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Instituto Brasileiro de Atuária Comissão de Normas Técnicas Norma Atuarial nº. 1 Assembléia Técnica 28 de setembro de 20

Instituto Brasileiro de Atuária Comissão de Normas Técnicas Norma Atuarial nº. 1 Assembléia Técnica 28 de setembro de 2007. Comissão de Normas Técnicas Aline Paz, MIBA Cláudia Campestrini Pinto, MIBA João Batista da Costa Pinto, MIBA Rita Pasqual Anzolin, MIBA Wilma Torres, MIBA

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Instituto Brasileiro de Atuária Comissão de Normas Técnicas Norma Atuarial nº. 1 Assembléia Técnica 28 de setembro de 20

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Presentation Transcript


  1. Instituto Brasileiro de Atuária Comissão de Normas Técnicas Norma Atuarial nº. 1 Assembléia Técnica 28 de setembro de 2007

  2. Comissão de Normas Técnicas Aline Paz, MIBA Cláudia Campestrini Pinto, MIBA João Batista da Costa Pinto, MIBA Rita Pasqual Anzolin, MIBA Wilma Torres, MIBA Ouvinte: Anderson Gomes Ferreira da Silva (Sócio Estudante)

  3. Agenda • Pontos para Reflexão • Experiência Internacional • Histórico • Norma Atuarial nº. 1 • Próximos Passos Anexo A – Material para Consulta Anexo B – Detalhamento da Norma

  4. Pontos para Reflexão • Definição de padrões mínimos ou apenas uma orientação de como devemos proceder? • Única norma para definição de hipóteses demográficas, não-econômicas e econômicas?

  5. Experiência Internacional • ASB – Actuarial Standards Board • ASOP (Actuarial Standards of Practice) • Instituído para os atuários utilizarem em serviços atuariais nos Estados Unidos • Há várias normas, dentre as quais uma para hipóteses econômicas (ASOP 27) e uma para hipóteses demográficas e não-econômicas (ASOP 35)

  6. Experiência Internacional • IAA – International Actuarial Association • IASP (International Actuarial Standards of Practice) • Começou em 2003 com orientações para cálculos de programas da Previdência Social da Europa • Depois, foram divulgadas normas com orientações para cálculos segundo as regras do IFRS (International Financial Reporting Standard) • Ainda não há uma separação detalhada de normas como nas ASOPs

  7. Histórico • Solicitação da Diretoria do IBA • O esboço da Norma Atuarial nº. 1 foi apresentado no Congresso do IBA, realizado em Jun/2007 • Está em audiência pública desde Jul/2007

  8. Histórico • Sugestões Recebidas • Watson Wyatt (6/9/2207) • Analisadas na reunião da Comissão de Normas Técnicas de 19/9/2007 e já incorporadas nessa apresentação • Comissão de Atuária da Abrapp (26/9/2007) e Gama Consultoria (27/9/2007) • A serem analisadas na próxima reunião Comissão de Normas Técnicas em Outubro/2007

  9. Norma Atuarial nº. 1 • Objetivo • Orientação aos atuários quando da seleção de hipóteses demográficas e outras não-econômicas para mensuração de obrigações de um plano de benefícios

  10. Norma Atuarial nº. 1 • Algumas Hipóteses Demográficas • Aposentadoria • Mortalidade • Rotatividade • Invalidez

  11. Norma Atuarial nº. 1 • Processo de Seleção de Hipótese • Identificação de tipos de Hipóteses • Consideração sobre o conjunto de Hipóteses pertinentes • Consideração sobre a especificidade da Hipótese • Seleção da Hipótese • Verificação da aderência da Hipótese

  12. Norma Atuarial nº. 1 • Considerações Específicas sobre a Hipótese • Análise das peculiaridades de cada Hipótese • Características do grupo de participantes que está sendo avaliado • Informações ou estudos disponíveis sobre a Hipótese em questão

  13. Norma Atuarial nº. 1 • Outras Considerações • Consistência da Hipótese • Materialidade • Efetividade do custo • Conhecimento do atuário

  14. Norma Atuarial nº. 1 • Disposições Gerais • Divulgação das Hipóteses • Justificativa das Hipóteses • Responsabilidade do Atuário • Desvio da Norma • Validade da Norma Atuarial nº. 1 • Avaliações atuariais referentes ao exercício de 2008

  15. Próximos Passos • Recebimento de sugestões sobre a Norma Atuarial nº. 1 até o dia 20/10/2007 • Finalização da nova versão até 31/10/2007 • Apresentação da nova versão para a Diretoria do IBA até 31/10/2007 • Divulgação pela Diretoria no site do IBA em novembro/2007 • Realização de uma Assembléia Técnica, em novembro/2007, para discussão e aprovação da Norma

  16. Anexo A Material para Consulta

  17. Material para Consulta • ASB • http://www.actuarialstandardsboard.org/asops.htm • IAA • http://www.actuaries.org/index.cfm?lang=EN&DSP=STANDARDS&ACT=CURRENT • http://www.actuaries.org/index.cfm?LANG=EN&DSP=STANDARDS&ACT=MEMBER_STANDARDS

  18. Anexo B Detalhamento da Norma

  19. Norma Atuarial nº. 1 • Data Efetiva • Este padrão entrará em vigor para as avaliações atuariais referentes ao exercício de 2008.

  20. Norma Atuarial nº. 1 • Formato de Hipótese • A forma na qual uma Hipótese demográfica particular vai ser usada ou expressada • Conjunto de Hipóteses • Possíveis opções que o atuário pode usar para uma Hipótese específica

  21. Norma Atuarial nº. 1 • Data Base x Data da Avaliação • As datas podem ser distintas, desde que no intervalo entre uma e outra não ocorram mudanças significativas na base cadastral • Periodicidade de Avaliação • A cada 12 meses ou na ocorrência de fato relevante

  22. Norma Atuarial nº. 1 • Avaliação • Análise técnica paraselecionar Hipóteses fundamentadas. • Seleção de Hipóteses demográficas aderentes • Características particulares do plano de benefício e a massa de participantes, objeto da avaliação. • Hipótese aderente • Adequada à massa • Não deve produzir ganhos ou perdas atuariais cumulativos ao longo do tempo

  23. Norma Atuarial nº. 1 • Avaliação • Para uma determinada avaliação, o atuário deve estar capacitado a identificar duas ou mais Hipóteses aderentes para a mesma contingência. • Neste caso, o atuário pode apresentar os impactos de cada aplicação e recomendar a alternativa mais adequada, em função da análise efetuada.

  24. Norma Atuarial nº. 1 • Tipos de Hipóteses demográficas • Aposentadoria • Mortalidade • Rotatividade • Invalidez • Morbidez • Composição familiar: percentual de casados, idade do cônjuge, quantidade e idade de filhos

  25. Norma Atuarial nº. 1 • Processo de Seleção de Hipótese Demográfica • Identificação de Tipos de Hipóteses • Consideração sobre o Conjunto de Hipóteses Pertinentes • Consideração sobre a Especificidade da Hipótese • Seleção das Hipóteses • Avaliação da Utilização das Hipóteses

  26. Norma Atuarial nº. 1 • Processo de Seleção de Hipótese Demográfica • Identificação de Tipos de Hipóteses • O propósito e a natureza da aplicação da hipótese • A avaliação do impacto provocado nos valores das obrigações do plano e no valor do benefício • As características da obrigação a ser avaliada • A consistência de cada hipótese

  27. Norma Atuarial nº. 1 • Processo de Seleção de Hipótese Demográfica • Consideração sobre o Conjunto de Hipóteses Pertinentes • Estudos ou tábuas publicadas baseados em experiências de quaisquer populações consideradas representativas para o grupo avaliado; • Informações relevantes do próprio plano de benefícios avaliado ou experiência do patrocinador; • Tendências gerais pertinentes ao tipo de Hipótese demográfica em questão.

  28. Norma Atuarial nº. 1 • Processo de Seleção de Hipótese Demográfica • Consideração sobre a Especificidade da Hipótese • O grau no qual a Hipótese pode afetar os resultados; • A disponibilidade de tábuas, dados, ou informação pertinente para a Hipótese que está sendo selecionada; • O tamanho da população coberta.

  29. Norma Atuarial nº. 1 • Processo de Seleção de Hipótese Demográfica • Seleção das Hipóteses • O propósito e a natureza do cálculo • Qualquer característica do modelo do plano ou mudança que possa influenciar a Hipótese • Experiência apropriada do plano avaliado e outras fontes pertinentes • Fatores pertinentes conhecidos pelo atuário • Experiências específicas do grupo coberto ou outros grupos com características semelhantes

  30. Norma Atuarial nº. 1 • Processo de Seleção de Hipótese Demográfica • Avaliação da Utilização das Hipóteses • A Hipótese deve estar adequada ao risco que está sendo avaliado • Não se deve antecipar ou postergar a utilização de uma Hipótese, com o intuito de gerar ganhos ou perdas atuariais cumulativas sobre o período de avaliação

  31. Norma Atuarial nº. 1 • Considerações Específicas • Hipótese de Aposentadoria • o modelo do plano, onde incentivos específicos podem influenciar quando os participantes se aposentam; • a data de aposentadoria da previdência social, se aplicável; • a disponibilidade de outros programas de benefício pós-aposentadoria do empregador

  32. Norma Atuarial nº. 1 • Considerações Específicas • Hipótese de Rotatividade • Fatores específicos do empregador ou relacionados ao trabalho como ocupação, políticas de recursos humanos, ambiente de trabalho, condições de periculosidade e localização do emprego

  33. Norma Atuarial nº. 1 • Considerações Específicas • Hipótese de Mortalidade • A possibilidade de utilização de probabilidades de mortalidade distintas antes e depois da aposentadoria • A probabilidade de melhoria da mortalidade no futuro • O uso de probabilidade de mortalidade distinta para os vivos inválidos • O uso de tábuas de mortalidade distintas para diferentes subgrupos

  34. Norma Atuarial nº. 1 • Considerações Específicas • Hipótese de Invalidez • As condições de elegibilidade do plano para benefício de invalidez • O potencial para recuperação, em caso que efetivamente se comprove • O uso de probabilidades distintas para diferentes subgrupos

  35. Norma Atuarial nº. 1 • Considerações Específicas • Hipótese de Morbidez • A possibilidade de uso de probabilidade de morbidez distinta para subgrupos de um mesmo plano • A probabilidade de crescimento da morbidez no futuro • A probabilidade da não recuperação da morbidez

  36. Norma Atuarial nº. 1 • Considerações Específicas • Composição Familiar • A experiência do grupo quanto à probabilidade do cônjuge ter idade distinta da do participante; • A probabilidade de existência de cônjuge; • A modelagem do plano; • Em caso de utilização de estimativas de número de filhos para uma determinada idade, considerar o ajuste estatístico a fim de se evitar que para as idades mais jovens não se contemple nenhum grupo de beneficiários desta natureza

  37. Norma Atuarial nº. 1 • Consistência das Hipóteses Demográficas • Cada Hipótese demográfica deverá ser consistente com as outras Hipóteses utilizadas pelo atuário

  38. Norma Atuarial nº. 1 • Hipótese Pré-definida • Quando uma Hipótese é pré-definida, o atuário é obrigado a usá-la como padrão mínimo. • Todas as Hipóteses que não sejam pré-definidas devem seguir esta Norma. • A seleção de uma Hipótese demográfica que não satisfaça esta Norma para compensar o efeito de uma ou mais Hipóteses pré-definidas é um desvio para o qual se aplica a exigência prevista no item “Disposições Gerais” da Norma

  39. Norma Atuarial nº. 1 • Revisão das Hipóteses • A cada data de avaliação, o atuário deverá considerar se as Hipóteses selecionadas continuam sendo aderentes.

  40. Norma Atuarial nº. 1 • Outras considerações • Materialidade • Equilíbrio apropriado entre metodologia refinada e materialidade • Efetividade do Custo • Equilíbrio apropriado entre metodologia refinada e efetividade de custo • Base de Conhecimento • Conhecimento do atuário sobre eventos que impactem os resultados

  41. Norma Atuarial nº. 1 • Disposições Gerais • Divulgação das Hipóteses • A divulgação das hipóteses demográficas utilizadas na avaliação atuarial deverá ser apresentada no parecer atuarial. • Justificativa das Hipóteses • Para cada Hipótese aplicada ou não na avaliação atuarial, o atuário deverá detalhar ou justificar sua respectiva utilização, inclusive alertando sobre possíveis impactos futuros.

  42. Norma Atuarial nº. 1 • Disposições Gerais • Responsabilidade do Atuário • O atuário é responsável pela recomendação das hipóteses demográficas, com os respectivos estudos de aderência, inclusive aquelas que dependam da política de recursos humanos do Patrocinador, necessitando da aprovação formal da Entidade e do Patrocinador para utilização das hipóteses selecionadas. • Desvio da Norma • O atuário deve justificar quaisquer procedimentos que se afastem das definições desta Norma.

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