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O nariz e a apneia do sono: o que precisamos saber?

O nariz e a apneia do sono: o que precisamos saber?. Fernanda louise martinho Haddad. Introdução. Fisiopatologia multifatorial *Idade *Sexo *Obesidade *Alt. Anatômica de VAS *Alt. Anatômica crânio-facial. NARIZ ???. Como avaliar o nariz ? . Queixas clinicas :

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O nariz e a apneia do sono: o que precisamos saber?

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Presentation Transcript


  1. O nariz e a apneia do sono: o que precisamos saber? Fernanda louisemartinho Haddad

  2. Introdução • Fisiopatologia multifatorial *Idade *Sexo *Obesidade *Alt. Anatômica de VAS *Alt. Anatômica crânio-facial NARIZ ???

  3. Como avaliar o nariz ? Queixasclinicas: Rinoscopia anterior: Nasofibroscopia: Rinometriaacústica:

  4. Como avaliar o nariz ? Tomografia : Peak inspiratory flow:

  5. Como o nariz atua na SAOS ? Prevalência de alts nasais na SAOS ? Impacto do tratamento cirúrgico nasal na SAOS ? Papel do nariz na adaptação do CPAP e do AIO ?

  6. Como o narizatuana SAOS ?

  7. Nariz X SAOS ??? Obstrução nasal respiração oral noturna Obstrução nasal aumentodaresistência Rotação inferior e posteriorizaçãodamandíbula com quedadalíngua – obstruçãoem VAS Aumentodanegatividadedapressãointraluminal – colapsoda VAS

  8. PT PI PE

  9. Efeitosecundário:Desenvolvimentocrânio-facial Genético? Respirador bucal ?

  10. Desenvolvimentocrânio-facial

  11. Prevalência de alteração nasal empacientes com SAOS ?

  12. Modelo de regressão logística com método de Stepwise Wald para SAOS, ajustado para sexo, idade e estado nutricional

  13. Prevalência de alt. nasal • Maiornospacientes com SAOS • Fator de riscopara SAOS • Avaliaçãounivariada • Avaliaçãomultivariada

  14. Impacto do tratamentocirúrgico nasal na SAOS ?

  15. CIRURGIAS NASAIS • Indicação: • Independe da gravidade da SAOS • Objetivo: Curativo ou Coadjuvante Poucointerferem no IAH, masmelhoram a qualidade do sono(Séries e cols, 1992; Powell e cols, 1995; Friedmann e cols 2000, Verse e cols, 2002)

  16. Melhor adesão ao CPAP

  17. Impacto do tratamentocirúrgico nasal na SAOS ? • Técnicacirúrgica e pósoperatório • Limitadoquantoaocontroleda SAOS • Jovens , SAOS leve e nãoobesos • Melhoranaqualidade do sono

  18. Papel do nariz na adaptação do CPAP e do AIO ?

  19. Adesão ao uso do CPAP X NARIZ Uso de umidificadores (+) Programas de educação (+) Gravidade da doença (?) Tipo de máscaras (?) Alterações em VAS: principalmente as nasais (?????) AASM - Practice parameters for the use of continuous and bilevel positive airway pressure devices to treat adult patients with sleep-related breathing disorders.An American Academy of Sleep Medicine Report. Sleep, 2006

  20. Adesão ao CPAPAlteração em VAS • Perguntas: • A presença de alts nasais podem predizer a má adesão ao CPAP? • O tratamento nasal (clínico e/ou cirúrgico) melhora a adesão ao CPAP?

  21. Nariz e adesão ao CPAP: Trabalhos cirúrgicosLiteratura • N= 10 a 17 pacientes • Consenso: Redução da pressão terapêutica do CPAP • Crítica: referência à adesão - N = 11/ aumento médio de 48,6 minutos no uso do CPAP (Chandrashekariah, Shaman , Auckley, 2008) Nowaket al., 2003; Nakata et al., 2005; Zonatoet al., 2006; Chandrashekariah, Shaman , Auckley, 2008

  22. N = 17 76,5% - 1cmH2O 41,1% - 3cmH2O Média da Pressão 12,4 ± 2,5 10,2± 2,2 P=0.001

  23. Nariz e adesão ao CPAP: Trabalhos clínicos

  24. Comparação dos parâmetros das avaliações nasais entre os grupos boa e má adesão Teste - igualdade de duas proporções

  25. Teste - Mann-Whitney * Resultados semelhantes: Tarrega et. al., 2003 * Contraditórios: Morris etal,.2006; Sugiuraet al., 2007

  26. Correlação entre horas de uso do CPAP em 6 meses com as variáveis clinicas, polissonográficas e nasais Correlação de Spearmann

  27. Modelo de regressão linear dos preditores das horas de uso do CPAP * Krieger, 1992; Engleman et al., 1997; McArdle et al., 2000; Kohler et al., 2010 ** Tarrega et. al., 2003

  28. Conclusões: nariz e CPAP • A cirurgia nasal é capaz de reduzirosníveisterapêuticos de uso do CPAP – Melhoradesão (?) • Os parâmetros nasais avaliados neste grupo de pacientes com SAOS não foram capazes de diferenciar os pacientes que apresentaram boa e má adesão ao CPAP; e foram contraditórios em predizer o maior número de horas de uso do CPAP – Fator menor / adesão

  29. Nariz e AIO • Zeng et al, 2008 • 38 pacientes • Rinomanometria • Aumento da resistência nasal nos não-respondedores durante a ação do AIO O papel das alterações anatômicas da via aérea superior em pacientes com SAOS na adesão ao tratamento com AIO Renato Prescinotto, Fernanda Louise Martinho, IlanaFuckuchi,Paulo Cunali, Luiz Carlos Gregório, Sérgio Tufik, Lia Rita Azeredo Bittencourt SLEEP 2009 23rd Annual Meeting of the Associated Professional Sleep Societies, LLC, 2009.  

  30. N=28 Sucesso: 18 Insucesso: 10 Boa adesão: 17 Máadesão: 11 * * A adesãoaotratamento com AIO nãofoiinfluenciadapelapresença de alteraçõesnasais * O sucessodo tratamento com AIO foisignificativamentemenornospacientes com alteraçõesnasais

  31. Conclusões • Prevalência de alts nasaisempacientes com SAOS é alta • Preditivodapresençada SAOS, independentedaidade, do sexo e daobesidade • Objetivo do tratamento nasal: • Melhoresresultados: jovens, SAOS leve e nãoobesos • Co-adjuvante: CPAP e AIO • Prevenção: tratarnainfância e adolescência

  32. OBRIGADA! femartinho@uol.com.br

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