1 / 46

Engº JÚLIO XAVIER RANGEL super@abder.br Engº PAULO SÉRGIO DA S. SOUZA paulo@abder.br

Engº JÚLIO XAVIER RANGEL super@abder.org.br Engº PAULO SÉRGIO DA S. SOUZA paulo@abder.org.br. 8º ENACOR - Setembro de 2003 - GRAMADO / RS. Alça Viária de Belém com extensão total de 74,16 km. Torres de sustentação com 100 m de altura. 131,2 m. 320 m. Ponte sobre o rio Guamá:

albert
Télécharger la présentation

Engº JÚLIO XAVIER RANGEL super@abder.br Engº PAULO SÉRGIO DA S. SOUZA paulo@abder.br

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Engº JÚLIO XAVIER RANGEL super@abder.org.br Engº PAULO SÉRGIO DA S. SOUZA paulo@abder.org.br 8º ENACOR - Setembro de 2003 - GRAMADO / RS

  2. Alça Viária de Belém com extensão total de 74,16 km Torres de sustentação com 100 m de altura. 131,2 m 320 m Ponte sobre o rio Guamá: “Gov. Almir Gabriel” Extensão de 1.977,3 m 131,2 m

  3. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SITUADO NA AMÉRICA DO SUL ÁREA = 8.514.215,3 km2 OCUPA CERCA DE 50% DA AMÉRICA DO SUL EXPORTAÇÕES/2001: US$ 58,2 BILHÕES

  4. POSSUI 26 ESTADOS E 1 DISTRITO FEDERAL POP./2002: 174,6 milhões hab BRASIL DENSIDADE: 20,5 hab/km2 PIB/2002: US$ 451 BILHÕES FROTA DE 31,9 MILHÕES DE AUTOMÓVEIS EM 2002 POPULAÇÃO URBANA: 81,3%

  5. História da pavimentação no BRASIL: • 1860 inaugurada a Estrada União Indústria. • 1905 aprovada Lei Federal para auxílio à construção de estradas. • 1926 foi criada a Diretoria de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo (antecessor do DER/SP). 1º Órgão Rodoviário Brasileiro com autonomia técnica e administrativa.

  6. História da pavimentação no BRASIL: • 1927 o governo federal criou a Comissão de Estradas de Rodagem Federais (antecessora do DNER), com dotação orçamentária proveniente de um “fundo especial” de financiamento, obtido a partir de sobretaxas nos impostos sobre gasolina, veículos e acessórios. • 1932 o Fundo Especial passa a ser incorporado ao Orçamento da União.

  7. História da pavimentação no BRASIL: • 1937 foi fundado o DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. • Meados da década de 40 o Brasil possuía 423 km de rodovias pavimentadas entre estaduais e federais.

  8. História da pavimentação no BRASIL: • Em 27 de dezembro de 1945, o então ministro de Viação e Obras Públicas, Maurício Joppert da Silva, levava à sanção do presidente José Linhares o Decreto-Lei nº 8.463, a chamada Lei Joppert, que conferia autonomia técnica e financeira ao DNER e criava o FRN - Fundo Rodoviário Nacional.

  9. História da pavimentação no BRASIL: • 1950, com 5 anos de criação do Fundo, o Brasil mais do que dobrava a sua malha rodoviária pavimentada, contava com 968 km. • No final da década de 60 o Brasil possuía quase todas as capitais interligadas por estradas federais, com exceção de Manaus e Belém.

  10. História da pavimentação no BRASIL: • 1970 cerca de US$ 2,3 bilhões eram destinados às rodovias federais. Em 1998, apenas US$ 1,2 bilhão. • 1988 o Fundo Rodoviário Nacional é definitivamente extinto. • Meados da década de 90 outras alternativas de alavancar recursos para o setor foram experimentadas, dentre elas as Concessões Rodoviárias.

  11. História da pavimentação no BRASIL: • Em 2002, é editada a MP nº 82, que instituía a Estadualização das Rodovias Federais. • Em 2003 o Governo Federal veta integralmente a MP. • Ainda no ano de 2002, é editada PEC 277, que institui a CIDE - Contrib. sobre Intervenção de Domínio Econômico, com o propósito de gerar recursos para o Setor Transportes.

  12. História da pavimentação no BRASIL: • Com a CIDE, no ano de 2002 foram arrecadados R$ 8 bilhões e em 2003 a estimativa é de R$ 10 a 13 bilhões. • Os Estados lutam por 25% dos recursos arrecadados.

  13. POR QUE AS RODOVIAS ESTÃO NESTE TRISTE ESTADO?

  14. INVESTIMENTOS NO SETOR PÚBLICO FEDERAL BRASIL Participação Percentual em Relação ao PIB TRANSPORTES

  15. Gastos Função Transportes / Receita Total dos Estados

  16. Gastos Função Transportes / Receita Total do Estado

  17. Gastos Função Transportes / Receita Total do Estado

  18. Gastos Função Transportes / Receita Total do Estado

  19. Gastos Função Transportes / Receita Total do Estado

  20. Gastos Função Transportes / Receita Total do Estado

  21. Gastos Função Transportes / Receita Total do Estado

  22. Gastos Função Transportes / Receita Total do Estado

  23. Pavimentação da Malha Rodoviária Por Período de 5 anos km Período

  24. 54,8% EVOLUÇÃO DA MALHA RODOVIÁRIA PAVIMENTADA Estaduais Federais 33,1% Municipais 12,1% Fonte: PNV-DNIT/2002

  25. 1.748.267 km DE RODOVIAS sendo 172.879 km PAVIMENTADAS BRASIL Mapa Rodoviário Federal Transporte de: 60,49% CARGAS 96,18% PASSAGEIROS 1.010,1 hab/km ou 1m de RODOVIA PAVIMENTADA para CADA habitante (EUA=14m/hab) ESTADO DE CONSERVAÇÃO: ÓTIMO-BOM = 40,9% DEFICIENTE-PÉSSIMO = 59,1% Acidentes nas Rodovias em 2001  394.596 com 307.287 Feridos e 20.039 MORTOS!!! Fontes: CNT – DENATRAN - DNIT - GEIPOT

  26. O BRASIL é um país EMINENTEMENTERODOVIÁRIO. Mas não é devido a extensão de sua malha pavimentada. A CARÊNCIA de Infra-estrutura no Setor Transportes é uma REALIDADE.

  27. 3.722.707 MALHA PAVIMENTADA TOTAL (km) 792.082 813.000 305.388 331.961 362.000 172.879 9.110 61.500 95.397 RENDA PER CAPITA (US$) - 2002 35.990 22.690 34.870 19.470 14.860 23.250 10.670 6.960 5.540 2.583 POR ARG MEX BRA ITA ESP U.K. JAP FRA EUA

  28. POR QUE NÃO LUTARMOS POR UMA SITUAÇÃO IGUAL A ESSA?

  29. Apresentaremos seis itens de Apoio aos FUNDOS DE TRANSPORTES Tomamos como fonte palestra proferida pelo Dep. Eliseu Resende.

  30. Apoio aos Fundos de Transportes 1 OS RECURSOS ARRECADADOS, POR MEIO DA TRIBUTAÇÃO AOS COMBUSTÍVEIS AUTOMOTIVOS, EQUIVALEM AOS PAGAMENTOS QUE OS USUÁRIOS DEVERIAM FAZER PELO USO DAS RODOVIAS;

  31. Apoio aos Fundos de Transportes 2 ESTE TIPO DE ARRECADAÇÃO É MAIS EFICIENTE E EFICAZ, MINIMIZANDO A POSSIBILIDADE DE EVASÕES E SONEGAÇÕES, POIS PODEM SER COBRADOS DIRETAMENTE NAS REFINARIAS;

  32. Apoio aos Fundos de Transportes ESTE MODELO DE FINANCIAMENTO CUSTA MENOS PARA A SOCIEDADE E É MAIS JUSTO, POIS É MAIS COMPATÍVEL COM A NATUREZA DA “OFERTA” DE FACILIDADES RODOVIÁRIAS, EM TERMOS DE BENEFÍCIOS INDIRETOS QUE SÃO APROPRIADOS POR PESSOAS E SETORES ECONÔMICOS QUE NÃO SÃO USUÁRIOS DIRETOS DAS RODOVIAS. O SETOR PÚBLICO PODE, DE FORMA EFICIENTE, COMBINAR A COBERTURA DE DISPÊNDIOS COM RECURSOS DO FUNDO E DE PEDÁGIOS (ESTES COBRADOS EM RODOVIAS ESPECIAIS); 3

  33. Apoio aos Fundos de Transportes 4 A EXPERIÊNCIA DE FINANCIAMENTO DE DISPÊNDIOS RODOVIÁRIOS COM RECURSOS ORIUNDOS DE “FUNDOS VINCULADOS”, TANTO BRASILEIRA COMO INTERNACIONAL, É POSITIVA. NO CASO BRASILEIRO, A MAIOR PARTE DA REDE RODOVIÁRIA EXISTENTE FOI CONSTRUÍDA E CONSERVADA DURANTE A EXISTÊNCIA DO FUNDO RODOVIÁRIO NACIONAL - FRN (CERCA DE QUARENTA ANOS);

  34. Apoio aos Fundos de Transportes 5 OS RECURSOS DESTINADOS AO PAGAMENTO DOS DISPÊNDIOS COM A CONSERVAÇÃO DAS RODOVIAS DEVEM SER GARANTIDOS E REGULARES, HAJA VISTA A IMPORTÂNCIA DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO NO BRASIL;

  35. Apoio aos Fundos de Transportes 6 NECESSIDADE URGENTE DE MANUTENÇÃO, CONSERVAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA MALHA EXISTENTE.

  36. Apoio aos Fundos de Transportes RODOVIA MAL CONSERVADA GERA: AUMENTO DO TEMPO DE VIAGEM EM ATÉ 100% AUMENTO DE ATÉ 58% NO CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS

  37. Apoio aos Fundos de Transportes RODOVIA MAL CONSERVADA GERA: ELEVA O ÍNDICE DE ACIDENTES EM ATÉ 50% PROVOCA AUMENTO NO CUSTO DO FRETE EM 38%

  38. Apoio aos Fundos de Transportes RODOVIA MAL CONSERVADA GERA: ELEVAÇÃO DE 36% NO CUSTO OPERACIONAL DOS VEÍCULOS.

  39. Apoio aos Fundos de Transportes Além de reduzir os Custos Econômicos e Sociais, boas estradas oferecem: • Redução de R$ 2,0 bilhões/ano de custos operacionais; • Economia de R$ 1,7 bilhão/ano de litros de combustíveis; • Redução de R$ 400 milhões/ano de perdas de safra agrícola e avarias de mercadorias;

  40. Apoio aos Fundos de Transportes Além de reduzir os Custos Econômicos e Sociais, boas estradas oferecem: Aumento do conforto e SEGURANÇA nas estradas; Redução considerável do tempo de viagem;

  41. Apoio aos Fundos de Transportes Diversos Estados Brasileiros instituíram ou estão instituindo Fundos Rodoviários com o propósito de financiar a MANUTENÇÃO da malha existente:

  42. Apoio aos Fundos de Transportes • 1 - Goiás; • 2 - Mato Grosso • 3 - Mato Grosso do Sul • 4 - Paraná • 5 - Minas Gerais • 6 - Pernambuco • 7 - Ceará * • 8 - Bahia * • 9 - Rio de Janeiro * • 10 - Alagoas *

  43. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS DEPARTAMENTOS ESTADUAIS DE ESTRADAS DE RODAGEM SCS Qd. 01 Bloco “I” Ed. Central - Cj. 1005 - Brasília / DF Fone: (61) 321-3109 Fax: (61) 224-0541 www.abder.org.br Engº JÚLIO XAVIER RANGEL super@abder.org.br Engº PAULO SÉRGIO DA S. SOUZA paulo@abder.org.br

More Related