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Joelma Batista do Nascimento/UFPB Orientadora: Alícia Ferreira Gonçalves/UFPB

LEWGOY, Bernardo; SORDI, Caetano. As guerras de carne: o consumo carn í voro, seus defensores e cr í ticos , 2012, pp. 137-151. MARVIN HARRIS. Vacas, porcos, guerras e bruxas: Os enigmas da cultura . Editora: Civiliza ç ão brasileira, 1978, 205 p.

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Joelma Batista do Nascimento/UFPB Orientadora: Alícia Ferreira Gonçalves/UFPB

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  1. LEWGOY, Bernardo; SORDI, Caetano. As guerras de carne: o consumo carnívoro, seus defensores e críticos, 2012, pp. 137-151. MARVIN HARRIS. Vacas, porcos, guerras e bruxas: Os enigmas da cultura. Editora: Civilização brasileira, 1978, 205 p. • LEWGOY, Bernardo; SORDI, Caetano. As guerras de carne: o consumo carnívoro, seus defensores e críticos, 2012, pp. 137-151. MARVIN HARRIS. Vacas, porcos, guerras e bruxas: Os enigmas da cultura. Editora: Civilização brasileira, 1978, 205 p. Política de microfinança solidária, geração de renda e mediações de gênero: em perspectiva participação das mulheres em sítios e assentamentos rurais do município de Remígio Joelma Batista do Nascimento/UFPB Orientadora: Alícia Ferreira Gonçalves/UFPB Os Fundos Rotativos Solidários (FRS) em suas diversas modalidades (monetárias e não monetárias) tem sua origem em comunidades rurais em combate às dificuldades econômicas e sociais por meio da solidariedade e autogestão de cada grupo. Desde a década de 1990 Fundos Rotativos são ressiginifcados pelo Governo Federal via Ministério do Trabalho e Emprego e Secretaria Nacional de Economia Solidária (SENAES) visando a difusão da referida experiência e a sua institucionalização como política pública através de financiamento a fundo perdido. A presente comunicação é fruto do Projeto PIBIC “em curso”, se configura em uma pesquisa de cunho etnográfica, em algumas comunidades rurais, pertencentes ao Município de Remígio, localizado no Planalto da Borborema, agreste paraibano. O objetivo geral é analisar empiricamente interfaces entre programas de microfinanças solidários (FRS) e seus impactos na renda das famílias e nas relações de gênero em grupos produtivos solidários contemplados com o Programa na região Agreste do Estado. Norteando-nos a partir de algumas indagações, como: Estariam os FRS agregando renda a essas famílias? Potencializando uma autonomia financeira às mulheres? Remodelando as relações de gênero na sociedade, na comunidade e no seio familiar? Estariam os recursos públicos sendo utilizados de forma efetiva? A pesquisa foi financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Palavras chave: Agricultores; Fundos Rotativos Solidários; microfinanças e solidariedade. Palavras chave: Agricultores; Fundos Rotativosdarieda RESUMO PERCURSO METODOLÓGICO Esta pesquisa se caracteriza pelo cunho etnográfico através de participação/observação em evento, seminário, reuniões e aplicação de entrevistas qualitativas com 11 mulheres e 5 de seus companheiros, 3 jovens, 1 entrevista com o presidente do sindicato e 1 entrevista com a presidente da Comissão de Saúde e Alimentação responsável pelos fundos da tela e animais (ovelhas e cabras); participação na IV Marcha pelas Mulheres e pela Agroecologia, organizado pelos sindicatos e associações do Planalto da Borborema, em comemoração ao dia internacional da mulher e em repúdio a violência contra as mulheres nessa região, bem como em prol da Agroecologia. RESULTADO • Os fundos são pensados a partir do cotidiano, das práticas já existentes, visando a convivência com o semiárido e promoção de melhoria de vida para as comunidades rurais; • Os fundos agregado a outros elementos (acesso a água, terra, programas do governo federal para escoamento da agricultura familiar) contribuem para a aquisição de uma pequena renda e melhoria alimentar da família; • Os fundos contribuíram para organização das mulheres, solidariedade e debates em torno de gênero; • Os fundos contribuíram para a inserção das mulheres em espaços e debates públicos através de reuniões, intercâmbios, seminários, oficinas, promovidos pelo sindicato de Remígio; • Publicização através da Marcha Pela Vida das Mulheres e Pela Agroecologia de temas, como: violência contra a mulher, desenvolvimento de políticas públicas voltadas para mulheres, valorização do trabalho da mulher na agricultura, defesa de uma agricultura agroecológica sem o uso de agrotóxico; • Valorização do trabalho das mulheres e aquisição de renda (simbólica); • Promoção de debates em torno da agroecologia e cultivo de plantas medicinais (perpetuação do conhecimento tradicional); • Alguns elementos podem interferir ou prejudicar o desenvolvimento dos fundos, como: furto, não pagamento dos participantes (quantia simbólica pela aquisição do fundo), dificuldades no período de seca a acesso a água e alimento; OBJETIVOS • Geral: • Analisar interfaces entre programas de microfinanças e os seus impactos na renda das famílias e nas relações de gênero em grupos produtivos solidários contemplados com os Fundos Rotativos Solidários (FRS) na região Agreste do Estado Paraibano; • Específicos: • Analisar empiricamente interfaces entre os Fundos Solidários , a geração de renda e os seus impactos nas relações de gênero, em comunidades rurais contempladas com a política dos Fundos , no Agreste da Paraíba; • Identificar como os fundos contribuem para valorização do trabalho da mulher na agricultura; • Estudar a organização e solidariedade entre as mulheres da comunidade a partir da gerência dos fundos. REFERÊNCIAS AS-PTA e Polo da Borborema. Carta Política IV Marcha pela Vida das Mulheres e pela Agroecologia. Solânea, 2013. Disponível em: http://aspta.org.br/2013/05/carta-politica-da-iv-marcha-pela-vida-das-mulheres-e-pela-agroecologia/. Acesso em junho de 2013. Celly Souza dos Santos. Políticas Sociais de Finanças Solidárias: Impactos nas Relações de Gênero. MOREIRA, Emília; TAGINO, Ivan. De território de exploração a território de Esperança: Organização Agrária e Resistência Camponesa no Semi-árido paraibano. Revista NERA – Ano 10, N. 10 – Janeiro/Junho de 2007. PEIRANO, Mariza G. S. Prefácio: Rituais como estratégia analítica e abordagem etnográfica; capítulo I: a análise antropológica de rituais. In O dito e o feito: ensaios de antropologia dos rituais. Coleção Antropologia da política. Rio de janeiro: Relume Dumará-Núcleo de Antropologia da Política/UFRJ, 2002. SEGATO, Rita Laura. O percurso do gênero na antropologia e para além dela. Brasilia, Serie Antropología, 236, 1998. 22p.

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