiva dos 3 segmentos (governo, trade e terceiro setor)‏ • COORDENAÇÃO sob responsabilidade do TRADE ou terceiro setor • Clareza da sua MISSÃO • ARTICULAÇÃO com níveis nacional e regionais • RESULTADOS concretos produzidos pela ação colegiada (reconhecidos, registrados e divulgados)‏ • GESTÃO exercida de forma profissional (regimento, planejamento interno, grupos e câmaras, encaminhamentos)‏ • IDENTIDADE cultural da região e auto estima elevada dos atores locais • Visão REGIONAL

  9. DESAFIOS PARA DISCUSSÃO • Como fazer com que as instâncias regionais sejam espaço de convergência dos demais programas e instâncias? • Como construir a sustentabilidade das instâncias? • Como minimizar a descontinuidade com as mudanças políticas? • Como ampliar a compreensão do turismo como atividade econômica (aumento do fluxo, gasto médio e tempo de permanência)? • Como ampliar o impacto na produção associada em nível regional? • Como criar a cultura do monitoramento e avaliação?

  10. OBRIGADA! • IADH – Instituto de Assessoria para o Desenvolvimento Humano www.iadh.org.br Silvana Parente Diretora Institucional 85 99981932 silvana.parente@hotmail.com

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