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1. INTRODUÇÃO S.B.D.

1. INTRODUÇÃO S.B.D. 1. 1 HISTÓRICO E INTRODUÇÃO. Processamento de Dados Atividade através da qual transforma-se os dados conforme regras preestabelecidas em informação . Tipos Manual Mecanizado Eletrônico Dado - valores fisicamente registrados no Banco de Dados.

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1. INTRODUÇÃO S.B.D.

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  1. 1. INTRODUÇÃO S.B.D.

  2. 1. 1 HISTÓRICO E INTRODUÇÃO. • Processamento de Dados Atividade através da qual transforma-se os dados conforme regras preestabelecidas em informação. • Tipos Manual Mecanizado Eletrônico • Dado - valores fisicamente registrados no Banco de Dados. • Informação - quando ao dado é acrescentado algum conteúdo semântico.

  3. Problemas deSist. de Informação (S.I.) Implementados em Sistemas de Arquivos • redundância • inconsistência • difícil manutenção • falta de padronização • formas restritas de acesso • não há preocupação com a segurança dos Dados • dependência de dados • difícil desenvolvimento de novos aplicativos • custo, demora e desperdício no processamento

  4. UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DE GERÊNCIA EM UM S.I. • SITUAÇÃO • CONSEQÜÊNCIAS • SOLUÇÃO • NOVOS PROBLEMAS • EVOLUÇÕES TECNOLÓGICAS

  5. CONCEITOS FUNDAMENTAIS. • SISTEMA DE BANCO DE DADOS (S.B.D.). É um sistema de armazenamento baseado em computador que tem como objetivo global registrar e manter informações. • Componentes são: • Hardware • Software • Usuários • Dados.

  6. Esquema simplificado de um SBD B.D. S.G.B.D. Programadores Usuários Finais

  7. CONCEITOS FUNDAMENTAIS. • SISTEMA DE GERÊNCIA DE BANCO DE DADOS. ( S.G.B.D. ) É um sistema, que além de isolar o usuário de detalhes de armazenamento, deve atender requisitos importantes tais como : • Controle de Integridade. • Controle de Concorrência. • Segurança . • Recuperação

  8. CONCEITOS FUNDAMENTAIS. • BANCO DE DADOS (B.D.) É uma coleção de dados operacionais que auxiliam o gerenciamento de uma instituição e que geralmente são integrados e compartilhados. INDEPENDÊNCIA DE DADOS • Física • Lógica • Decorrências

  9. ARQUITETURA DE UM SISTEMA DE BANCO DE DADOS. Map. Ext/Conc Map. Conc/Int PGM’S DE ESQUEMASESQUEMA ESQUEMA APLICAÇÃOEXTERNOSCONCEITUALINTERNO

  10. Nível Externo • Visões Externas. Cada visão externa, possue múltiplas ocorrências, de diversos tipos de registros externos . • Esquema Externo O esquema externo, descreve a visão, através da Linguagem de Definição de Dados (LDD), pertinente a este nível.

  11. Nível Externo Esquema Externo • Os esquemas externos definem os tipos de registros externos necessários para cada classe de usuário (aplicação). • Neste nível , não devem existir qualquer detalhe sobre a forma de armazenamento ou estratégia de acesso.

  12. Nível Conceitual. • VISÃO CONCEITUAL. Consiste de múltiplas ocorrências de diversos tipos de registros conceituais, isto é, a visão do conteúdo do B.D. • ESQUEMA CONCEITUAL Descreve a visão através da Linguagem de Definição de Dados (LDD) pertinente a este nível.

  13. Nível Conceitual. • ESQUEMA CONCEITUAL Define todos os tipos de registros conceituais, isto é define a totalidade de dados existentes no B.D., bem como procedimentos de validação e privilégios de acesso. Este nível ,também deve se abstrair de detalhes de armazenamento.

  14. Nível Interno. • Visão Interna. A visão interna consiste de múltiplas ocorrências de diversos tipos de registros internos. • Esquema Interno O esquema interno descreve a visão Interna através da Linguagem de Definição de Dados (LDD) pertinente a este nível.

  15. Nível Interno. • Esquema Interno O esquema interno define todos os tipos de registros armazenados e estruturas auxiliares de acesso. Este nível ,é a mais baixa representação do B.D. por estar logo acima do nível físico, mas ele se abstrai de detalhes dosdispositivos de armazenamento.

  16. Mapeamentos. • Mapeamentos Externo /Conceitual Definem a correspondência entre uma determinada visão Externa e a visão Conceitual. • Mapeamentos Conceitual / Interno Define a correspondência entre a visão Conceitual e a visão Interna. • Sub-Linguagem de Dados. A sub -linguagem de dados é composta : pela Linguagem de Definição de Dados (LDD) e a Linguagem de Manipulação de Dados (LMD). Esta última responsável pelas operações de atualização ( inserção , exclusão e alteração).

  17. Estruturas de Dados • Estruturas de Dados a Nível Lógico • Estruturas Lógicas . Um Banco de Dados é descrito para seus usuários em termos de estruturas lógicas que o mesmo possui, ou seja , é como o usuário imagina que os dados estão representados e como pode serem manipulados. • Relacionamentos Lógicos. É a forma como interagem as entidades. - Atributos de uma Entidade - As Entidades. - Tipos de Entidades.

  18. Estruturas de Dados • Estruturas de dados a Nível Físico. • Estruturas Físicas. As seguintes características devem ser obtidas do conjunto de recursos disponíveis: • Método de Acesso • Organização e Estruturas de Dados. • Gerência do Espaço de Armazenamento.

  19. Usuários / Interfaces Paramétricos Programadores Ocasionais ABD Interface do Programas Consultas Esquema de Aplicativo de Aplic. BD Pré-Compilador Compilador Interpretador DML DML DDL Código Objeto Subsist. Armazenamento SGBD Ger. De Arquivo Ger .de Disco Dic. De Dados Arquivo de Dados

  20. Interfaces Usuários / SGBD • Administrador do BD (DBA) • LDD • Dicionário de Dados • Utilitários do SGBD • Programadores de aplicação • Desenvolvimento de aplicações no ambiente do SGBD (LPs + LMD embutida, 4GL, geradores de interface) • Usuários Finais • Usuários Paramétricos Utiliza aplicativos desenvolvidos pelos programadores, fornecendo os parâmetros solicitados • Usuários Ocasionais Utiliza : a LMD. ; a Linguagem de Consulta (Queries); e Linguagem de Extração de Relatórios.

  21. Vantagens do Uso de SGBD em um SI • Dados armazenados em um único local (eliminam-se redefinições; minimiza-se redundância) • Dados compartilhados pelas aplicações (facilita integração de novas aplicações; evita redefinição) • Independência dos dados (rotinas de gerência não estão no programa de aplicação: evita re-compilação) • Maior flexibilidade de acesso (Aplicações não se preocupam com a gerência de dados).

  22. Desvantagens do uso de SGBD em um SI • Configuração mínima de HW; • Dependência do Funcionamento do Sistema; • Customização e desemprego • Maior complexidade de projeto • Escolha de um BD depende da plataforma utilizada ;

  23. Dicionário de Dados de um SGBD Armazenamento de meta-dados (dados sobre os dados) • Estrutura do esquema • RIs • Autorizações de acesso • Configurações e estimativas (buffers, tamanho arquivos, nro. acessos, tempo de processamento,...) • Implementação

  24. FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS. • AS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS São desempenhadas por uma equipe de pessoas tradicionalmente denominada Administrador de Banco de Dados. As funções desempenhadas por esta equipe consiste em: • Definir o conteúdo do Banco de Dados . • Definir a Estrutura de Armazenamento e a Estratégia de Acesso. • Estabelecer os dados necessários de cada classe de usuários. • Definir procedimentos de validação e privilégios de acesso. • Definir estratégias de recuperação e de cópias de segurança. • Acompanhar o desempenho e realizar as modificações necessárias .

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