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VI SEMINÁRIO PARAENSE DE ENSINO De CIÊNCIAS E MATEMÁTICA Educação em Ciências e Matemáticas e cidadania Abaetetuba-PA 16

O QUE PENSAM ALUNOS E PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM SOBRE OS MÉTODOS CONTRACEPTIVOS E A SEXUALIDADE DOS ADOLESCENTES .

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VI SEMINÁRIO PARAENSE DE ENSINO De CIÊNCIAS E MATEMÁTICA Educação em Ciências e Matemáticas e cidadania Abaetetuba-PA 16

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  1. O QUE PENSAM ALUNOS E PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM SOBRE OS MÉTODOS CONTRACEPTIVOS E A SEXUALIDADE DOS ADOLESCENTES VI SEMINÁRIO PARAENSE DE ENSINO De CIÊNCIAS E MATEMÁTICAEducação em Ciências e Matemáticas e cidadaniaAbaetetuba-PA 16 e 17 de março de 2006 PAULO SÉRGIO DA SILVA LIMA - psergiobio@bol.com.br EDMILSON QUEIROZ AZEVEDO PEDRO RAIMUNDO LISBOA CAMPOS SUELY GOMES OLIVEIRA VELOSO Orientadora: Profª. Drª. MARIA DE FÁTIMA VILHENA DA SILVA – fvilhena@ufpa.br

  2. Para melhor reflexão sobre o assunto podemos ressaltar a afirmação de Godelier apud Scott (1995): Não é a Sexualidade que assombra o corpo, mas antes a Sociedade que assombra a Sexualidade do corpo. As diferenças entre os corpos relacionadas ao sexo, são constantemente solicitadas a testemunhar as relações sociais e as realidades que não têm a ver com a Sexualidade, não apenas testemunhar, mas testemunhar para, ou seja, legitimar. (Godelier Apud Scott, 1995).

  3. Para melhor reflexão sobre o assunto podemos ressaltar a afirmação de Nunes (2002): • Segundo a afirmação de Nunes (2002).Toda educação sexual implica uma reeducação da própria sexualidade. Só transmitimos com segurança aqueles conceitos e valores que nos convencem. Os que nos envolvem e conhecem nossas atitudes aprendem o envolvimento e o sentido que nos impulsiona a tratar a Sexualidade Humana. Não se faz Educação Sexual de maneira dogmática ou doutrinária. Nem, todavia se pode sustentar um projeto de Educação Sexual sobre o voluntarismo espontaneista, mesmo aquele carregado de boas intenções e altruísmo. A vontade deve ser o motor das práticas transformadoras, mas esta somente se completa com a consciência crítica que deve ser sistematicamente buscada pela Ciência e trabalho intelectual de pesquisa e aprofundamento.

  4. Mídia e Sexualidade • A incidência de gravidez na adolescência esta crescendo cada vez mais. No Brasil, a cada ano cerca de 20% das crianças que nascem são filhos de adolescentes, número que representa três vezes mais garotas com menos de 15 anos grávidas que na década de 70. • Muitos valores sociais foram quebrados e a crescente liberação dos costumes proporcionou a exposição de imagens sexuais, de modo a existir uma infinidade de explorações artísticas e comerciais da sexualidade, do erotismo e até mesmo do sexo. • Por intermédio da mídia, a atividade sexual começa a ser despertada bem cedo e um grupo totalmente despreparado, o que traz como conseqüência um aumento na incidência de gestação indesejada, bem como, HIV/AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis. • Sexo vende e dá “audiência”: na televisão, tudo é bonito e colorido, atividade sexual é símbolo de liberdade, do uso do corpo jovem e bonito em toda sua totalidade, de modo que o sonho da moça pobre é protegido na mocinha da novela que engravida e tem final feliz com seu príncipe.

  5. Relação Pais e Adolescentes • Os pais devem se encorajar cada vez mais a discutirem sobre: sexualidade, virgindade, aborto gravidez com os adolescentes (Scott JW, 1983). • Os pais estão abertos ou preparados para esclarecer as dúvidas sexuais de seus filhos adequando discurso à idade e as características individuais? Em que momento os pais podem contribuir significativamente para que o início da vida sexual dos jovens ou seus filhos seja mais consciente, mais seguro? Será que os pais devem conversar entre si afim de que o adolescente perceba o interesse pelo assunto? A garantia da virgindade não exime os pais de discutirem com elas outras formas de sexo que existem e que podem estar praticando?

  6. Contracepção e a Sexualidade • Segundo Rodrigues (2002), a dificuldade de acesso aos conhecimentos em Sexualidade pode levar muitos jovens e muitas jovens a não usar ou usar de modo incorreto os métodos contraceptivos. • Um programa com esta característica é um projeto de vida saudável na Adolescência, como atividades que valorizem o bem estar favorecendo a qualidade de vida como um todo e a saúde sexual. • Os métodos contraceptivos são na realidade formas que homens e mulheres utilizam para assegurar uma vida sexual e com isso evitar surpresas desagradáveis.

  7. Metodologia • A metodologia utilizada foi através da aplicação de questionários com questões abertas e fechadas. Utilizando como sujeito para nosso trabalho alunos das escolas públicas de ensino médio “Souza Franco” e “Pedro Amazonas Pedroso” e com cinco professores da escola pública, das disciplinas Física, Matemática, Biologia, Filosofia e Língua Portuguesa. • A pesquisa foi realizada com 70 adolescentes na faixa etária entre 16 e 21 anos (sendo 35 homens e 35 mulheres) das escolas da rede pública de ensino “Souza Franco” e “Pedro Amazonas Pedroso” .

  8. Gráfico de Análise

  9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • BARROS, Carlos. O Corpo Humano – Programa de Saúde. São Paulo: Ática, 2001, p. 51-54. • BATTAGIA, Heitor, HELDER, Estela, Conversando Sobre Sexo, São Paulo: Ática, 2004, p. 189. •  FAVERO, Helena, MELLO, Regina, Psicologia: Teoria e Pesquisa – Brasília. Janeiro - Abril Vol. 13 N.1 1997 p. 131 – 133. • MINISTÉRIO DA SAÚDE – Proj. de Profissionalização dos Trabalhadores na Área de Enfermagem: Caderno do Aluno: Saúde da Mulher, Rio de Janeiro, FIO CRUZ – 2001 p. 94 – 98. •  SUPLEMENTO DA REVISTA MANCHETE, 28 de dezembro de 1996 p.3, VEJA, 10 de julho de 1996, p. 88 – 96.

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