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DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS. Desoxivírus. Varíola Contágio direto através de aerossóis de saliva; contágio indireto através de objetos contaminados.

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DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

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Presentation Transcript


  1. DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

  2. Desoxivírus

  3. Varíola • Contágio direto através de aerossóis de saliva; contágio indireto através de objetos contaminados. • O vírus penetra nas vias aéreas, dissemina-se pela corrente circulatória e instala-se na pele e mucosas, causando as ulcerações características da doença. • Uso de vacina feita a partir de vírus bovino atenuado. • A varíola foi erradicada oficialmente, segundo a OMS em 1980.

  4. Herpes Simples (HSV) • Contato direto com doentes na fase de manifestação da doença, seja pela boca e pele (tipo I), ou pela região genital (tipo II), sendo esta última uma DST (doença sexualmente transmissível). • O vírus se instala na pele. Passa por um período de latência e, em determinadas condições, manifesta-se provocando lesões bolhosas. O sol ou a queda de imunidade, por exemplo, pode desencadear a manifestação. • Deve-se evitar contato com o doente na fase de manifestação.

  5. Os sintomas podem incluir:- Feridas dolorosas (bolhas) nos genitais (por exemplo, no pênis de um homem ou na área ao redor da vagina de uma mulher), coxas e nádegas- Febre (normalmente só na primeira erupção das bolhas)- Mal-estar geral, dor muscular- Corrimento vaginal- Dor ao urinar- Dificuldade para urinar- Dor durante a relação sexual- Coceira- Sensibilidade, crescimento de caroços com pus na virilha

  6. Hepatite B (HBV) (Outras formas, A, C, D etc: RIBOVÍRUS) • Via parenteral (transfusões sangüíneas ou objetos cortantes e perfurantes contaminados com sangue), via oral-fecal ou via sexual. • O vírus multiplica-se no fígado, causando destruição das células hepáticas. • O fígado passa a ter sérias disfunções, levando à febre, perda de apetite, náuseas, dores musculares, abdominais e de cabeça e icterícia (pele e esclerótica amareladas pela deposição de bilirrubina, produzidas pelo fígado disfuncional). • Cuidado com seringas contaminadas, transfusões sangüíneas e parceiros sexuais contaminados. • Profissionais de saúde estão especialmente expostos ao risco. • A vacina deve ser administrada especialmente contra a hepatite B.

  7. HEPATITE A • Ocorre em jovens e adultos • Pode ocorrer de forma epidêmica se a população estiver sujeita a água e alimentos contaminados, especialmente frutos do mar. • Os vírus de replicam no trato gastrointestinal e se disseminam no sangue para o fígado, o baço e os rins. • Ocorre icterícia, mal estar, dores abdominas e perda de apetite. • Existe vacina disponível. • HEPATITE C • Pode ser diferenciada de outros tipos de hepatite pela alta concentração de uma enzima hepática, a alanina transferase. • Ocorre contaminação por sangue, durante relações sexuais, por hemorragias placentárias. • Não existe nehuma vacina disponível e a imunidade não se segue a infecção. • HEPATITE D • Vírus delta • Não consegue produzir envelope protéico e está sempre associado ao vírus da hepatite B. • O HBV e HDV juntos podem resultar em morte

  8. Catapora ou varicela / herpes zooster • Catapora e herpes zoster são doenças diferentes causadas pelo mesmo tipo de vírus: HHV-3 (família herpesviridae). • A catapora ocorre a primeira vez na infância. • No adulto ocorre a herpes zóster ou cobreiro. • Na catapora vírus penetra pelo trato respiratório superior. • Ocorre formação de pústulas na pele que regridem posteriormente. • O DNA viral permanece, em geral, em estado latente nos gânglios nervosos espinhais. • A catapora pode ser fatal, pois coágulos formados e hemorragias a partir de vasos lesados ocorrem. • A morte por pneumonia causada pela varicela é devida ao intenso dano causado aos vasos sanguíneos dos pulmões pelo acúmulo de eritrócitos e leucócitos nos alvéolos. • Vacinação. • Muito grave quando acomete gestantes.

  9. HPV (vírus do papiloma humano) Contato direto no HPV tipo I, relacionado a verrugas normais, e contágio sexual no HPV tipo II, relacionado a verrugas nos órgãos genitais. Verruga nos genitais: crista de galo ou condiloma acuminado Colo do útero exame papa Nicolau Transmissão por contato anal, oral ou vaginal mesmo que não haja penetração; pode também ser transmitido de mão para filho durante o parto. É tratado com uma cauterização no local ou com uma intervenção cirúrgica para a retiradas verrugas

  10. Ribovírus

  11. Dengue (vírus flavivírus, da família dos arbovírus). • Existem quatro sorotipos: DEN-1,DEN-2, DEN-3 e DEN-4. Ao • contrair um dos tipos, o indivíduo se torna imune a este tipo, podendo, • entretanto, contrair um dos outros três restantes. • 1º contágio • Dengue clássica • Febre • cefaléia • mialgia • artralgia • eritemas 2º contágio Dengue hemorrágico Trobocitopenia grave Hemorragia e hipovolemia Não há vacina contra dengue.

  12. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas. Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.

  13. Recomendações Não existem medicamentos antivirais para combater a dengue. O tratamento é apenas sintomático. Tomar muito líquido, para evitar desidratação, e utilizar antipiréticos e analgésicos, para aliviar os sintomas, são as medidas de rotina. Por interferir com a coagulação, medicamentos que contenham ácido acetilsalicílico (AAS, Aspirina, Buferin, Melhoral, Doril, etc.) estão formalmente contra indicados. Medicamentos à base de dipirona constituem boa opção para baixar a temperatura. 

  14. Febre amarela • O vírus infecta inicialmente os linfonodos, espalhando-se em seguida pelo fígado, baço, rins e coração. No início da infecção os sintomas são febre, dor de cabeça, náuseas e vômitos. • Com a lesão do fígado, pigmentos biliares são liberados no sangue e se depositam na pele e nas membranas mucosas ocorrendo a icterícia. • Seu vetor é o mosquito Aedes aegypti na forma urbana e o gênero Haemagogus na forma silvestre. • Os principais hospedeiros são os macacos. • Vacinação antiamarílica. • Não são conhecidos casos de reincidência.

  15. Raiva - Transmissão por saliva de animais infectados em ferimentos tais como mordidas, arranhões e lambeduras. - O vírus se instala no SNC - Ocaiosnam espasmos dos músculos da boca e da faringe, que ocorre quando o animal ou a pessoa afetada tentam inalar ar ou engolir água (ocorre a hidrofobia A doença culmina com um quadro de depressão do sistema nervoso central, coma e morte. - Vacinação anti-rábica para cães e gatos. • mordida de animais infectados: • silvestres: lobos, raposas e morcegos. • domésticos: cães e gatos

  16. Poliomielite • É causada por três variedades de poliovírus. • Os vírus tem afinidade pelos neurônios motores na medula espinhal e no encéfalo. • O vírus atinge o SNC em 1 a 2% dos casos. • Ocorrem febre alta, dor nas costas e espasmos musculares. • Ocorre paralisia total ou parcial em apenas 1% dos casos. • A transmissão ocorre tanto pela via fecal-oral quanto a partir de secreções faringeanas. • A morte resulta da paralisia dos músculos respiratórios. • Vacinas: Sabin e Salk

  17. Sarampo - Contágio direto através de aerossóis de saliva. - O vírus penetra pelas vias aéreas e se espalha por vários órgãos. Provoca febre, conjuntivite e erupções (exantemas) na pele. No início, na face, depois no tronco e depois nos membros. (extremamente contagiosa). - Vacinação (MMR). - A vacina MMR ou tríplice viral age simultaneamente contra sarampo, caxumba e rubéola.

  18. Caxumba ou parotidite Contágio direto através de aerossóis de saliva. O vírus instala-se nas glândulas salivares, principalmente as parótidas. Estas incham, na região entre cabeça e pescoço, principal característica da doença. Recomenda-se repouso, pois, caso contrário, o vírus pode se instalar em outros órgãos, como testículos, ovários, pâncreas e cérebro, tornando-se grave. Vacinação (MMR).

  19. Rubéola • Rubivirus (família Tagoviridae) • É a mais benigna das doenças que causam exantema (erupção cutânea). • O vírus se espalha pelo sangue. • Na síndrome da rubéola congênita o vírus atravessa a placenta e ocasiona danos a diversos órgãos do embrião. Pode ocorrer surdez, catarata, retardo mental e morte. • Transmissão principalmente por secreção nasal. • Altamente contagiosa. • Febre • Vacina ( junto com as vacinas contra sarampo e caxumba, na forma de tríplice viral

  20. Mononucleose • Causada pelo vírus Epstein – Barr – EBV • ( Pode também ser causada pelo Cytomegalovirus - CMV) • Os sintomas são febre, dor de garganta e inchaço nos linfonodos, falta de apetite, dores musculares, calafrios, náuseas, desconforto abdominal, tosse, vômitos e dores articulares • Está relacionado com desenvolvimento de alguns cânceres ( Linfoma de Burkitt e carcinoma nasofaríngeo). • A transmissão se faz por contato íntimo com a saliva de pessoas contaminadas.

  21. Citomegalovírus • O citomegalovírus (CMV) pertence à família do herpesvírus, a mesma dos vírus da catapora, herpes simples, gerpes genital e do herpes zoster. As manifestações clínicas da infecção pelo CMV variam de uma pessoa para outra e vão desde discreto mal-estar e febre baixa até doenças graves que comprometem o aparelho digestivo, sistema nervoso central. • Transmissão • O citomegalovírus pode ser transmitido das seguintes formas: a) por via respiratória – tosse, espirro, fala, saliva, secreção brônquica e da faringe servem de veículo para a transmissão do vírus; b) por transfusão de sangue; c) por transmissão vertical da mulher grávida para o feto; d) por via sexual - neste caso, ele é considerado causador de doença sexualmente transmissível; e) por objetos como xícaras e talheres – embora esse tipo de transmissão seja pouco comum, ele é possível porque o citomegalovírus não é destruído pelas condições ambientais. 

  22. Gripe - Influenzavirus Neuraminidase – agem para o vírus recém formado se desligar da célula hospedeira. Hemaglutinina – Promove a ligação com a célula hospedeira.

  23. Gripe - Influenzavirus • Transmissão: • o vírus influenza replica-se nas células epiteliais do trato respiratório, acessa as secreções e é disseminado através de pequenas partículas durante espirros, tosse e conversas ou, até mesmo, por contato.

  24. Gripe – Influenzavirus • Período de incubação: 1 a 4 dias • Sintomas: • febre, • calafrios de início abrupto, • dores de cabeça, de garganta e musculares, • mal-estar geral, • vermelhidão de mucosas e membranas, espirro, • tosse seca, • eliminação de secreção clara pelo nariz.

  25. Gripe – Influenzavirus • Profilaxia: • evitar aglomerações de pessoas e locais pouco arejados; • vacinas: • formuladas com vírus inativados, trivalentes  contêm os subtipos influenza A (H1N1), influenza A (H3N2) e influenza B: • a vacina inativada é segura e imunogênica, induzindo imunidade em 60% a 90% das crianças e adultos (é menos efetiva em idosos).

  26. Gripe – Influenzavirus • Os três mais dramáticos eventos causados pelos vírus influenza ocorreram em: • 1918-1920  epidemia da gripe espanhola; • 1957-1958  epidemia da gripe asiática; • 1968-1970  epidemia da gripe de Hong Kong.

  27. Gripe aviária - Como humanos e outras espécies, aves também são suscetíveis à gripe. Existem 15 tipos de gripe aviária ou do frango. As variedades mais contagiosas, que são geralmente fatais em aves, são a H5 e H7. - O tipo que está causando preocupação é a variedade H5N1, que pode também ser fatal para humanos. - Aves selvagens migratórias, principalmente patos selvagens, são os portadores naturais dos vírus, mas costumam não desenvolver a infecção. - O risco é que estas aves transmitam o vírus para aves domésticas, que são bem mais suscetíveis ao vírus.

  28. Gripe aviária • Humanos pegam a doença por meio de contato com aves vivas e infectadas. • As aves excretam o vírus por meio de suas fezes, que secam e se transformam em pó, sendo então inaladas, o que causa a contaminação. • Os sintomas são similares a outros tipos de gripe: febre, mal-estar, dor de garganta e tosse. Os infectados também podem desenvolver conjuntivite. • Os pesquisadores estão preocupados pois cientistas estudando um caso no Vietnã descobriram que o vírus H5N1 pode afetar todas as partes do corpo, não apenas o pulmão. Toma benegrip filha!!!

  29. SARS – Síndrome respiratória aguda grave • Coronavírus • RNA + • Sintomas: febre, tosse seca, cefaléia, dispinéia e diarréia. • Transmissão direta ou via objetos contaminados. • Sem tratamento

  30. AIDS

  31. AIDS

  32. AIDS • Retrovírus • Infecção das células de Langerhans nas relações sexuais (maior risco em relações anais) • HIV1 e HIV2 • Células hospedeiras: Linf. T4; alguns macrófagos; alguns neurônios; Células epiteliais do reto e ânus. • O HIV pode estar presente por décadas nos Linf T de Memória. • Elevada taxa de mutação (1 pessoa pode ter 100 milhões de variantes) QUADRO GERAL • Caquexia • Sarcoma de Kaposi • Doença por Citomegalovírus • Diarréia por Salmonella, shigella e campylobacter • Demência por infecção das micróglias e dos neurônios – semelhante a Alzheimer

  33. AIDS • CLASSIFICAÇÃO – ESTÁGIOS DA DOENÇA CATEGORIA A • Assintomática • Linfonodos aumentados CATEGORIA B • Infecções por C.albicans (boca, garganta e vagina) • Herpes zooster, diarréia, febre, placas esbranquiçadas na mucosa oral. CATEGORIA C • AIDS clínica • Infecções: Candida albicans no esôfago, brônquios e pulmões. Pneumonia, Toxoplasmose cerebral e Sarcoma de Kaposi.

  34. AIDS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL • ELISA (ENZYME LIKED IMUNOSORBENT ASSAY) • Prático e barato • Detecta a presença de anticorpos anti HIV no sangue – exame indireto • Margem de erro: 30% • OBS: em indivíduos contaminados, os vírus só começam a aparecer depois de 3 meses (Janela Imunológica) • WESTERNBLOT • Feito em caso de Elisa positivo para confirmação (corta prego, rsrsrs!!!) • Mais preciso e mais caro • Detecta proteínas do envelope do HIV - exame direto

  35. AIDS TRATAMENTO DA AIDS • Inibidores de Transcriptase reversa - AZT (zidovudina); 3TC (lamivudina); DDC (zalcitabina); DDI (didanosina); ABC (acacavir) • Inibidores de protease – Idinavir; Ritonavir; Ceconavir • Inibidores de integrase - raltegravir

  36. Concentração sanguínea de células T CD4 (células mm3)

  37. Gripe suína

  38. Gripe suína • A gripe suína é uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1) • Este novo subtipo do vírus da influenza é transmitido de pessoa a pessoa principalmente por meio da tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas. • TRANSMISSÃO: por meio de tosse, espirro e de secreções respiratórias de pessoas infectadas. PROFILAXIA • - lavar bem as mãos frequentemente com água e sabão;- evitar tocar os olhos, boca e nariz após contato com superfícies;- não compartilhar objetos de uso pessoal- cobrir a boca e o nariz com lenço descartável ao tossir ou espirrar. SINTOMAS Sintomas: febre acima de 38º e tosse, podendo ser seguida de dor nas articulações, garganta, cabeça, prostração e dificuldade respiratória – em pessoas que tenham voltado em até 10 dias dos países atingidos pela doença. Maiores dúvidas: www.joaopaulobio.blogspot.com

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