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Cultura , Saúde e Doença Cecil G. Helman Capítulo 9: Ritual e Manejo dos Infortúnios

Cultura , Saúde e Doença Cecil G. Helman Capítulo 9: Ritual e Manejo dos Infortúnios . O que é ritual?. Possui dimensões sociais, psicológicas e simbólicas; Comportamento repetitivo; Possui um significado ritual e não apenas físico e técnico; Alguns hábitos podem ser vistos como rituais;

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Cultura , Saúde e Doença Cecil G. Helman Capítulo 9: Ritual e Manejo dos Infortúnios

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  1. Cultura , Saúde e Doença Cecil G. HelmanCapítulo 9: Ritual e Manejo dos Infortúnios

  2. O que é ritual? • Possui dimensões sociais, psicológicas e simbólicas; • Comportamento repetitivo; • Possui um significado ritual e não apenas físico e técnico; • Alguns hábitos podem ser vistos como rituais; • Celebra, mantém ou renova algo; • É uma “agregação de símbolos”; • Um ritual pode ser público ou privado (o público é o de maior interesse dos antropólogos).

  3. Ritual público • Definição segundo London: “o comportamento ou as ações [que] revelam algo sobre o estado de coisas particulares sobre as condições sociais dos indivíduos que participam do ritual”.

  4. Funções do ritual Segundo Turner, possui duas funções: 1. Função expressiva: “retrata, de forma simbólica, determinados valores essenciais e orientações culturais” 2. função criativa: “cria, de fato, ou recria as categorias através das quais os seres humanos percebem a realidade”

  5. Símbolos do ritual • Realizam as duas funções do ritual citadas; • Podem ser: “roupas, movimentos, gestos, palavras, sons, canções, aromas e a disposição deles dentro do ritual”; • Cada símbolo é uma “unidade de armanezamento”; • São “multivocais” e multifacetados; • Só podem ser decodificados no texto em que aparecem; • “polarização do significado”: “aglomeração de associações de determinado símbolo “multivocal” em torno de dois pólos opostos: fatos sociais e morais, e fisiológicos

  6. Tipos de rituais públicos • Rituais de ciclo cósmico ou calêndricos • Rituais de transição social • Rituais de infortúnio

  7. 1.Rituais de ciclo cósmico ou calêndricos • Determinados segundo o ciclo das estações ou a posição da lua, do sol e das plantas; • Os símbolos unem a dimensão social e cosmológica; • Ex: mudanças de estações, a divisão do ano, festividades e dias de santo.

  8. 2.Rituais de transição social • Associam as mudanças do ciclo vital humano às mudanças de posição social; • Associa aspectos fisiológicos mais aspectos sociais; • Funções especificas, segundo Leach: “proclamar a mudança de status” e “realizá-la magicamente” • Ex: rituais associados à gravidez, ao parto, à puberdade, à casamentos, à funerais e problemas graves de saúde.

  9. Três estágios dos rituais de transição social • Separação: Status social inicial • Transição: “tabus rituais e prescrição” • Incorporação: novos status social Modelo de Van Gennep

  10. 3.Rituais de infortúnio • Segundo London, possui duas funções: 1. Função manifesta (a solução do problema específico) 2. Função latente (restabelecimento de relacionamentos conturbados interpessoais). • A doença é um fenômeno social, portanto, a maioria dos rituais de cura ocorre em público. • Constitui-se de duas fases: 1ª fase do diagnóstico ou adivinhação da causa 2ª fase do tratamento dos efeitos produzidos

  11. Aspectos técnicos do ritual de cura • Aspectos do ritual • Aspecto prático ou técnico

  12. Funções do ritual de cura • Psicológica: trás a doença para uma dimensão conhecida que alivia o medo e a tensão (diagnóstico), atenua as ansiedades dos momentos de transição (a pessoa se sente segura dentro dos tabus dos rituais) trazem segurança, meios de aliviar as emoções, reduzem a ansiedade e a inseguração dos curandeiros.

  13. Sociais: problemas de saúde lembram a comunidade sua vulnerabilidade e a torna mais unida. • Protetora: os rituais podem proteger psicológica ou fisicamente.

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