1 / 29

Cálculo Numérico – CN Prof. Lineu Mialaret Aula 5: Matrizes (2)

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Campus de Caraguatatuba Licenciatura em Matemática 1 0 Semestre de 2013. Cálculo Numérico – CN Prof. Lineu Mialaret Aula 5: Matrizes (2). Determinante (1).

Télécharger la présentation

Cálculo Numérico – CN Prof. Lineu Mialaret Aula 5: Matrizes (2)

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Campus de Caraguatatuba Licenciatura em Matemática 10 Semestre de 2013 Cálculo Numérico – CN Prof. Lineu Mialaret Aula 5: Matrizes (2)

  2. Determinante (1) • Seja uma matriz quadrada A, então pode-se estabelecer seu determinante, que é um escalar denotado por |A| e é definido como se segue, • Onde o elemento é o j-ésimo elemento da i-ésima linha e |Aij| é a matriz obtida eliminando-se a i-ésima linha e a j-ésima coluna da matriz A. (i = 1). • Obs.: Pode-se eliminar qualquer linha.

  3. Determinante (2) • Exemplo 1: Seja a matriz A ao lado. • Eliminando-se a primeira linha.

  4. Determinante (3) • Há alguns casos especiais de cálculo de determinantes. • Matriz A de ordem 2. • Exemplo 2: Cálculo do |A|.

  5. Determinante (4) • Matriz A de ordem 3: • Exemplo 3: Cálculo do |A|.

  6. Determinante (5) • Sintetizando, • Determinante de uma Matriz A de ordem 2. • Determinante de uma Matriz A de ordem 3.

  7. Operações Elementares em Linhas (1) • Há três operações elementares realizadas nas linhas de uma matriz. • Permuta da i-ésima linha pela j-ésima linha (Li ⇔ Lj) • Multiplicação da i-ésima linha por um escalar não nulo k (Li ⇒ k.Li)

  8. Operações Elementares em Linhas (2) • Substituição da i-ésima linha pela i-ésima linha mais k vezes a j-ésima linha (Li ⇒ Li + k.Lj) • Matrizes Equivalentes: • Dadas duas matrizes A e B, de ordem m x n, diz-se que B é linha equivalente a A, se B é obtida de A por meio de um número finito de operações elementares sobre as linhas de A, e denota-se isso por A ⇒ B ou A ∼ B.

  9. Operações Elementares em Linhas (3) • Seja A uma matriz m x n. Diz-se que a matriz A está em Forma de Escada (ou em Escada de Linhas) se, para cada linha da matriz se verifica: • Caso 1 – Se a linha i é nula • Então para todo r > i, a linha r é nula; e • Caso 2 – Se a linha i não é nula • Então se ais é o primeiro elemento não nulo da linha i (chamado de pivot) então para todo l > i e para todo c ≤ s, alc = 0. • A matriz A está na Forma Condensada (ou em Escada de Linhas Reduzida) se está em forma de escada e para cada linha i • O pivot é a identidade; e • Se ais é o pivot, então para todo l < i, als = 0.

  10. Operações Elementares em Linhas (4) • Exemplo 4: A matriz apresentada a seguir está em forma de escada. • Exemplo 5: A matriz apresentada a seguir está em forma condensada.

  11. Operações Elementares em Linhas (5) • Propriedade de uma matriz qualquer: • Toda matriz pode ser transformada, por meio de operações elementares, numa matriz em forma de escada ou em uma matriz condensada. • Exemplo 6: Transformação para a forma condensada.

  12. Matriz Inversa (1) • Se |A| = 0, denomina-se a matriz A de Matriz Singular. Caso contrário, ela é chamada de Matriz Não Singular. • Seja A uma matriz quadrada de ordem n não singular, como apresentada a seguir. • Há uma matriz A-1, chamada de Matriz Inversa de A, de tal forma que AA-1 =A-1A = In, onde Iné a Matriz Identidade de ordem n.

  13. Matriz Inversa (2) • Exemplo 7: Seja as matrizes A e A-1, dadas a seguir. • Então tem-se que

  14. Matriz Inversa (3) • Caso Especial: Inversa de uma matriz A de ordem 2. • Exemplo 8: Seja a matriz A dada a seguir. Encontrar A-1.

  15. Matriz Inversa (4) • Exemplo 9: Achar a inversa de matriz A de ordem 3, apresentada a seguir. • Pode-se achar a inversa dessa matriz fazendo-se uso da seguinte informação: • Uma matriz A de ordem n é inversível se e somente se A é linha equivalente a I (matriz identidade) e, nesse caso, toda sequência de operações elementares que transforma A em I também transforma I em A-1. • Caso se posicione as matrizes A e I lado a lado, formando a matriz [AI] então as operações elementares nessa matriz produzem operações idênticas em A e I. Ou existem operações elementares que transformam A em I e I em A-1 ou, a matriz A não é inversível.

  16. Matriz Inversa (5) • O primeiro passo é acrescentar uma matriz unitária no lado direito, como se segue, • O objetivo agora é somar ou subtrair linhas multiplicadas por escalares de forma a obter a matriz unitária no lado esquerdo. • 1ª linha = 1ª linha + 2ª linha multiplicada por −1. • Com essa operação, consegue-se 1 no elemento a11 (primeira linha, primeira coluna) da matriz esquerda, como se segue. E os elementos  a12  e  a13  tornaram-se nulos.

  17. Matriz Inversa (6) • Fazer as próximas operações: • 2ª linha = 2ª linha + 1ª linha multiplicada por −1. • 3ª linha = 3ª linha + 1ª linha multiplicada por −2. • Com as operações acima, os elementos a12  e  a13 tornaram-se nulos, formando a primeira coluna da matriz unitária. • 3ª linha = 3ª linha + 2ª linha multiplicada por −3. • Essa operação forma a segunda coluna da matriz identidade.

  18. Matriz Inversa (7) • Fazer as próximas operações: • 3ª linha = 3ª linha multiplicada por −1. • Multiplicação executada para fazer 1 no elemento a12 da matriz esquerda. • 2ª linha = 2ª linha + 3ª linha multiplicada por −1. • Essa operação forma a terceira e última coluna da desejada matriz identidade no lado esquerdo.

  19. Matriz Inversa (8) • Finalmente, •  a matriz inversa é a parte da direita da matriz [I A-1]

  20. Matriz Inversa (9) • Há algumas propriedades especiais para matrizes inversas (as matrizes A, B e C são tais que as suas inversas existam e os produtos sejam definidos). • (A−1)T = (AT)−1 • (AB)−1 = A−1 + B−1 • Se a inversa de uma matriz A existe, então |A| = 0.

  21. Matriz Ortogonal (1) • Uma matriz quadrada A é denominada ser uma Matriz Ortogonal se suas linhas, consideradas como vetores, são mutuamente perpendiculares e de comprimento 1, o que equivale a dizer que AAT = I. • Exemplo 10: Seja a matriz A apresentada a seguir. Ela é uma matriz ortogonal. • Obs.: • Uma matriz A é ortogonal, se e somente se, AT = A−1.

  22. Matriz Ortogonal (2) • Exercício 1: Seja a matriz A apresentada a seguir. Mostrar que ela é uma matriz ortogonal. Lembrar que uma matriz ortogonal, AAT = I.

  23. Rank de Matriz (1) • O rank (posto) de uma matriz A de ordem m x n é fornecido pelo número máximo de linhas (ou colunas) linearmente independentes (LI) da matriz A. • Exemplo 11: Seja a matriz A apresentada a seguir. • Neste exemplo, todas as colunas ou linhas da matriz A são linearmente independentes (LI).

  24. Rank de Matriz (2) • Exemplo 12: Seja a matriz B apresentada a seguir. • Neste exemplo, a primeira coluna da matriz B é uma combinação linear das demais, ou seja, essa coluna não é linearmente independentes (LI).

  25. Rank de Matriz (3) • Uma outra forma de se determinar o rank de uma matriz A é contabilizar o número de linhas nulas que se obtém a partir de uma nova matriz B em forma de escada que possa ser obtida a partir de A por meio de operações elementares. • Exemplo 13: A matriz apresentada a seguir tem rank = 2, pois está em forma de escada e tem duas linhas não nulas.

  26. Rank de Matriz (4) • Exemplo 14: Determinar o rank da matriz A apresentada a seguir. • Para contabilizar o rank, da matriz A, deve-se transforma-la, por meio de operações elementares, numa matriz em forma de escada. Faz-se então as seguintes operações: • L2 ⇒ L2 + L1 ⇒ (1/2)(L2 + L1) • L3 ⇒ L3 + (-1)L1

  27. Rank de Matriz (5) • Na matriz B faz-se então as seguintes operações: • L1 ⇒ L1 + (-2)L2, L3 ⇒ (1/8)L3 • L1 ⇒ L1 + 3L3, L2 ⇒ L2 + (-2)L3 • Obtém-se então 3 linhas não nulas. • Logo, o rank da matriz A é 3.

  28. Traço de Matriz (1) • Seja uma matriz quadrada A de ordem k, então pode-se definir o traço de A, denotado por tr(A), como sendo dado pela soma dos elementos de sua diagonal principal. • Exemplo 15: Sejam as matrizes A e B dadas a seguir. )

  29. Traço de Matriz (2) • Há algumas propriedades envolvendo o traço de uma matriz. • Propriedades: Seja  um escalar, A e B matrizes, então • tr(A) = tr(A); • tr(A ± B) = tr(A) ± tr(B); • tr(AB) = tr(BA); • tr(B−1AB) = tr(A); e • tr(AA′) = .

More Related