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AULA INAUGURAL

AULA INAUGURAL. Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO BH. O CONHECIMENTO PARA O FUTURO!. Prof Ângela Abi- Sáber Prof Jorge Tassi. Descritores. ERA UMA VEZ uma rainha que vivia em um grande castelo.

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Presentation Transcript


  1. AULA INAUGURAL Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO BH O CONHECIMENTO PARA O FUTURO! Prof Ângela Abi-SáberProf Jorge Tassi

  2. Descritores

  3. ERA UMA VEZ uma rainha que vivia em um grande castelo. Ela tinha uma varinha mágica que fazia as pessoas bonitas ou feias, alegres ou tristes, vitoriosas ou fracassadas. Como todas as rainhas, ela também tinha um espelho.

  4. Um dia, querendo avaliar sua beleza, ela perguntou ao espelho: - Espelho, espelho meu, existe alguém mais bonita do que eu?

  5. O espelho olhou bem para ela e respondeu: Minha rainha, os tempos estão mudados. Esta não é mais uma resposta assim tão simples. Hoje em dia, para responder a sua pergunta eu preciso de alguns elementos mais claros. • Atônita, a rainha não sabia o que dizer. Só lhe ocorreu perguntar: • - Como assim?

  6. Veja bem, respondeu o espelho. Em primeiro lugar eu preciso saber por que Vossa Majestade fez essa pergunta, ou seja, o que pretende fazer com a minha resposta. Pretende apenas levantar dados sobre o seu ibope no palácio? Pretende examinar o seu nível de beleza, comparando-o com o de outras pessoas ou a sua avaliação visa ao desenvolvimento de sua própria beleza, sem nenhum critério externo?

  7. É uma avaliação que considera normas ou critérios pré-determinados? De toda forma, é preciso, ainda, que Vossa Majestade me diga se pretende fazer uma classificação dos resultados.

  8. E continuou o espelho: Além disso, eu preciso que Vossa Majestade me defina em que bases devo fazer essa avaliação. Devo considerar o peso, a altura, a cor dos olhos, o conjunto? Quem devo consultar para fazer esta análise?

  9. Por exemplo: se consultar somente os moradores do castelo, vou ter uma resposta; por outro lado, se utilizar parâmetros relacionados ao reino todo, terei uma outra resposta. Entre a turma da copa ou mesmo entre os anões, a Branca de Neve ganha estourado. Mas se perguntar aos seus conselheiros, acho que a minha rainha terá o primeiro lugar.

  10. Depois, ainda tem o seguinte, continuou o espelho, como vou fazer essa avaliação? Devo utilizar análises continuadas? Posso utilizar alguma prova para verificar o grau dessa beleza? Utilizo a observação? Finalmente, concluiu o espelho, será que estarei sendo justo? São tantos pontos a considerar... A rainha ficou, então, muito confusa e sem saber o que iria responder...

  11. A AVALIAÇÃO Quando se fala em avaliação, o que vem imediatamente a sua cabeça?

  12. APRENDIZAGEM

  13. A Aprendizagem A aprendizagem mecânica é a aprendizagem de novas informações, com pouca ou nenhuma associação com conceitos relevantes existentes na estrutura cognitiva do aprendiz. Ele simplesmente recebe a informação e a armazena de forma que ela permanece disponível por um certo intervalo de tempo. Mas, na ausência de outras informações que lhes sirvam de combinação, permanece na estrutura cognitiva de forma estática.

  14. Aprendizagem significativa A aprendizagem significativa tem como base as informações já existentes na estrutura cognitiva. As novas informações podem interagir contribuindo para a transformação do conhecimento em novos conhecimentos, de forma dinâmica, não aleatória, mas relacionada entre a nova informação e os aspectos relevantes da estrutura cognitiva.

  15. Avaliação da aprendizagem. • Elemento pedagógico utilizado para compreender até que ponto os objetivos traçados foram alcançados. • Instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem em que se encontra o aluno para uma tomada de decisão. • Exercício de reflexão sobre a prática docente.

  16. Matriz de referência • É um documento que se organiza em subconjuntos de habilidades correspondentes ao nível da série dos alunos a serem avaliados. • As habilidades são decompostas em descritores, que têm a função de avaliar as unidades mínimas de cada habilidade.

  17. Descritor portanto não é o conteúdo do ensino, mas antes um comportamento a ser desenvolvido pelo educando para atingir determinados objetivos no desenvolvimento de habilidades.

  18. Os descritores

  19. O que é um item? Item é a unidade do teste de uma avaliação em larga escala, pode ser de múltipla escolhaou aberto.

  20. Os elementos que compõem um item • Enunciado • pode apresentar uma situação-problema, um questionamento ou uma questão contextualizada. • pode conter um suporte (texto, figura ou outro recurso). • inserido no enunciado podemos encontrar ainda o comando para a resposta, que se apresenta sob a forma de complementação de uma sentença ou de uma pergunta.

  21. Questão de recordação simples ou itens de resposta curta O que é? Essa questão apresenta o enunciado do problema ou situação problema como uma afirmação a ser completada por uma das alternativas. É chamada também de questão de resposta única. Ex: QUESTÃO 31 (Enade/Pedagogia/2008) Os alunos da EJA chegam à sala de aula com saberes construídos a partirde suas vivências em todos os contextos por onde circulam – familiar, profissional, de lazer ou religioso. Os professores devem trabalhar tais saberes por meio de atividades em que sejam

  22. a) avaliados para uma compreensão dos erros epistemológicos. b) integrados aos conteúdos das diferentes áreas do conhecimento. c) reconstruídos em torno de parâmetros de correção prévios. d) relativizados por serem construídos fora do processo de escolarização. e) esvaziados por sua associação ao fracasso escolar dos alunos.

  23. Questão com lacunas • É um tipo de item em que • há um textodo qual se retiram algumas palavras • ou expressões que ficamrepresentadas por • espaços em branco que deverão ser preenchidos • pelo aluno. • Cada alternativa trará um conjunto de palavras • ou expressões plausíveis que preencheriam • tais espaços, mas apenas uma delas terá a • sequência correta de palavras.

  24. Exemplo de questão com lacuna Ex: (Adaptação da Q nº 19 – Enade/08 – Pedagogia) Complete corretamente as lacunas, usando as sequências de palavras abaixo: A avaliação -------------------------- visa conhecer os conhecimentos já aprendidos pelos alunos. A avaliação -------------------------- mede os erros e acertos das aprendizagens das crianças em relação à escrita. A avaliação -------------------------- acompanha o processo individual de aprendizagem dos alunos. A avaliação --------------------------- intervém nas aprendizagens realizadas pelos alunos. A avaliação ------------------------- conhece os indícios das aprendizagens realizadas pelos alunos

  25. a) Classificatória, Formativa, Mediadora, Investigativa, Diagnóstica • b) Formativa, Mediadora, Investigativa, Diagnóstica, Classificatória • c) Mediadora, Investigativa, Diagnóstica, Classificatória; Formativa • d) Investigativa, Diagnóstica, Classificatória; Formativa, Mediadora • e)Diagnóstica, Classificatória, Formativa, Mediadora, Investigativa

  26. Os elementos que compõem um item • Alternativas de resposta • são as possíveis respostas a serem escolhidas. • apenas uma constitui-se como correta: gabarito. • as demais são denominadas de distratores, que devem ser plausíveis.

  27. O enunciado e o comando Sobre a redação do enunciado e do comando, recomenda-se que: • A linguagem utilizada deve ser clara e deve atender à norma culta da língua; • Procure utilizar apenas expressões positivas; • Não pode induzir a resposta correta, tampouco a incorreta (pegadinhas); • Procure evitar o uso de expressões do tipo: “Qual das alternativas...”, “A alternativa que indica...”, “Assinale a resposta correta...” etc; • Procure evitar enunciados muito extensos.

  28. O gabarito

  29. Os distratores

  30. Os passos para elaborar um item • Escolha o descritor da Matriz. • Analise a operação mental que envolve o descritor, ou seja, a habilidade exigida para resolvê-lo. • Defina a situação-problema a ser trabalhada no item. • Elabore um enunciado. • Se for usar suporte, selecione bons textos ou boas imagens que contemplem a diversidade de gênero textual. • Elabore as alternativas de respostas. • Certifique-se de que o item está de acordo com o descritor. • Faça a revisão do item verificando a redação, a apresentação e as alternativas de resposta(Brasil, 2003).

  31. Exemplo de item Leia o texto e responda a questão abaixo.

  32. BIBLIOGRAFIA • Referências • ABNT - NBR 6022: Informação e documentação – Artigo em publicação periódica científica impressa - Apresentação. Rio de Janeiro, maio 2003. 5 p. • ABNT - NBR 6023: Informação e documentação - Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, ago. 2002. 24 p. • ABNT - NBR 6024: Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação. Rio de Janeiro, maio 2003. 3p. • ABNT - NBR 6028: Informação e documentação - Resumo - Apresentação. Rio de Janeiro, nov. 2003. 2 p. • ABNT - NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, ago. 2002. 7 p. • ABNT - NBR 14724:Informação e documentação - Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro, maio 2005. 9 p. • FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C.; Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 8.ª ed. rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2011. 358 p. ISBN: 978-85-7041-560-8. • GUIMARÃES, C. ModeloexactaWord. Revista e- xacta. Belo Horizonte, Uni-BH, 2008. 3 p. • MICHEL, M. H. Metodologia de Pesquisa Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2005. 141 p. ISBN: 85-224-4053-0. • SILVA, M. L. C.; MELO, N. H. P. L.; SOUZA, E. T. Manual para Elaboração e Normalização de Trabalhos Acadêmicos Conforme Normas da ABNT. Belo Horizonte: Uni-BH, 2008. 105 p.

  33. METODOLOGIA CIENTÍFICA É um dos maiores desprazeres dos cursos É uma disciplina difícil e sem sentido Tem exigências complicadas e de difícil compreensão Não apresenta relação com a praticidade do dia-a-dia Apenas tem serventia para o desenvolvimento de monografias É cercada de teoria sem sentido

  34. METODOLOGIA CIENTÍFICA BRINCADEIRINHA!

  35. METODOLOGIA CIENTÍFICA • É uma disciplina incompreendida • Seu conhecimento é racional • Suas exigências não são complicadas, apenas rígidas • Possui aplicabilidade prática real • É empregada de maneira sutil, mas permanente na carreira de grandes profissionais • É um meio para a transformação do conhecimento científico em conhecimento prático

  36. METODOLOGIA CIENTÍFICA TEORIA CONCEITOS REALIDADE PRÁTICA EXPERIMENTAÇÃO TRANSFORMAÇÃO PRÁXIS

  37. METODOLOGIA CIENTÍFICA PROBLEMAS DETURPAÇÃO SIMPLIFICAÇÃO/REDUÇÃO MINIMALIZAÇÃO TRANSFORMAÇÃO PRÁXIS

  38. METODOLOGIA CIENTÍFICA IMPLICAÇÕES DESPREPARO PROFISSIONAL DESPRESTÍGIO DA CARREIRA PERDA DE OPORTUNIDADES FECHAMENTO DE PORTAS ENRIJECIMENTO DA MENTE ENVELHECIMENTO PROFISSIONAL

  39. UNIVERSO-BH O conhecimento para o Futuro! MUITO OBRIGADO(DA)! Prof Ângela Abi-SáberProf Jorge Tassi

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