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A INTERNACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA EMPREENDER

A INTERNACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA EMPREENDER. PROGRAMA EMPREENDER – UMA REFERÊNCIA. O Programa Empreender tornou-se um grande sucesso nacional e internacional.

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A INTERNACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA EMPREENDER

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Presentation Transcript


  1. A INTERNACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA EMPREENDER

  2. PROGRAMA EMPREENDER – UMA REFERÊNCIA O Programa Empreender tornou-se um grande sucesso nacional e internacional. Foi eleito como um dos melhores programas do mundo voltados para o fortalecimento de micro e pequenas empresas pela International Chambers of Commerce - ICC, durante seu o 4º Congresso em 2005, na África do Sul. Este fato e diversos pedidos motivaram a CACB e o SEBRAE a desenvolver um projeto para a difusão do Empreender nos países alinhados com a política de cooperação brasileira.

  3. INTERNACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA EMPREENDER Objetivo geral Entidades de classe em países selecionados apóiam de forma sustentável as micro e pequenas empresas, usando os instrumentos do Programa Empreender.

  4. INTERNACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA EMPREENDER – OBJETIVOS Objetivos específicos: • Difundir a metodologia adotada pela CACB e Sebrae para a formação de Núcleos Setoriais nas entidades de classe parceiras; • Promover o intercâmbio entre CACB, Sebrae e as organizações afins nos países escolhidos para a difusão do projeto; • Estimular relações comerciais entre micro e pequenas empresas brasileiras e de outros países.

  5. INTERNACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA EMPREENDER – PRAZOS E METAS Metas: • Disseminar a metodologia do Programa Empreender para no mínimo 4 (preferencialmente na América Latina e na África); • Implementar no mínimo 36 Núcleos Setoriais com 360 empresas participantes nas entidades parceiras; • Consolidação de uma rede de, pelo menos, 20 multiplicadores nos países participantes do projeto; • Realizar um encontro internacional do Empreender com a participação de 100 participantes dos países parceiros.

  6. PAISES PROSPECTADOS • Critérios na seleção dos parceiros • Distribuição geográfica • Diversificação dos modelos de parceria na fase piloto • Parcerias já existentes • Interesse dos parceiros e do governo brasileiro • Capacidade técnica e financeira • Sinergia com outros projetos • Pauta comercial

  7. PAISES PROSPECTADOS México El Salvador Colômbia Moçambique África do Sul Chile

  8. Entidade parceiras • Chile • Confederación Nacional de la Micro, Pequeña y Mediana Empresa de Chile - CONAPYME • Servicion de Cooperación Técnica - SERCOTEC • Moçambique – • Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Nampula - ACIANA • África do Sul • Small Enterprises Development Agency – SEDA • National African Federated Chamber of Commerce & Industry - NAFCOC

  9. Entidade parceiras • El Salvador • Câmara de Comércio de El Salvador • Colômbia • Câmara de Comércio de Bogotá – CCB e/ou Associação Colombiana de la Micro, Pequeña y mediana empresa – ACOPI (ambas em fase de análise) • México • Centro Comercial de Jalisco - COPARMEX

  10. Formação de multiplicadores • Realizado em Jaraguá do Sul • Curso de 60 horas • 20 Multiplicadores de 5 países • Teoria, prática e visitas orientadas

  11. Exemplo: África do Sul • Parceiros • Small Enterprises Development Agency – SEDA • National African Federated Chamber of Commerce & Industry - NAFCOC • Áreas de atuação • Escritórios regionais da SEDA em Rustenburg e Nelspruit (fornecedores de grandes minas e preparação de MPEs para a Copa 2010) • Municípios do Projeto Shintsha (Apoio a novos Empreendedores)

  12. Exemplo: África do Sul Ações realizadas em 2007 • Vista ao país e sensibilização de potenciais parceiros e embaixada – janeiro; • Treinamento dos multiplicadores no Brasil – maio; • Elaboração do projeto - seleção das regiões, sensibilização dos escritórios regionais e diretorias SEDA e NAFCOC – junho; • Capacitação de 18 técnicos da SEDA na metodologia – agosto; • Inserção do Empreender nas políticas governamentais nacionais e na cooperação entre Brasil e África do Sul – agosto; • Encontro dos parceiros em Bell Horizonte – outubro • Formação dos comitês gestores – setembro a novembro • Implementação de aproximadamente 7 Núcleos setoriais – setembro a dezembro

  13. Exemplo: Moçambique • Parceiro • Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Nampula - ACIANA • Área de atuação • Norte de Moçambique • 6º país mais pobre do mundo • Expectativa de vida 36 anos • 28% da população portador do vírus HIV • As últimas décadas marcadas pelo comunismo e a guerra civil

  14. Exemplo: Moçambique • Núcleos formados • Pescadores • Apicultores • Salões de beleza • Oficinas mecânicas • Avicultura

  15. Exemplo: Moçambique Ações realizadas em 2007 • Vista ao país e sensibilização - janeiro • Treinamento dos multiplicadores no Brasil - maio • FACISC torna-se padrinho da ACIANA – maio • Implementação do Empreender – desde junho • Reciclagem dos consultores – agosto e novembro • Envio de empresários dos Núcleos do Brasil – a partir de janeiro 2008

  16. PROGRAMA EMPREENDER – UM DESAFIO Os Desafios: • Primeiro projeto internacional da CACB • Diversidade cultural e institucional • Grande número de países • MKT para o projeto no estrangeiro e no país • Questão da língua • Recursos financeiros As facilidades: • Domínio sobre a metodologia • Versatilidade da metodologia • Apoio pelos presidentes das federações e da CACB • Experiência e condução pelo SEBRAE

  17. Associação dos Produtores de Toalhas – PTA Paquistão

  18. IFC - Banco Mundial • Assessoria ambiental • Capacitação de consultores grupais • 1 Núcleo Setorial (20 empresas)

  19. Onde pode se trabalhar com Núcleos Setoriais • A consultoria grupal pode ser aplicada em quase todos os tipos de associações. Excessão são entidades que contam basicamente com grandes empresas em seu quadro social. De acordo com o grau de desenvolvimento, os Núcleos Setoriais contribuem para: • Subdesenvolvidas • Criar o desejo para a mudança. • Em desenvolvimento • Sustentabilidade, • Implementação de novos serviços; • Novos associados. • Desenvolvidas • Consolidação dos serviços; • Captação de novos clientes. Quebrar estruturas absoletas Novos sócios Estruturação da demanda

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