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RECURSOS NATURAIS

RECURSOS NATURAIS. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.

lara-simon
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RECURSOS NATURAIS

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  1. RECURSOS NATURAIS

  2. CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

  3. ? QUAL O FUTURO DO PLANETA?

  4. Água Ar Solo Energia

  5. RECURSO NATURAL Recurso: Algo que homem pode utilizar; Recurso Natural: Recurso obtido do Meio Ambiente; Recurso Artificial: Recurso que o homem transformou.

  6. MEIO AMBIENTE • Conjunto de condições físicas, químicas e biológicas que favorecem ou não a existência e o desenvolvimento dos seres vivos. • -Ambientes naturais: não sofreram a interferência humana. • -Ambientes artificiais: modificados pela ação do homem. CONCEITOS BÁSICOS

  7. Ecologia • Ciência que estuda como os diferentes seres vivos relacionam-se • entre si e com o seu meio ambiente. • Do grego: eco (oikos) quer dizer “casa” e logia (logos) “estudo” CONCEITOS BÁSICOS

  8. ECOLOGIA Energia Luminosa Energia Química Energia Água Rochas Intemperismo Minerais Nutrientes Matéria Orgânica Populações Comunidades Habitat Nicho Biomassa Meio Abiótico Seres Vivos

  9. Ecossistema Qualquer unidade que inclua a totalidade dos organismos (comunidades) de uma área determinada, que atuam em reciprocidade com o meio físico de modo que uma corrente de energia conduza a uma estrutura trófica, a uma diversidade biótica e a ciclos biogeoquímicos (Odum, 1977). CONCEITOS BÁSICOS

  10. Conjunto de organismos de uma mesma comunidade interagindo com os fatores abióticos (meio ambiente). ECOSSISTEMA Os ecossistemas estão todos interligados por processos de troca de energia e de matéria ao longo da cadeia alimentar e formam, conjuntamente, a biosfera. EXTENSÃO: variável Exemplo: um aquário, uma ilha, uma floresta, ou seja, depende da amplitude de suas análises. FLORESTA TROPICAL - copa das árvores – proteção do húmus em decomposição – Formação de novos hábitats – reuso de água/evaporação/chuva.

  11. Lago Jardim ECOSSISTEMA Floresta Aquário

  12. Cadeia Alimentar Expressa as relações de alimentação entre os organismos de uma comunidade. -Produtores (Seres Autótrofos) -Consumidores (Seres Heterótrofos) -Decompositores (Seres Saprófagos) CONCEITOS BÁSICOS Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de nutrientes (a energia diminui ao longo da cadeia alimentar), sempre no sentido dos produtores para os decompositores.

  13. -Produtores (Seres Autótrofos) -Ambiente Aquáticos – Algas unicelulares -Ambientes Terrestres – Plantas -Consumidores (Seres Heterótrofos) - Consumidor primário (herbívoros) - Consumidor secundário (carnívoros ou predadores) - Consumidor terciário (carnívoros ou predadores) -Decompositores (Seres Saprófitos) CADEIA ALIMENTAR

  14. CADEIA ALIMENTAR • INTERFERENTES DA CADEIA ALIMENTAR • Agrotóxicos – atividades agrícolas • Mercúrio – atividades de mineração • Elementos radioativos (tendem a se acumular ao longo da cadeia alimentar).

  15. Relações Intra-específicas: seres da mesma espécie - Relações harmônicas: Sociedade – divisão de tarefa. Ex: Sociedade de abelhas. Colônia – união anatômica. Ex: Corais. - Relações desarmônicas: Competição - ocorre disputa por recurso que regula o tamanho da população. RELAÇÕES ENTRE OS SERES VIVOS

  16. Relações interespecíficas: espécies diferentes - Relações harmônicas: Mutualismo - Relação obrigatória. Ex: Liquens (fungos e algas), Micorrizas (bactérias e leguminosas). Protocooperação - Relação não obrigatória. Ex: Anêmona do mar e paguros, pássaros e ruminantes. Inquilinismo - proteção e apenas um dos participantes se beneficia. Ex: Peixes dentro do holotúria, epífitas em árvores. Comensalismo – alimento e apenas um dos participantes se beneficia. Ex: Tubarões e rêmora. RELAÇÕES ENTRE OS SERES VIVOS

  17. Relações interespecíficas: espécies diferentes - Relações desarmônicas: Amensalismo - Produção de substâncias que inibem ou impedem o desenvolvimento de outras populações. Ex: maré vermelha. Predatismo - Relação predador presa. Atua no controle de densidade das populações. Parasitismo - Relação parasita hospedeiro. Ectoparasitas: piolho,pulga, sarna. Endoparasitas: vírus, bactérias, protozoários, vermes. RELAÇÕES ENTRE OS SERES VIVOS

  18. FLUXO DE ENERGIA • É a transferência de energia que ocorre entre os organismos de uma cadeia trófica. • A energia luminosa do Sol é fixada pelos seres autótrofos por um processo chamado fotossíntese, e transmitida sob a forma de energia química (carboidratos) para os seres heterótrofos. • Essa energia diminui a medida que passa pelos níveis tróficos, pois parte dela é usada para realização dos processos vitais e liberada na forma de calor. • Como não há reaproveitamento da energia liberada, dizemos que essa transferência é unidirecional. • Quando o homem introduz ou elimina algum componente de uma cadeia trófica, pode causar um sério desequilíbrio, com a proliferação ou extermínio de uma ou várias espécies. ** A Energia, segundo a 1ª Lei da Termodinâmica, a Lei da Conservação da Energia pode ser transformada de um tipo em outro, mas não pode ser criada nem destruída. Exemplos destas transformações: luz em calor.

  19. FLUXO DE ENERGIA SÍNTESE E DECOMPOSIÇÃO DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS • SÍNTESE: A produção de produtos orgânicos (carboidratos) é feita pelos seres autótrofos, através da fotossíntese. Clorofila • DECOMPOSIÇÃO: Os seres heterótrofos consomem a matéria orgânica produzida pelos autótrofos através da respiração (energia) e da decomposição (matéria). A respiração é a oxidação de compostos orgânicos para a produção de energia, sendo uma reação inversa à da fotossíntese Mitocôndria 6CO2 + 6H2O + Luz (energia) → C6H12O6 (glicose) + 6O2 C6H12O6 (glicose) + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + energia (ATP)

  20. FLUXO DE ENERGIA • A decomposição é a assimilação de compostos orgânicos pelos seres. Existem dois tipos de decomposição: - Decomposição aeróbica: usam o oxigênio, havendo a transformação de compostos orgânicos em CO2, H2O e sais minerais. - Decomposição anaeróbica: não usam o oxigênio, mas sim outros gases, produzindo compostos como gás metano, álcool, sulfetos, etc.

  21. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Bio – refere-se a organismos vivos; Geo – refere-se às rochas, ar e água; Geoquímica lida com a composição da Terra e com as trocas de elementos entre as várias partes da crosta terrestre. Biogeoquímica estuda a troca de materiais entre os componentes vivos e não- vivos da biosfera. • Os ciclos biogeoquímicos são vias circulares e particulares que cada elemento percorre, podendo ser esse movimento chamado de ciclagem de nutrientes. A constante disponibilização desses nutrientes na natureza garante à biosfera sua sobrevivência ao longo dos tempos.

  22. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS • Ciclos gasosos: Pool abiótico: atmosfera. Renovação rápida. Mecanismos eficientes de auto regulação. Ciclo do oxigênio e do nitrogênio. • Ciclos sedimentares: Pool abiótico: litosfera. Renovação lenta. Sensíveis a perturbações externas. Ciclo do fósforo. • Ciclos mistos: Pool abiótico: atmosfera e litosfera. Possui características de ciclos gasosos e sedimentares. Ciclo do carbono.

  23. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLO DA ÁGUA

  24. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLO DA ÁGUA -Distribuição da água na biosfera: 97,3%Água salgada 2,7%Água doce 70%Calotas polares e geleiras 29%Águas subterrâneas 0,8%Vapor e seres vivos 0,2%Rios e lagos. -Importância: Necessária a atividade biológica (fotossíntese). Um dos fatores que regula o clima. * O homem tem interferido no ciclo da água, através de mudanças no seu escoamento, desmatamento, impermeabilização do solo, barragens, poluições e outros. Água doce Água salgada

  25. INTERFERÊNCIA DO HOMEM NO CICLO DA ÁGUA Barragem Assoreamento Desmatamento Erosão

  26. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLO DO CARBONO http://www.seed.slb.com/pt/scictr/watch/climate_change/carbon.htm

  27. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLO DO CARBONO Elemento fundamental para a construção de moléculas orgânicas (carboidratos, lipídios, proteínas, etc). Compõe 0,03% da atmosfera. Produção anual de compostos orgânicos pela fotossíntese: Autótrofos terrestres: 30 bilhões de toneladas. Autótrofos aquáticos: 40 bilhões de toneladas.

  28. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLO DO CARBONO Combustíveis fósseis:Demanda crescente de depósitos de carbono. -Carvão mineral: produzido pelo soterramento de plantas terrestres vasculares em áreas pantanosas. -Petróleo: produzido por restos de organismos marinhos ou de água doce, em temperaturas entre 60º e 120ºC. -Gás natural: metano, propano, etano e butano. Produzidos em temperaturas acima de 150º

  29. DESEQUILÍBRIOS PROVOCADOS PELO HOMEM NO CICLO DO CARBONO • -AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DE CO2 • Após a revolução industrial, a emissão depoluentes derivados da queima de combustíveis fósseis têm aumentadosurpreendentemente. • Queimadas, que provoca: • Desertificação e diminuição do banco • genético. • -DIMINUIÇÃO DO CONSUMO DE CO2 • Pelo petróleo derramado pelos oceanos, que provoca: • Morte do plâncton pela obstrução da passagem da luz; • Pelo desmatamento.

  30. DESEQUILÍBRIOS PROVOCADOS PELO HOMEM NO CICLO DO CARBONO EFEITO ESTUFA O dióxido de carbono e o monóxido de carbono ficam concentrados em determinadas regiões da atmosfera formando uma camada que bloqueia a dissipação do calor. Esta camada de poluentes, tão visível nas grandes cidades, funciona como um isolante térmico do planeta Terra. O calor fica retido nas camadas mais baixas da atmosfera trazendo graves problemas ao planeta.

  31. CONSEQUÊNCIAS DO EFEITO ESTUFA -Extinção de espécies; -Derretimento de geleiras e alagamento de ilhas e regiões litorâneas; -Interferência na produção agrícola com redução da quantidade de alimentos em nosso planeta; -Desviode curso de correntes marítimas, com extinção de vários animais marinhos e diminuição da quantidade de peixes nos mares.

  32. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLO DO OXIGÊNIO Compõe 21% da atmosfera. O oxigênio é usado em processos tais como: Atividade respiratória. Produção do gás ozônio (O3). Combustão.

  33. CAMADA DE OZÔNIO É localizada da estratosfera (30 a 40 km de altitude) e composta por gás ozônio (O3). O ozônio é formado pelo rearranjo dos átomos de oxigênio provocado por radiação emitida pelo Sol (ultravioleta curta). Em baixas altitudes pode provocar problemas respiratório e irritação nos olhos. O gás ozônio atua com um filtro contra as radiações ultravioletas longas, que são capazes de aumentar a taxa de mutações gênicas (câncer). Nos animais, o aumento da radiação UV prejudica os estágios iniciais do desenvolvimento de peixes, camarões e outras formas de vida aquáticas e reduz a produtividade do fitoplâncton, base da cadeia alimentar aquática.

  34. COMO É DESTRUÍDA A CAMADA DE OZÔNIO Quando a luz solar de alta energia (1) atinge uma molécula de CFC, ela se quebra e produz um átomo de cloro (2).O átomo de cloro atinge uma molécula de ozônio (3). Isso faz com que o ozônio se transforme em oxigênio comum. O oxigênio (O2) não possui nem o tamanho nem a forma exatos para absorver a radiação solar que é perigosa.

  35. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLO DO NITROGÊNIO O nitrogênio (N2) compõe cerca de 78% da nossa atmosfera. Elemento importante para a vida, pois faz parte das moléculas de aminoácidos e nucleotídeos.

  36. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLO DO FÓSFORO

  37. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS CICLO DO FÓSFORO • O fósforo é um dos elementos que compõem moléculas como aminoácidos , ATP, e fosfolipídios. • O fósforo disponível é originado pela ação erosiva da chuva e do vento sob rochas fosfatadas, e são transportados e sedimentados em rios lagos e oceanos. • Quando disponível em pequena quantidade se torna um fator limitante a vida. • Dejetos humanos, detergentes, fertilizantes e esgoto industrial, são carreados para os recursos hídricos, aumentando a proliferação de algas e plantas aquáticas, causando o fenômeno de eutrofização.

  38. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS • O CICLO DO ENXOFRE

  39. CICLOS BIOGEOQUÍMICOS • O CICLO DO ENXOFRE - O enxofre (S) tem como maior reservatório os sedimentos marinhos e terrestres, assim como o fósforo. - Nos seres vivos, o enxofre é elemento essencial para a formação de certos aminoácidos, sendo, por isso, amplamente requerido. - Se o enxofre está numa área aerada (com muito oxigênio), ele se transforma em SO4 (sulfato), mas se estiver numa área pouco aerada é transformado em H2S (gás sulfídrico), que é tóxico. Portanto, a transformação de SO4 em H2S e vice-versa depende da presença de oxigênio. A decomposição gera enxofre para o ambiente. - Em condições aeróbias, o enxofre está unido a um metal (principalmente ferro) e precipita. Quando o pH do meio aumenta, esta ligação se desfaz. - A chuva ácida é formada principalmente por H2SO4, oriundo da queima de combustíveis fósseis que liberam SO2.

  40. CHUVA ÁCIDA Chuva contaminada por poluentes atmosféricos, como os óxidos sulfúricos (de enxofre) e nítricos (de nitrogênio), emitidos por exemplo pelas chaminés das indústrias e escapamentos de automóveis. As gotas contaminadas (pH mais baixo) penetram no solo, envenenando-o, o que causa a morte de florestas. Também contaminam rios, lagos e corroem elementos como mármore, ameaçando patrimônios artísticos e arquitetônicos.

  41. FATORES ECOLÓGICOS • Bióticos • Abióticos • físicos, como radiação solar, temperatura, luz, umidade, ventos; • químicos, como os nutrientes presentes nas águas e nos solos.

  42. FATORES ECOLÓGICOS Abióticos • Radiação Solar - é um fator limitante pois regula os ciclos biológicos e é através dela que as plantas realizam a fotossíntese (liberação de oxigênio para a atmosfera e transformação da energia luminosa em energia química). • Temperatura - A maioria das espécies e a maior parte das atividades estão restritas a uma faixa estreita da temperatura. Atividades sazonais de plantas e animais. Adaptações a temperaturas extremas. • Água - A quantidade de água disponível no ambiente atua na distribuição das comunidades e na seleção natural das espécies. • Gases atmosféricos - As quantidades de oxigênio e gás carbônico influenciam os ambientes terrestres e aquáticos. (eutrofização).

  43. TEMPERATURA Cada espécie possui uma temperatura ótima para a realização das suas atividades vitais. COMPORTAMENTO - Animais como, por exemplo, lagartixas, reduzem as suas atividades vitais para valores mínimos, ficando num estado de vida latente; Animais que se podem deslocar com facilidade como, por exemplo, as andorinhas, migram. ADAPTAÇÕES - Os que vivem em regiões muito frias apresentam, geralmente, pelagem longa e uma camada de gordura sob a pele. - Hibernação - estado letárgico que muitos animais de sangue quente passam durante o inverno, principalmente em regiões temperadas e árticas.

  44. ADAPTAÇÕES À FALTA DE ÁGUA NOS ANIMAIS - os animais produzem urina concentrada - oxidam gorduras e desenvolvem hábitos noturnos. - os vertebrados terrestres possuem na pele, a queratina, uma proteína que a impermeabiliza, já os insetos apresentam um exoesqueleto quitinoso. ADAPTAÇÕES CONTRA A PERDA DE ÁGUA NOS VEGETAIS • As plantas armazenam água em caules espessos. • - As folhas modificadas em espinhos podem ter a função de reduzir a transpiração, tal como ocorre em muitas cactáceas

  45. FATORES ECOLÓGICOS Abióticos • Sais biogênicos - A disponibilidades de micro e macro nutrientes é fundamental para a vida. Cerca de 54 elementos químicos são essenciais para plantas e animais. • Correntes e pressões atmosféricas - Influencia a distribuição das chuvas, provoca deslocamentos de comunidades. • Solo - Necessário às plantas que são os produtores da base da cadeia alimentar.

  46. FATORES ECOLÓGICOS Bióticos - Competição - Disputa por recursos entre indivíduos da mesma espécie ou de espécies diferentes. Atua nos processos de seleção natural: Preservação dos mais adaptados. Extinção dos menos adaptados. Tipos de competição: Competição intra-específica (território, alimento, reprodução). Competição interespecífica (espaço e alimento). - Predação - A quantidade de predadores e presas estabelece o tamanho dessas populações. - Parasitismo - Relação específica entre hospedeiro e parasita. Usado em controles biológicos.

  47. OS BIOMAS • São as maiores subunidades da biosfera, sendo caracterizados por uma cobertura vegetal mais ou menos homogênea. As plantas e os animais que ocorrem nos biomas têm formas de vida características e outras adaptações que evoluíram em relação a climas específicos. • Cada bioma possui características próprias que dependem da sua posição geográfica, da história geológica e da evolução biológica do planeta.

  48. OS DIFERENTES BIOMAS ECOSSISTEMAS TERRESTRES • FLORESTAS Compostas por árvores de grande porte e arbustos. Tipos de florestas: • Florestas tropicais: Próximas a linha do Equador. Ambiente úmido e quente, alta pluviosidade. Fertilidade do solo depende da cobertura vegetal. • Florestas temperadas: Ocorrem em regiões onde as 4 estações do ano são bem definidas. Folhas decíduas no fim do outono. Toda a Europa, parte do Japão, Austrália, América do Norte e Sul. • Floresta de Coníferas: Ocorrem em regiões frias (Canadá, Alasca, etc). Formada basicamente por pinheiros, baixa diversidade.

  49. OS DIFERENTES BIOMAS • CAMPOS Composta por vegetação rasteira e herbácea. Solo arenoso e argiloso, e pobre em nutrientes • Campos (savanas) Gramíneas, arbustos e pequenas árvores esparsas. Savana africana, Cerrado brasileiro. • DESERTOS Clima seco, baixa pluviosidade, altas temperaturas durante o dia e baixa durante a noite. Fauna e flora adaptadas a períodos secos. • TUNDRA Bioma típico das regiões polares. Predominância de lÍquens e musgos. Ocorre vegetação quando não há neve.

  50. Grandes Biomas

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