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Alternativas para o abastecimento de gás natural no mercado brasileiro

Alternativas para o abastecimento de gás natural no mercado brasileiro 0 4 de outubro de 200 6 – quarta -feira O GLP Luis Fernando de Campos Barbosa SINDIGÁS - SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO. GLP no Brasil. Alguns grandes números:

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Alternativas para o abastecimento de gás natural no mercado brasileiro

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  1. Alternativas para o abastecimento de gás natural no mercado brasileiro 04 de outubro de 2006 – quarta-feira O GLP Luis Fernando de Campos Barbosa SINDIGÁS - SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO

  2. GLP no Brasil • Alguns grandes números: • 21 Distribuidoras autorizadas pela ANP • 16 Grupos Econômicos • Demanda: 6,3 milhões de toneladas (já esteve em 7,5 milhões de toneladas) • Demanda e Produção interna devem se igualar em 2006 – já tivemos dependência de mais de 50% em 1991. • 99 milhões de Botijões circulando no mercado. • Segmento Granel é o que oferece maior potencial de crescimento na atualidade. • Atratividade do setor: • Seletivo – ainda se observa a ausência de empresas pouco profissionais. • Legislação alinhada às boas práticas internacionais e ao Código de Defesa do Consumidor. • Liberdade de Preços. • Elevado grau de competição.

  3. Market Share * Vendas registradas de janeiro à dezembro de 2005 Fonte: Sindigás -10,5% -0,76% +2,5% Fonte ANP = Volume em m3 – números de 2005

  4. GLP no Brasil • Maior queda foi registrada nos envasados. • Granel prossegue crescendo • Fim dos Subsídios. • Aumento dos impostos

  5. Holofotes somente para o Gás Natural • O GN é um insumo barato e deve ser explorado de forma intensa. • O GN aponta sempre para grandes consumidores. • GLP não compete com Gás Natural da forma que todos pensam • GN alavancou usos de GLP. • No lançamento do GN se minimizou a potencial interrupção de suprimento. • O GLP recebeu críticas do tipo: • Tem que ser armazenado, tem que se manter estoque • Não é “JUST IN TIME”. • Entre outros. • Diante de uma crise. Os lados negativos viram qualidade?

  6. 30 de julho de 2005 Juliana Rangel - Globo Online Gás: Petrobrás reajusta e depois Recua Alta de 27% seria para importações da Bolívia, que abastecem 60% do país. SP e outros quatro estados seriam afetados Gazeta Mercantil – São Paulo - SP Data: 29/07/2005 Nomes & Notas - Meio ambiente A Bombril deu novo passo em prol do meio ambiente, trocando óleo BPF por gás GLP nas caldeiras da fábrica Anchieta. A redução de custo pode chegar a 25%, além de contribuir no aspecto ambiental. A substituição foi feita a custo zero, já que a empresa fornecedora de gás GLP assumiu a instalação das máquinas. A energia das caldeiras é utilizada no restaurante, na área de produtos químicos e no aquecimento de matérias-primas.

  7. Hora de contratar um Seguro? • Agora todos conhecemos. Não dá para dizer que “fomos induzidos a erro”! -Gás Natural pode faltar. • Pode haver interrupção de suprimento. • O que fazer? • Como contratar este seguro? • Que produto melhor se adequa a sua realidade? • Seus equipamentos se adequam mais rápido a que insumo? • Que insumo poluí menos? • Que insumo é mais adequado ao seu processo? • Seu pessoal técnico tem estas respostas? • Melhor que tenham. • GLP para Backup? Já pensou?

  8. A Indústria já está pronta? • Não! • A indústria está pronta para ser atendida por back-ups para Gás Natural? • Nossos números apontam para apenas 20% das empresas estão prontas.

  9. BACKUP ou ALTERNATIVA PRINCIPAL • Cuidado ao decidir por seu Combustível: • GLP é mais competitivo do que se imagina. • GLP pode ser a alternativa número 1 para sua indústria. • Preço do Gás Natural varia fortemente de acordo com o perfil de demanda do Cliente. • GLP e a Balança de pagamentos • Ao contrário do GN o GLP em breve vai contribuir para a balança de pagamentos sendo exportado. • Se estamos chegando a auto-suficiência no GLP este vai ter seu preço reduzido. • Se estamos no rumo da auto-suficiência vamos ter que desenvolver novos usos? • Estará sua industria no caminho do GLP? • Pesquise, fique atento.Se aproxime de sua Distribuidora de GLP.

  10. Rumo a Auto-Suficiência Importação de GLP tendência de auto-suficiência Valor Econômico – São Paulo – SP Data: 01/07/2005 Valor Econômico Petrobras mira a Ásia para abrir mercadosCláudia Schüffner Do Rio Paulo Roberto Costa, da Petrobras: escritórios na Ásia serão reforçados, com pelo menos mais cinco pessoas Fonte ANP = Volume em m3 – números de 2005 anualizados com base no 1o. trimestre

  11. Orgulho de ser Gás de Cozinha Mas é hora de ser mais

  12. GLP é mais moderno! Serviços: ·  Aquecimento Piscina (Academias, clubes, etc); ·  Hospitais; ·  Incineração Lixos (Hospitalares, Industriais, etc); ·  Hoteis; Industrial:· Lavanderia; · Empilhadeira; · Produção Asfalto; · Cabine de secagem / Pintura; · Processo Oxi-Corte de metais (chapas, vigas, etc); · Recauchutagem de Pneus; · Produção Papeis (secagem); · Galvanoplastia; · Plástico; · Siderurgia; Agro-Industria: ·  Produção de Algodão (benefiamento); ·  Curtume; ·  Desidratação Alimentos; ·  Ração; • Diversos: • Aquecimento • Solda e Corte • Caldeiras • Forno de diversas aplicações • Iluminação • Isqueiros • Queimas diversas • Gerar Energia Negativa/Frio • Motores a explosão/Automotivo diversos • Aerosol Secagem Agrícola: ·  Amendoin; ·  Café; ·  Milho, Soja, Trigo; ·  Batata; ·  Pimenta, Erva-Mate;

  13. VANTAGENSDOGLP • Energia llimpa e não poluente : por ter combustão completa • Cômoda e de fácil utilização – Permite automatização • Permite certificação de normas relativas ao meio ambiente • Baixo custo de manutenção de suas instalções • Possibilidade de manejo do estoque • Segurança - Instalação construída e controlada por sistemas altamente confiáveis

  14. Restríções de Uso • Descabidas e extemporâneas: • Caldeiras • Piscinas • Saunas • Automotivo(exceto empilhadeiras) • Avaliações sendo feitas para uso em motores a Diesel ou motores dedicados a GN. Gazeta Mercantil – São Paulo - SP Data: 29/07/2005 Nomes & Notas - Meio ambiente A Bombril deu novo passo em prol do meio ambiente, trocando óleo BPF por gás GLPnas caldeiras da fábricaAnchieta. A redução de custo pode chegar a 25%, além de contribuir no aspecto ambiental. A substituição foi feita a custo zero, já que a empresa fornecedora de gás GLP assumiu a instalação das máquinas. A energia das caldeiras é utilizada no restaurante, na área de produtos químicos e no aquecimento de matérias-primas.

  15. Preço do Botijão Estável e Impostos sobem Preço estável Impostos crescem. Fonte: Programa de monitoramento de preços da ANP Existe espaço para até R$ 5,00 de redução da carga Tributária. GLP tem que fazer parte da reformaTributária

  16. Desafios / Questões “Gás de Cozinha tem que ultrapassar os limites das cozinhas. Indústria, Setor de Distribuição, Governo e Sociedade tem que entender o novo momento para o GLP, e se antecipar! Como ampliar o uso do GLP para viabilizar o uso de toda sua produção nacional, buscando usos nobres para um combustível limpo, versátil, transportável, armazenável e que já atinge 100% dos municípios nacionais? Como taxar este produto de forma adequada a sua relevância social para garantir uma competitividade mais adequada com as alternativas diretas?”

  17. Desafios / Questões “Gás de Cozinha tem que ultrapassar os limites das cozinhas. Indústria, Setor de Distribuição, Governo e Sociedade tem que entender o novo momento para o GLP, e se antecipar! Como ampliar o uso do GLP para viabilizar o uso de toda sua produção nacional, buscando usos nobres para um combustível limpo, versátil, transportável, armazenável e que já atinge 100% dos municípios nacionais? Como taxar este produto de forma adequada a sua relevância social para garantir uma competitividade mais adequada com as alternativas diretas?”

  18. Desafios / Questões “Gás de Cozinha tem que ultrapassar os limites das cozinhas. Indústria, Setor de Distribuição, Governo e Sociedade tem que entender o novo momento para o GLP, e se antecipar! Como ampliar o uso do GLP para viabilizar o uso de toda sua produção nacional, buscando usos nobres para um combustível limpo, versátil, transportável, armazenável e que já atinge 100% dos municípios nacionais? Como taxar este produto de forma adequada a sua relevância social para garantir uma competitividade mais adequada com as alternativas diretas?”

  19. Obrigado Luis Fernando Barbosa

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