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Análise da Intensidade de Utilização de Materiais na Economia

Análise da Intensidade de Utilização de Materiais na Economia. Ângela Pereira de Matos Canas Orientador: Prof. Paulo Ferrão Co-Orientador: Prof. Pedro Conceição Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia. Estrutura da Apresentação. Enquadramento Hipóteses de Investigação Metodologia

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Análise da Intensidade de Utilização de Materiais na Economia

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  1. Análise da Intensidade de Utilização de Materiais na Economia Ângela Pereira de Matos Canas Orientador: Prof. Paulo Ferrão Co-Orientador: Prof. Pedro Conceição Mestrado em Engenharia e Gestão de Tecnologia

  2. Estrutura da Apresentação • Enquadramento • Hipóteses de Investigação • Metodologia • Dados • Resultados • Conclusões

  3. Ar Água Água Vapor * Importações Exportações TMR DMI Stocks Degradação Ambiental Economia Ambiente Desenvolvimento Sustentável Desmaterialização: * Matthews et al. (2000) Relativa > Rendimento económico Produtividade de materiais < Absoluta Enquadramento: Uso de Materiais

  4. Degradação ambiental PIB per capita Degradação ambiental PIB per capita Enquadramento: Explicação do Uso de Materiais • Estrutura Económica:Sector de Serviços (Heiskanen et al., 2000) • menor uso de materiais por valor acrescentado • uso mais eficiente de materiais • Curva Ambiental de Kuznets (CAK) (Hüttler et al., 1998) Escala, Composição e Tecnologia (Torras e Boyce, 1998)

  5. Hipóteses de Investigação • H1: Relação entre DMI per capita e PIB per capita tem a forma de uma CAK: • em U invertido, ou • em N • H2: Maior presença do sector de serviços no VAB nacional traduz-se em menor valor de DMI per capita para o mesmo valor de PIB per capita

  6. Metodologia • 1: Cálculo do DMI para Portugal • 2: Decomposição da variação do DMI • 3: Teste de hipóteses: dados de vários países industrializados e vários anos

  7. Metodologia: Teste de Hipóteses i = país t = tempo • Teste da H1: • Teste de H2: DMI per capita PIB per capita Termo de erro Modelos tradicionais % serviços no VAB nacional Abertura ao comércio internacional: (Importações + Exportações)/PIB

  8. Dados • DMI de Portugal (1960-1998): • Instituto Nacional de Estatística • Instituto Geológico e Mineiro • Direcção-Geral de Florestas • DMI de outros países (1960-1997): • Adriaanse et al. (1997): Alemanha, Holanda, EUA, Japão • Hüttler et al. (1998): Áustria • Mündl et al. (1999): Polónia • Bringezu e Schütz (2000): Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Reino Unido, Suécia • População e Economia: • OCDE (National Accounts,Labour Force Statistics)

  9. Resultados: DMI de Portugal DMI principalmente de origem doméstica Componente importada tem vindo a aumentar em relação à doméstica 18 t per capita 28% 13% 174 Mt

  10. Resultados: DMI de Portugal DMI Importado: Produtos Minerais (inclui combustíveis e minérios)

  11. Resultados: Teste de Hipóteses  • Suporte para CAK em U invertido: Previsões para PIB per capita observado controle para país * * Modelo 1 * * Modelo 2 controle para país e ano DMI per capita máximo para: 21940 $EUA e 22293 $EUA * R2=0,27 Efeitos aleatórios * R2=0,98 Efeitos fixos * Significado estatístico ao nível de 1%

  12. Resultados: Teste de Hipóteses CAK em N sem suporte Percentagem de serviços no VAB nacional sem influência no valor de DMI per capita x x

  13. Conclusões • Economia Portuguesa (1960-1998): • Aumento do uso e intensidade de materiais: • Crescimento desde meados da década de 1980 poderá ser devido a necessidades de infra-estruturas (Auto-estradas, ETARs, Ponte Vasco da Gama) • Baseada no uso de materiais não renováveis e associados ao sector da construção • Completar a contabilização de fluxos e estudar as relações intersectoriais (através de Matriz Input-Output física) No futuro...

  14. Conclusões • Economias Industrializadas (1960-1998): • Evidência de tendência de desmaterialização relativa do PIB per capita • Evolução determinada por superação de necessidades de infra-estruturas • Dependência de acontecimentos temporais externos (ex. crise energética) • Influência de sectores específicos da estrutura económica ? A testar...

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