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Farmacologia do SNA

Farmacologia do SNA. Prof. Ms . Daniele Cazoni Balthazar. SNC.

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Farmacologia do SNA

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Presentation Transcript


  1. Farmacologia do SNA Prof. Ms. Daniele Cazoni Balthazar

  2. SNC • Todos os estímulos do nosso ambiente causam, nos seres humanos, sensações como dor e calor. Todos os sentimentos, pensamentos, programação de respostas emocionais e motoras, causas de distúrbios mentais, e qualquer outra ação ou sensação do ser humano, não podem ser entendidas sem o conhecimento do processo de comunicação entre os neurônios.

  3. SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

  4. SNC SINAPSE QUÍMICA • A maioria das sinapses utilizadas para transmissão do sinal no sistema nervoso centraLda espécie humana são as sinapses químicas, que sempre transmitem esse sinal em uma direção, ou seja, possuem uma condução unidirecional. • Essa é uma característica importante desse tipo de sinapse, permitindo que os sinais atinjam alvos específicos. • Esse evento se inicia com a secreção de uma substância química chamada neurotransmissor, que irá atuar em proteínas receptoras presentes na membrana do neurônio subsequente, promovendo a excitação ou inibição.

  5. SNC As substâncias neurotransmissoras mais conhecidas são: • acetilcolina, • norepinefrina, • epinefrina, • histamina, • ácido gama-aminobutírico, • glicina, • serotomina e • glutamato.

  6. SNC

  7. SNC • Na sinapse química o terminal pré-sinático é separado do corpo celular do neurônio pós-sinático pela fenda sináptica. • O terminal pré-sináptico possui vesículas transmissoras que contém substâncias transmissoras que serão liberadas na fenda sináptica, essa liberação é controlada por canais de cálcio dependentes de voltagem. • O potencial de ação despolariza a membrana pré-sináptica, os canais de cálcio se abrem e íons de cálcio entram no terminal pré-sináptico, que se ligam a proteínas especiais, chamadas de sítio de liberação, que se encontram na superfície interna da membrana pré-sináptica, fazendo com que esses sítios se abram liberando as vesículas transmissoras, que podem ter função inibitória ou exitatória. • As vesículas transmissoras, liberadas na fenda sináptica, passam para o terminal pós-sináptico.

  8. SNC • A membrana do neurônio pós-sináptico possui um grande número de proteínas receptoras, cujas moléculas podem possuir componentes de ligação onde o neurotransmissor, que está na fenda sináptica, se liga a um componente ionóforo, que atravessa toda a membrana pós-sináptica até alcançar o interior do neurônio pós-sináptico. • O componente ionóforo pode ser de canal iônico, que permite a passagem de tipos específicos de íons. • Os canais iônicos podem ser do tipo catiônios, que conduzem íons de sódio, ou do tipo aniônico, que passam íons cloreto.

  9. SNC • Os canais catiônicos permitem a entrada de cargas positivas, promovendo a excitação do neurônio. Portanto as substâncias transmissoras que abrem esses canais são chamadas de transmissores excitatórios. Os canais aniônicos permitem a entrada de cargas negativas, promovendo a inibição do neurônio, desse modo as substâncias transmissoras que abrem esses canais são chamadas de transmissores inibitórios. • O componente ionóforo também pode ser um ativador de segundo mensageiro, uma molécula que projeta-se para o citoplasma da célula e ativa uma ou mais substâncias localizadas no interior do neurônio pós-sináptico, promovendo aumento ou diminuição de funções celulares específicas.

  10. SNA Regula processos corpóreos que não estão sob a dependência direta do controle voluntário. Ex: manter respiração; freqüência cardíaca; produção de urina

  11. OLHO: 1- Midríase CORAÇÃO: 1 -  F.C. e Contratilidade ARTERÍOLAS: Pele e Mucosa - 1; 2 - Contração Vísceras Abdominais - 1- Contração Músc. Esquelético - 2 - Dilatação PULMÃO: 2 - Broncodilatação FÍGADO: 2 - Gliconeogênese MÚSCULO ESQUELÉTICO: 2 -  Contratilidade e Glicogenólise

  12. SNA NEUROTRANSMISSORES ACETILCOLINA PARASSIMPÁTICO NORADRENALINA SIMPÁTICO

  13. Componente central do SNA HIPOTÁLAMO : Controla homeostasia interna e estabelece padrões comportamentais NEURÔNIOS: transmissão de informações via neurotransmissores ou mediadores químicos, no sentido de SINTETIZAR; ARMAZENAR; LIBERAR; UTILIZAR E INATIVAR.

  14. SINAPSE

  15. Vesículas pré sinápticas • Responsável pela liberação do neurotransmissor • Existem 3 tipos de vesículas intra axonais • 1- Agranulares – associadas a acetilcolina • 2- Granulares pequenas – liberam noradrenalina • 3- Granulares grandes – liberam noradrenalina; serotoninas ou outros.

  16. NEUROTRANSMISSORES Substância química liberada pela terminação nervosa. Interação com seus receptores, estimulando ou inibindo a célula. • FUNÇÂO: • contração e relaxamento muscular • secreção ou inibição de substâncias (via glândula) • Estimula produção de enzima; hormônios • Regulam o SNC • Regulam nossos movimentos; comportamento; vida afetiva

  17. NEUROTRANSMISSORES • EXEMPLOS DE ALGUNS: • ACETILCOLINA • NORADRENALINA • DOPAMINA • ADRENALINA • GLICINA GAMA AMINOBUTÍRICO (GABA) • ENDORFINAS • SEROTONINAS • SUBSTÂNCIAS P

  18. Sistema Nervoso Autônomo

  19. Sistema Nervoso Autônomo • Enerva a maioria dos tecidos. • Mantém o equilíbrio interno do corpo. • Estimula a musculatura lisa, cardíaca e glândulas. • Involuntário • Medular e ganglionar

  20. Sistema Nervoso Autônomo

  21. Sistema Nervoso Autônomo SNA • PARASSIMPÁTICO • COLINÉRGICO • CRANIOSSACRAL • ANABÓLICO • SISTEMA DE CONSERVAÇÃO • SIMPÁTICO • ADRENÉRGICO • TORACOLOMBAR • CATABÓLICO • SISTEMA DE DESGASTE

  22. Sistema Nervoso Autônomo SIMPÁTICO: • Gânglios • Neurotransmissores • Receptores • Sistema de desgaste • Luta ou fuga • Taquicardia • Midríase • Broncodilatação • Glicogenólise • Sudorese • Parada na digestão • Aumento da FR • Resposta geral

  23. Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático • Gânglios • Neurotransmissores • Receptores • Sistema de conservação • Descanso • Funcional • Resposta local

  24. Neurotransmissão Adrenérgica Prof. Ms Daniele Cazoni Balthazar

  25. Recordando... • Os impulsos nervosos são transmitidos nas sinapses através da liberação de neurotransmissores. • Quando um impulso nervoso ou potencial de ação alcança o fim de um axônio pré-sináptico, as moléculas dos neurotransmissores são liberadas no espaço sináptico. • Os neurotransmissors constituem um grupo variado de compostos químicos.

  26. Transmissão Sináptica • A transmissão sináptica refere-se à propagação dos impulsos nervosos de uma célula nervosa a outra. • Isso ocorre em estruturas celulares especializadas, conhecidas como sinapses--- na qual o axônio de um neurônio pré-sináptico combina-se em algum local com o neurônio pós-sináptico.

  27. Sinapse

  28. Neurônios Adrenérgicos • Os neurônios adrenérgicos liberam como neurotransmissor a noradrenalina • No sistema simpático, a noradrenalina, portanto, é o neurotransmissor dos impulsos nervosos dos nervos autonômicos pós-ganglionares para os órgãos efetuadores.

  29. Neurônios Adrenérgicos

  30. Noradrenalina • Síntese • Etsocagem • Liberação • Ligação ao receptor • Remoção da NA

  31. Síntese da Noradrenalina • A noradrenalina é formada a partir do aminoácido tirosina, de origem alimentar, que chega até aos locais da biossíntese, como à medula adrenal, às células cromafins e às fibras sinápticas através da corrente sangüínea. • A tirosina é transportada para o citoplasma do neurônio adrenérgico através de um carregador ligado ao sódio (Na+).

  32. Síntese da Noradrenalina • A enzima tirosina hidroxilase transforma a tirosina em DOPA (diidroxifenilalanina). • A DOPA é transformada em dopamina através da enzima dopa descarboxilase (também denominada L-amino-descarboxilase ácida aromática), sendo, então, a DOPA descarboxilada para se transformar em dopamina. • A dopamina recebendo a ação da enzima dopamina-beta-hidroxilase, transforma a dopamina • em noradrenalina

  33. Síntese da Noradrenalina • Na medula da adrenal, a noradrenalina é metilada para produzir adrenalina; ambas são estocadas na células cromafin. • A estimulação na medula da adrenal libera 80% Ad e 20% NA.

  34. Síntese da Noradrenalina • Tirosina = aminoácido • Tirosina hidroxilase • DOPA= diidroxifenilalanina • DOPA descaboxilase • Dopamina β hidroxilase • Feniletanolamina N metiltransferase

  35. Síntese da Noradrenalina

  36. Estocagem da NA • Armazenadas em vesículas pré sinápticas (terminal adrenérgico e varicosidades). • A NA fica ligada a ATP e proteínas (diminuir difusão – evita destruição enzimática – complexo inativo), até liberação por estímulo

  37. Liberção da NA • Um potencial de ação que chega a terminação nervosa (despolarização – libera ach – aumenta permeabilidade ao cálcio) desencadeia um influxo de cálcio do extracelular para o citoplasma do neurônio. • Este aumento de cálcio faz com que as vesículas intraneuronais se fundam com a membrana celular e permitam a extrusão do seu conteúdo na fenda sináptica. • Esta liberação é bloqueada por fármacos como a guanetidina.

  38. Liberação da NA

  39. (-) PA NA NA AMPc Ca2+ NA RESPOSTA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA RESPOSTA MAO NA NA NA NA Ca2+ X 2 R COMT R

  40. Ligação aos Receptores • A NA liberada das vesículas difusas sinápticas cruza a fenda sináptica e liga-se ao receptor pós-sináptico no órgão receptor ou no receptor pré-sináptico do nervo terminal. • Ocorre um evento em cascata dentro da célula, resultando na formação do segundo mensageiro intracelular • Receptores adrenérgicos usam ambos, os sistemas de segundo mensageiro: AMPc e/ou IP3 e DAG para transmitir o sinal para dentro do órgão efetor.

  41. Após ligação aos receptores • Depois que interage com seus receptores, situados na células pós-sináptica e na célula pré-sináptica, o neurotransmissor adrenérgico deve ser inativado rapidamente. Se isso não acontecesse, haveria excesso de sua ação, destruiria a homeostase e levaria a exaustão do organismo. • A inativação da noradrenalina dois processos: enzimático e recapitação.

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