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RECURSOS HUMANOS

RECURSOS HUMANOS. Aplicada na Produção. PESSOAS Como já dissemos não existem organizações sem pessoas pois destas dependem sua direção, controle, ou seja, fazê-las funcionar.

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RECURSOS HUMANOS

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Presentation Transcript


  1. RECURSOS HUMANOS Aplicada na Produção

  2. PESSOAS Como já dissemos não existem organizações sem pessoas pois destas dependem sua direção, controle, ou seja, fazê-las funcionar. Foi neste contexto que a ARH cresceu e tomou forma e desenvolveu-se, para estudar as pessoas inseridas em uma organização. Os especialistas em RH tem duas alternativas para estudá-las:

  3. PESSOAS 1 – Considerar pessoas como pessoas, dotadas de características próprias, de personalidade e de individualidade, aspirações, valores, atitudes, motivações e objetivos individuais; ou 2 – Considerar pessoas como recursos dotadas de habilidades, capacidades, destrezas, conhecimentos e competências necessários para a tarefa organizacional A moderna gestão de pessoas trata as pessoas como tais, isto é, como indivíduos.

  4. VARIABILIDADE HUMANA Se não houvesse diferenças individuais e todas as pessoas fossem iguais e reunissem as mesmas condições individuais para aprender e trabalhar, a seleção de pessoas seria totalmente desnecessária. Acontece que a variabilidade humana é enorme: as diferenças individuais entre as pessoas, tanto no plano físico (como estatura, peso, compleição física, força, acuidade visual e auditiva, resistência à fadiga etc) como no plano psicológico (como temperamento, caráter, inteligência, aptidões, habilidades mentais etc) levam as pessoas a se comportar diferentemente, a perceber e a se desempenhar diferentemente, com maior ou menor sucesso, nas organizações.

  5. VARIABILIDADE HUMANA As pessoas diferem entre si tanto na capacidade para aprender uma tarefa como na maneira de executá-la após a aprendizagem. A estimação apriorística dessas duas variáveis – tempo de aprendizagem e nível de execução – é um aspecto importante da seleção de pessoal. Quando completo, o processo seletivo deve fornecer não somente um diagnóstico atual, mas principalmente um prognóstico futuro a respeito dessas duas variáveis. Não apenas uma idéia atual, mas uma projeção de como a aprendizagem e a execução se situarão no longo prazo.

  6. VARIABILIDADE HUMANA Como cada pessoa é um fenômeno multidimensional sujeito a influências de uma enormidade de variáveis ambientais. Portanto o comportamento humano é afetado por dois conjuntos de fatores: os fatores externos (decorrentes do ambiente que o envolve, isto é, das características organizacionais, como cultura, estrutura, sistemas de recompensas, políticas e procedimentos) e os fatores internos (como suas características de personalidade, como aprendizagem, percepção, cognição e motivação).

  7. Fatores Internos Fatores Externos • Personalidade • Aprendizagem • Motivação • Percepção • Valores • Ambiente organizacional • Regras e regulamentos • Cultura • Políticas • Métodos e processos • Recompensa e punições • Grau de confiança Comportamento da pessoa dentro da organização A pessoa na organização

  8. Vamos analisar então, inicialmente os fatores internos: • Percepção – envolve o conhecimento e a interpretação dos objetos, das situações, dos símbolos e das pessoas de acordo com experiências anteriores. Este processo diferem de indivíduos para indivíduo, dependendo dos critérios que cada um utiliza para selecionar os estímulos. • No entanto este processo está sujeito a limitações tais como: • Estereótipos: julgamentos feitos sobre pessoas com base no fato de elas pertencerem a determinado grupo étnico. • Seletiva: não percebem tudo o que ocorre ao seu redor, mas apenas aquelas partes do ambiente que lhes são relevantes.

  9. A percepção significa a maneira pela qual cada pessoa recebe informação a respeito do seu mundo ao redor. Está intimamente relacionada com a cognição: 2. Cognição – constitui o filtro pessoal por meio do qual cada pessoa vê a si mesma e sente e percebe o mundo que que a circunda. É a tomada de conhecimento que estabelece a crença e opinião pessoal a respeito de si ou do mundo exterior.

  10. O estudo dos elementos cognitivos podem estar relacionados de três maneira: • Relação Dissonante – Quando acredita nas informações geradas pelo ambiente mas age de maneira oposta. Exemplo: acredita que fumar faz mal a saúde porem continua fumando; • Relação Consoante – Quando acredita nas informações geradas pelo ambiente e age de acordo com a informação. Ex. acredita que fumar faz mal a saúde e deixa de fumar; e • Relação Irrelevante – Quando as informações geradas pelo ambiente são simplesmente irrelevantes e age em função de outra convicção qualquer. Ex. Até considera o fumo nocivo e gosta de passear de manhã.

  11. Segundo Leon Festinger e o estudo sobre dissonância cognitiva conclui-se que o comportamento das pessoas esta baseado em suas percepções pessoais e subjetivas do que em fatos objetivos e concretos que existem na realidade. Então temos com isso três conclusões: 1. O homem é um ser transacional – ou seja a vida humana é uma contínua interação com o mundo ao redor e que as informações obtidas do meio que são consonantes com suas cognições servem para reforçar e consolidar as suas crenças e convicções pessoais a respeito da realidade externa;

  12. 2. O homem tem um comportamento dirigido por objetivos – significa que a vida para as pessoas é uma contínua luta pelo alcance de objetivos pessoais. A motivação humana é fonte inesgotável de energia que direciona o comportamento das pessoas. 3. O homem é um modelo de sistema aberto – o homem é interdependente do meio físico e social e está ativamente envolvido em transações com o seu ambiente à medida que persegue seus objetivos. Com isto ele tem que desenvolver continuamente as suas capacidades mentais – pensar, raciocinar, decidir, etc – adquirindo informações e crenças que lhe permitam conhecer melhor os objetos, pessoas, ou situações em seu meio para poder enfrentá-los.

  13. ATITUDES São determinantes do comportamento, pois estão relacionadas com percepção, personalidade, aprendizagem e motivação. É um estado mental de prontidão, organizado pela experiência, que exerce influência específica a resposta às pessoas, aos objetos e às situações com as quais uma pessoa se relaciona.

  14. PERSONALIDADE É um conjunto relativamente estável de características individuais e de temperamento, formado por herança e por fatores sociais, culturais e ambientais. Esse conjunto de variáveis determina os traços comuns e as diferenças no comportamento do indivíduo. Fatores como hereditariedade, cultural, classe social, relação familiar, entre outros interferem diretamente na formação da personalidade do indivíduo.

  15. APRENDIZAGEM É o processo pelo qual se obtém uma mudança de comportamento relativamente estável resultante da prática, seja por experiências obtidas seja por treinamento formal dentro das organizações. Esta mudança tem caráter mais ou menos permanente. Podemos dizer que a aprendizagem é um processo de condicionamento da conduta.

  16. MOTIVAÇÃO HUMANA De modo geral motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa agir de determinada forma ou, pelo menos, dá origem a um comportamento específico. Desta forma para compreendermos o comportamento das pessoas torna-se necessário conhecer sua motivação. Esse impulso à ação pode ser provocado por um estímulo externo (ambiente) e pode também ser gerado internamente nos processos mentais do indivíduo.

  17. MOTIVAÇÃO HUMANA Então a motivação está relacionada com o sistema de cognição do indivíduo ou seja os atos de um ser humano são guiados por sua cognição (pelo que ele pensa, acredita e vê) mas ao perguntar o motivo por que ele age daquela forma está entrando na questão da motivação. Embora as pessoas tenham necessidades, padrões de comportamento, valores sociais, suas capacidades para atingir objetivos são diferentes e variam de uma para outra, o processo que dinamiza o comportamento é mais ou menos semelhantes para todas as pessoas.

  18. MOTIVAÇÃO HUMANA Ciclo Motivacional – ou seja o caminho percorrido pela motivação tende a ser uma constante que passa pelas seguintes etapas: 1º. Uma necessidade rompe o estado de equílibrio do organismo, causando um estado de tensão, insatisfação, desconforto e desequilíbrio; 2º. Este estado de tensão leva o indivíduo a um comportamento ou ação, capaz de descarregar a tensão ou livrá-lo do desconforto e do desequilíbrio;

  19. MOTIVAÇÃO HUMANA 3º. Se o comportamento for eficaz, o indivíduo encontrará a satisfação da necessidade e, portanto, a descarga da tensão provocada por ela. Satisfeita a necessidade, o organismo volta ao estado de equilíbrio anterior e à sua forma de ajustamento ao ambiente. O Ciclo Motivacional pode alcançar vários níveis de resolução da tensão ou seja:

  20. MOTIVAÇÃO HUMANA • Satisfeita quando a necessidade do indivíduo é atendida; • Frustrada – quando a satisfação é impedida ou bloqueada • Compensada – quando a satisfação é transferida para outro objeto. • A satisfação de algumas necessidades é temporal e passageira, ou seja, a motivação humana é cíclica e orientada pelas diferentes necessidades.

  21. RECURSOS HUMANOS Aplicada na Produção

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