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Módulo III: Oportunidades de negócios e avaliação de atratividade

Módulo III: Oportunidades de negócios e avaliação de atratividade. Setembro 2009 - Cuiabá Rodrigo F. Gatti. Emissões de GEE dos países Anexo I 1990 – 2006. Emissões globais de GEE. Fonte: IPCC Climate Change 2007 - Synthesis Report. Emissões de GEE no Brasil. Fonte:.

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Módulo III: Oportunidades de negócios e avaliação de atratividade

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Presentation Transcript


  1. Módulo III:Oportunidades de negócios e avaliação de atratividade Setembro 2009 - Cuiabá Rodrigo F. Gatti

  2. Emissões de GEE dos países Anexo I 1990 – 2006

  3. Emissões globais de GEE Fonte: IPCC Climate Change 2007 - Synthesis Report

  4. Emissões de GEE no Brasil Fonte:

  5. Emissões de GEE no Brasil Fonte:

  6. Tipos de projetos de MDL Geração de energia renovável Hídrica, solar, eólica, geotérmica Geração de energia a partir de biomassa Utilização de gás ou calor residuários Troca de combustíveis Melhoria de eficiência energética (geração ou demanda) Produção e utilização de bio-combustíveis Transporte Cimento

  7. Tipos de Projetos de MDL Captura e queima de biogás (efluentes, aterros e minas) Compostagem Redução de vazamentos de gás natural a partir de gasodutos Redução de emissões de N2O em plantas de ácido nítrico Redução de emissões de HFCs, PFCs e SF6 Florestação ou reflorestamento de áreas degradadas, terras usadas na agricultura, pastagens, áreas alagadas Permanente, manejo sustentável ou atividade silvo-pastoril

  8. Tipos de projetos de MDL e metodologias Fonte: IGES CDM Project Database

  9. Projetos de MDL no Mundo Fonte: State & TrendsoftheCarbonMarket 2009 – World Bank

  10. Projetos de MDL no Mundo TOTAL PROJETOS REGISTRADOS NO MUNDO = 1.780 Fonte: Status atual das atividades de projeto no âmbito do MDL no Brasil e no Mundo – MCT 19ago09 (fig. 7a)

  11. Projetos de MDL no Mundo TOTAL PROJETOS REGISTRADOS NO MUNDO = 2.710 Bi tCO2e Fonte: Status atual das atividades de projeto no âmbito do MDL no Brasil e no Mundo – MCT 19ago09 (fig. 7b)

  12. Projetos de MDL do Brasil Fonte: Status atual das atividades de projeto no âmbito do MDL no Brasil e no Mundo – MCT 19ago09 (fig. 9)

  13. Projetos de MDL do Brasil Fonte: IGES CDM Project Database TOTAL PROJETOS REGISTRADOS DO BRASIL = 162 (04set09) Obs: projetos com biogás incluem 40 projetos com dejetos animais e apenas 1 com tratamento de efluentes

  14. Projetos de MDL do Brasil Fonte: IGES CDM Project Database TOTAL RCEs ANUAIS DO BRASIL = 20.729.027 (04set09)

  15. Projetos de MDL do Brasil 06/01/09

  16. Projetos de MDL do Brasil 06/01/09

  17. Mercado de Carbono

  18. Players do mercado de carbono e transação de créditos

  19. Players do Mercado de Carbono Quem compra créditos ou investe em projetos de carbono? Países e empresas com metas de redução (Anexo I) Empresas que, através de sua governança corporativa, necessitam apresentar resultados na contribuição ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável e que querem se posicionar como ambientalmente responsáveis Empresas que querem créditos voluntários para usar num cenário futuro regulamentado (pré-regulamentação) Corretores de carbono Instituições financeiras (bancos e fundos) Consumidores conscientes

  20. Players do Mercado de Carbono Quem vende créditos ou participação em projetos de carbono? Hospedeiros de projetos de RE Desenvolvedores de projetos de RE Investidores de projetos de RE Programas de geração de compensação de emissões Instituições financeiras Corretores

  21. Mercados Regulamentados (Compliance Markets) Protocolo de Quioto 1ª fase: 2008 – 2012; 2ª fase em discussão CE, IC e MDL (rigoso e lento) EU ETS – EuropeanUnion Trading Scheme(União Européia) 1ª fase: 2005 – 2008; 2ª fase: 2009 - 2012 NSW – NewSouthWales(Australia, 2005) Emissões de 2000 em 2025; 60% redução emissões até 2050 RGGI – Regional GreenhouseGasInitiative (NE e leste dos EUA) Emissões energéticas nos estados signatários WCI – Western ClimateInitiative(7 estados do EUA e 4 do Canada) Meta de emissões 15% abaixo do nível de 2005 em 2020 * Cap-and-trade = “Limitação e comercialização” (em tradução livre)

  22. Mercados Regulamentados (Compliance Markets) The American Clean Energy and Security Act (EUA, 2009) Waxman-Markey bill Aprovada na Câmara dos Representantes, ainda em estudo no Senado Quatro Seções: Título I: Energia Limpa; Título II: Eficiência Energética; Título III: Redução de Poluentes do Aquecimento Global Meta de emissões:  15% (base 05) em 2020;  83% (base 05) em 2050 Setores responsáveis por 85% das emissões de GEE nos EUA Título IV: Transição para Economia de Energia Limpa Incentivos p/ empresas com forte competição internacional; Transferência de tecnologia p/ países em desenvolvimento Programa de adaptação à vulnerabilidade de países mais pobres

  23. Transação de Créditos de Carbono OTC – Over-the-counter (venda de balcão) ERPA – Emission Reduction Purchasing Agreement Compromisso de Compra e Venda de REs Inúmeras formas e condições possíveis em termos de: Tipo e “safra” dos créditos Tipo de projeto Volume Preço Pagamento Entrega Venda direta (compensação de emissões ou emission offsets) Bolsas (ECX, CCX, BM&F, NSW, outras) Preço de mercado Negociações públicas

  24. Ciclo do Projeto vs Preço RCEs Supplier Risks Price Curve per Carbon Credit Project Risks Price Difference Price per Carbon Credit Country Risks Regulatory Risks Time Host Country Approval Project Design Document CDM Process Verification & Certification Issuance Validation Monitoring Registration Implementation Source: OneCarbon Designated National Authority Designated Operational Entity Designated Operational Entity UNFCCC Executive Board UNFCCC Executive Board LOGICarbon LOGICarbon

  25. Valores Negociados Quioto e EUETS (Q1 09)

  26. Valor RCEs fev08 – mar09

  27. Preços e Volumes das RCEs mar09 – jul09 21jul09: EUA09 = €14.48 CER09 = €12.90 European Climate Exchange – ECX (http://www.ecx.eu/EUA-CER-Daily-Futures)

  28. Mercado Voluntário Programas de REs voluntários Créditos de carbono (RVEs) não podem ser usados para cumprir metas dos mercados regulamentados Início sem muitas regras causou conturbação e desconfiança Tendência atual à consolidação de programas de melhor reputação Muitos países impuseram regras sobre a forma de fazer compensação de emissões e/ou neutralização de carbono Foco em qualidade e transparência Programas voluntários tendem a ficar mais próximos do rigor do MDL Volume de negociação vem crescendo rápido, tendo praticamente dobrado em 2008 (123 MtCO2)

  29. Alguns Programas Voluntários Gold Standard Voluntary Carbon Standard (VCS) VER Plus Chicago Climate Exchange (CCX) American Carbon Registry (ACR) California Climate Action Registry (CCAR) The Climate, Community & Biodiversity Standards (CCB S)

  30. Participação em Volume dos Programas de REs Voluntárias

  31. Projetos de REs Voluntárias (Tipos)

  32. Projetos de REs Voluntárias (Localização)

  33. Valores Negociados no Mercado Voluntário

  34. Preços das RVEs por Programa

  35. Preços e Volumes CFIs (CCX) 28jul09 Chicago Climate Exchange – CCX (www.chicagoclimatex.com)

  36. Atratividade dos Projetos de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa

  37. Atratividade dos Projetos RE de GEE A atratividade vai depender de: Volume de créditos potencial do projeto Montante de investimentos necessário Acesso a recursos com baixo custo (juros baixos) Potencial de geração de receitas Análise de riscos Resultados Taxa interna de retorno (TIR) Valor presente líquido (VPL) Tempo para amortização do investimento Outros benefícios sócio-ambientais Muitos outros fatores

  38. Atratividade dos Projetos RE de GEE Investimentos Estudos de viabilidade (técnica, econômica, regulatória, legal, ...) Busca por participantes (originação), tecnologias, investidores, serviços Due diligence (diligências por investidores) Desenvolvimento do projeto de RE Custos regulatórios Projetos de carbono – validação, registro, verificação, certificação, transação, ... Licenciamento ambiental, concessões, alvarás, permissões, acesso, ... Implantação do projeto (terras, imóvel, construção, equipamentos, sistemas de monitoramento) Operação, manutenção e monitoramento Outros Impostos Custos financeiros

  39. Atratividade dos Projetos RE de GEE Estruturas e formas de investimentos em projetos de carbono Financiamento (debt finance) Necessidade de garantias; prazo para obtenção; juros; carência Empréstimo de carbono (carbon loan) Compra com adiantamento de parte do valor dos créditos Em geral, preço fixo, com ágio e juros, compromisso com entrega de volumes, limitação do período de crédito comprometido Participação nos projetos (private equity) Implementação da atividade do projeto como um todo Participação nas receitas do projeto Custeio do processo regulatório e desenvolvimento do projeto de RE Participação nos créditos gerados Misto Outros

  40. Atratividade dos Projetos RE de GEE Receitas Podem haver diversos componentes ou apenas créditos de carbono (RVEs e ou RCEs) Os créditos de carbono podem vir a partir de um ou mais componentes (p.e., metano evitado + geração de energia renovável) Outros possíveis componentes: Energia (renovável) Economia ou receita Elétrica, térmica, mecânica Destinação de resíduos e reciclagem (aterros ou usinas de compostagem) Biocombustíveis Biomassa estabilizada Produtos florestais ...

  41. Atratividade dos Projetos RE de GEE Riscos Desempenho (performance) Técnico (projeto e equipamentos) Comercial (fornecimento de matéria-prima e venda dos produtos) Gestão dos negócios Questões regulatórias Projeto de RE Meio ambiente Setor de atividade Conjunturais Política Economia Regulamentações Muitos outros

  42. Links http://cdm.unfccc.int/index.html (MDL) http://www.climateregistry.org/ (CCAR) http://www.cdmgoldstandard.org/ (Gold Standard) http://www.chicagoclimatex.com/ (CCX) https://www.netinform.de/BlueRegistry/LoginPage.aspx (VER+) http://www.v-c-s.org/ (VCS) http://www.ecx.eu/ (ECX) http://www.environment.nsw.gov.au/climatechange/government.htm (NSW) http://www.climate-standards.org/ (CCBS)

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