1 / 46

A Nova Gestão na Administração Pública Etapa: BELÉM/PA

A Nova Gestão na Administração Pública Etapa: BELÉM/PA. José Paulo Mascarenhas Email: jose.mascarenhas@planejamento.gov.br Ministério do Planejamento SEAGE/SOF/MP. Considerações sobre a Gestão Pública. A ENTROPIA DA GESTÃO PÚBLICA ENTROPIA => TENDÊNCIA AO CAOS

csilla
Télécharger la présentation

A Nova Gestão na Administração Pública Etapa: BELÉM/PA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A Nova Gestão na Administração Pública Etapa: BELÉM/PA José Paulo Mascarenhas Email: jose.mascarenhas@planejamento.gov.br Ministério do Planejamento SEAGE/SOF/MP

  2. Consideraçõessobre a GestãoPública • A ENTROPIA DA GESTÃO PÚBLICA • ENTROPIA => TENDÊNCIA AO CAOS • TODO SISTEMA É CAÓTICO

  3. Consideraçõessobre a GestãoPública • O QUE É MAIS FÁCIL? • PLANEJAR OU EXECUTAR?

  4. A Questão da Carreira

  5. Consideraçõessobre a GestãoPública • FAZER GESTÃO É SABER TOMAR DECISÕES • TOMAR DECISÕES É ABRIR MÃO DE OPORTUNIDADES E ASSUMIR CUSTOS E RISCOS • UM EXEMPLO SIMPLES: • Fazer uma dívida ou fazer uma despesa?

  6. Consideraçõessobre a GestãoPública • A relação entre Gestão e Gestão por Resultados. • O que o Gestor Público entrega à sociedade? • Quanto custa o que é entregue à sociedade? • Quanto custa 1 aluno? • Quanto custa 1 leito? • Quanto custa 1 processo? • Quanto custa a LOA? • Resultados associados aos mecanismos de controle e indicadores de qualidade.

  7. Consideraçõessobre a GestãoPública • A Gestão é mais Genérica • O Controle é mais específico • INPUT OUTPUT PROCESSAMENTO • Os inputs são os recursos, que são provenientes: • Compras e Contratos • Os outputs são os produtos ou serviços • Programas de Governo • O processamento é Gestão.

  8. ConsideraçõessobreGestãoPública • Quanto mais sofisticado o processamento => maiores custos indiretos • O processo de produção do “serviço” público tem que estra associado com as atividades. Ex: quanto custa a atividade de planejamento, a atividade de saneamento, a atividade de segurança, etc • O Somatório do custo das atividades => custo do produto (ou serviço) que geralmente pode ser associado a um programa de governo. Ex: Quanto custa o programa de vacinação contra a gripe, quanto custa o programa de combate à dengue, quanto custa o programa farmácia popular, etc. • É na ATIVIDADE que o governo usa o recurso mas é no PROGRAMA que os custos são alocados. Ex: Entregar uma ambulância à um município não pode ser visto como um serviço ou produto, o produto é a PESSOA ATENDIDA, então o custo tem que estar relacionado à um programa da área de saúde (SAMU).

  9. ConsideraçõessobreGestãoPública • Resumidamente o Gestor precisa saber responder 3 perguntas: • Que recursos necessito? • Quanto custam esses recursos? • Onde serão utilizados esses recursos?

  10. ConsideraçõessobreGestãoPública • GESTÃO X CONTROLE • A relevância entre o custo de produção da informação e sua utilidade, define o ponto de corte. • Ex: É importante para o gestor saber o custo da escola, o custo de cada turma ou o custo de cada aluno?

  11. ConsideraçõessobreGestãoPública • GESTÃO X CONTROLE • Importante: • A visão deve ser TOP-DOWN • A Implementação BOTTON-UP

  12. ConsideraçõessobreGestãoPública • GESTÃO DE RESPOSNTAS EVENTO PROBABILIDADE DE RISCO ATINGIMENTO DO OBJETIVO DEFINIR RESPOSTA Definir resposta ao risco TEM CUSTO.

  13. ConsideraçõessobreGestãoPública • GESTÃO X CONTROLE • Mitos e Verdades • Só vale a pena implementar controles de gestão se esses controles agregarem valor ao produto – V • Os indicadores de qualidade devem estar mais relacionados aos processos do que aos produtos – V • O gestor deve ter uma boa resposta ao risco e uma ótima ação de prevenção ao risco – V • A resposta ao risco custa mais do que a prevenção ao risco – V • O gestor pode definir aceitar o risco como resposta, não é todo risco que se exclui – V • O gestor deve definir o que aceitar, o que mitigar e o que excluir em função do custo/benefício - V

  14. Indicadores de Gestão • O que indicam os indicadores? • Divida Liquida/PIB • Resultado Primário • Meta de Inflação • O que é “bom” de fato? • Um projeto que só dá lucro é um bom projeto? • Um aluno que só tira 10, é um bom aluno? • Um Gestor que não tem “oposição” está fazendo um bom governo? • Padrões Absolutos e Relativos. A maldição dos 3 “C” , crítica, comparação e cobrança • Relatórios de Gestão – Regras Fundamentais! • Simplicidade: O tamanho deve ser o menor possível - poder de síntese é mérito. • Explicabilidade: Fácil entendimento, com gráfico e tabelas • Eficácia: apontar de forma objetiva ações de resposta • A Tabela LIKERT • Eficiência = resultados / recursos • Exemplo 1: Nº de alunos aprovados / recursos diretos e indiretos. Uma séria histórica desse indicador acaba criando um padrão de eficiência. O problema é que se trata de uma análise quantitativa. A Análise qualitativa vai depender de um padrão de comparação • Exemplo 2: O que é um bom professor? • Exemplo 3: O que é um bom Gestor? • Exemplo 4: Qual o 1º passo para se trocar um pneu furado? • Principais características de um especialista • Foco em resultado do processo, • Conhecimento específico: alta especialização em um assunto ou área • Crescimento com maior liberdade e autonomia em sua função e em seus projetos • Motivado pela complexidade e solução de problemas • Liderança

  15. Indicadores de Gestão

  16. Indicadores de Gestão

  17. Indicadores de Gestão Adpatção e Aplicação do MétodoVoguel

  18. Dívida Líquida do Setor Público e Resultados Primário e Nominal (% do PIB)

  19. ANÁLISE DE UMA SÉRIE HISTÓRICA ESTRUTURA LÓGICA DOS MODELOS

  20. Um caso prático: AJUSTAMENTO DA BASE Arrecadação 2013 – R$ 100.0 milhões Atipicidades 2013 – R$ 10.0 milhões Base Ajustada: R$ 90.0 milhões Indicadores (PIB, Inflação) 3% e 6% Projeção 2014 – R$ 90.0 x 1,09 Projeção 2014 – R$ 98,1 milhões Projeção 2014 < Arrecadação 2013 !!

  21. ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA .

  22. Obrigado ! FIM.

  23. COMPOSIÇÃO DA • DÍVIDA PÚBLICA • DÍVIDA INTERNA: • R$ 3,0 Trilhões • DÍVIDA EXTERNA: • US$ 325,0 Bilhões

  24. RESERVAS INTERNACIONAIS • China: US$ 3,0 trilhões • Japão: US$ 1,3 Trilhões • Arábia Saudita: US$ 580 Bilhões • Russia: US$ 500 Bilhões • Taiwan: US$ 470 Bilhões • Brasil: US$ 420 Bilhões

  25. PLOA – 2014 O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei estima a receita da União para o exercício financeiro de 2014 no montante de R$ 2.467.589.444.955,00 (dois trilhões, quatrocentos e sessenta e sete bilhões, quinhentos e oitenta e nove milhões, quatrocentos e quarenta e quatro mil, novecentos e cinquenta e cinco reais) e fixa a despesa em igual valor, compreendendo, nos termos do art. 165, § 5o , da Constituição:

  26. LOA – 2014 Art. 2o A receita total estimada nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social é de R$ 2.488.853.320.708,00 (dois trilhões, quatrocentos e oitenta e oito bilhões, oitocentos e cinquenta e três milhões, trezentos e vinte mil, setecentos e oito reais), incluindo a proveniente da emissão de títulos destinada ao refinanciamento da dívida pública federal, interna e externa, em observância ao disposto no art. 5o, § 2o, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, na forma detalhada nos Anexos a que se referem os incisos I e VIII do art. 10 desta Lei e assim distribuída:

  27. LOA – 2014 Art. 2o A receita total estimada nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social é deR$ 2.383.177.997.310,00 (dois trilhões, trezentos e oitenta e três bilhões, cento e setenta e sete milhões, novecentos e noventa e sete mil e trezentos e dez reais), incluindo a proveniente da emissão de títulos destinada ao refinanciamento da dívida pública federal, interna e externa, em observância ao disposto no art. 5o, § 2o, da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, na forma detalhada nos Anexos a que se referem os incisos I e VIII do art. 10 desta Lei

  28. LOA – 2014 III - Refinanciamento da dívida pública federal: R$ 654.746.947.069,00 (seiscentos e cinquenta e quatro bilhões, setecentos e quarenta e seis milhões, novecentos e quarenta e sete mil e sessenta e nove reais), constante do Orçamento Fiscal

  29. 100% 80% 60% 40% 20% 0% 70 75 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 Anos Disponível FSE/FEF/DRU Vinculada Tranf. Est./Mun. Composição das Receitas Orçamentárias

  30. Composição das Receitas Orçamentárias

  31. Questão Fiscal • Objetivos da Política Fiscal: • a) estabelecimento da meta de Resultado Primário, em função do nível de controle da dívida que se pretende atingir; e • b) financiamento dos gastos governamentais por intermédio de tributos e/ou redução de gastos e não por meio de elevação do endividamento. • Remete à LDO a exigência da mensuração do resultado fiscal. • A meta estabelecida na LDO diz respeito ao Resultado Primário do Setor Público – Lei nº 12.708 de 17/08/12 (LDO 2013) – R$ 155,9 bilhões (3,10% do PIB). • Resultado Primário – diferença entre as Receitas Primárias não-financeiras e as Despesas Primárias não-financeiras. • Detalhamento da Meta Global – LDO 2013: • a) R$ 108,1 bi (2,15% do PIB)para os Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social (pode abater até R$ 45,2 bi do PAC); • b) R$ 0,0 bi (0,0% do PIB) para as Empresas Estatais;e • c) R$ 47,8 bi (0,95% do PIB)para Estados e Municípios. Slide 35

  32. SUPERÁVIT PRIMÁRIO Receitas Primárias - Despesas Primárias

  33. Equilíbrio Orçamentáro 37

  34. Meta Fiscal 38

  35. Déficit Nominal 39

  36. Déficit Nominal 40

  37. Despesa Discricionária

  38. Despesa Discricionária

  39. Visão Geral do Orçamento

  40. A POLÍTICA ECONÔMICA DO GOVERNO • Política Monetária • Política Fiscal • Política Tributária • Política Cambial

  41. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO .

More Related