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Explore reductionism, unity, and violence in societal structures and personal experiences. Unpack the dynamics of maternal violence, power struggles, and the quest for social equality. Reflect on social theories from a transformative lens for a harmonious existence.
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A violência da vida António Pedro Dores 19 de Maio de 2014
Síntese das lições • Reducionismo e unicidade, reificação e elitismo, ressoam como críticas homólogas, Lahire e Mouzelis. • Propostas: pluralidade das pessoas e do mundo; novas densidade e complexidade articuladas em níveis, como nas cebolas.
Violênciaformativa e destrutiva • Reduçãoaosprincípios (elevação) VS Reduçãoaocorpo
Definição de violência • Reduçãoaocorpo (micro ou macro; físicaoupsicológica) Reemptsa • Experiências de luto, separação, isolamentoproduzemreacçõesespontaneas – emfunção do lugarnasredes de afiliação e do nível de desenvolvimento – visualização e reforço dos níveis de realidade (experiência de Milgram; sindrome de Estocolmo) socialmentereforçada
A violênciadamaternidade • Geração, gestação, nascimento e amamentaçãocomoreduçãoaocorpo • Gestão social damaternidadecomocentro do funcionamento das sociedades • Libertaçãodamulher e demografia • Manipulação social crianças (prisioneiros) • Violência: parte integrantedavida e centrodavida social
Estados de espírito • Poder, afiliação (vitalidade), desenvolvimento (existencialidade) • Igualdade VS evidências dos níveis de realidade • Sintonizar com bem viver colonizados (harmonização em vez de segregação); organizar a luta contra a miséria (RBI) e contra os abusos (J. Transformativa)
Abertura das teoriassociais • Positivismo – projectocientífico imperial evoluiremprojectocientífico anti-imperial • Biologismo – justificaçãodaviolência de lutadarwinianaevoluirparaexplicaçãodaigualdadepotencial a ser procurada
Fim http://iscte.pt/~apad http://iscte.pt/~apad/estesp/trilogia.htm