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Concorrência na Prestação de Serviços

MBA – Serviços de Telecomunicações Especialização em Comunicações Móveis. Universidade Federal Fluminense. Concorrência na Prestação de Serviços. Concorrência na Prestação de Serviços. Currículo. LUIZ FERNANDO TABOADA

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Concorrência na Prestação de Serviços

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Presentation Transcript


  1. MBA – Serviços de Telecomunicações Especialização em Comunicações Móveis Universidade Federal Fluminense Concorrência na Prestação de Serviços

  2. Concorrência na Prestação de Serviços Currículo LUIZ FERNANDO TABOADA Engenheiro Eletrônico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista nas áreas de regulamentação e desenvolvimento de produtos e serviços, tendo trabalhado na Cetel, Telerj e Embratel, ocupando diversos cargos gerenciais e executivos. Professor do Curso de graduação de Engenharia de Telecomunicações da Universidade Federal Fluminense (UFF), com Pós-Graduação em Formação Holística de Base pela Unipaz. Coordenador, da Graduação do Curso de Engenharia de Telecomunicações da UFF, da Pós-graduação Lato sensu dos Cursos MBA – Serviços de Telecomunicações, Especialização em Comunicações Móveis e MBA em TV Digital, Radiodifusão & Novas Mídias de Comunicação Eletrônica da UFF. Doutorando em Ciências Econômicas pela Universidade Nacional de La Matanza da Argentina. Contatos: taboada.rlk@terra.com.br Telefones: 55 21 9982-0291 55 21 2621-8481

  3. Concorrência na Prestação de Serviços Agenda Parte I - Conceitos Básicos Parte II - Mercado para o Serviço de Telefonia Fixa Parte III - Mercado para o Serviço Móvel Pessoal Parte IV - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Fixa Parte V - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Móvel Parte VI - Mercado para o Serviço de Comunicação Multimídia Parte VII - Mercado para o Serviço Móvel Especializado Parte VIII - Mercado para o Serviço de TV por Assinatura Parte IX -Mercado para o Serviço de Radiodifusão Parte X - Grupos Empresariais

  4. CONCEITOS BÁSICOS Competitividade ESTUDO E ANÁLISE DA COMPETITIVIDADE ESTABELECER ESTRATÉGIAS QUE NEUTRALIZEM OU MINIMIZEM AS AÇÕES DA CONCORRÊNCIA

  5. LEGISLAÇÃO FORNECEDORES MERCADO CONCORRÊNCIA PARCEIROS COMITÊ EXECUTIVO PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE SERVIÇOS DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS EMPRESA VENDAS PREÇO ENGENHARIA CONCEITOS BÁSICOS O Ambiente Competitivo e a Empresa

  6. SELEÇÃO DAS FONTES ANÁLISE GERAÇÃO DE INFORMAÇÃO INVESTIGAÇÃO COLETA DE DADOS DIVULGAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS Obtenção e Geração de Informações

  7. CONCEITOS BÁSICOS Concorrência • INFORMAÇÕES BÁSICAS • Razão Social. • Faturamento/Receita. • Market-Share. • INFORMAÇÕES MERCADOLÓGICAS • Características/Facilidades. • Benefícios/Aplicações. • Pontos Fortes/Pontos Fracos. • PREÇOS • Preço Básico. • Política de Descontos. • Condições Comerciais. • Forma de Pagamento. • Reajuste • PRAÇA • Abrangência Geográfica de Venda e Assistência Técnica. • Logística. Informações

  8. CONCEITOS BÁSICOS Concorrência • PROMOÇÃO • Divulgação. • Vendas. • Estratégias Comerciais. • Táticas Comerciais/Metodologia da Abordagem. • MERCADO (Lado do Concorrente) • Quem são. • Onde estão. • Vantagem Competitiva. • Oportunidades. • Ameaças. • MERCADO (Lado do Consumidor) • Motivação de Compra. • Influências para a Compra. • Método de análise para a Compra. Informações

  9. CONCEITOS BÁSICOS Concorrência • Histórico/Organização. • Organograma . • Clientes. • Serviços. • Investimentos. • Tecnologia. • Composição Acionária. • Análise SWOT. • Condições Comerciais. • Nichos de Mercado. • Estratégias de Produto. • Estratégia Corporativa. • Parcerias e Fornecedores. • Canais de Vendas. • Indicadores Financeiros. Concorrentes OI Telefônica/Vivo Embratel/Claro TIM/Intelig GVT Análise comparativa dos serviços Tecnologias Clientes e concorrências

  10. CONCEITOS BÁSICOS Barreiras de Entrada • Condições necessárias impostas pelos clientes para a entrada de novos concorrentes: • Empresas com reconhecimento internacional. • Empresas com capacidade de oferta de soluções globais. • Empresas com capital de investimento abundante. • Necessidade de altos investimentos em backbones. • Necessidade de negociações para aumentar os pontos de presença. • Poder de barganha dos clientes, o que pode ocasionar uma “guerra de preços” para produtos commodities. • Necessidade de criação de portfólios de produtos diferenciados por regiões. Mercado Brasil

  11. CONCEITOS BÁSICOS Barreiras de Entrada • Dificuldades de obter financiamento de longo prazo no exterior. • O investimento pode não ser remunerado devido à obsolescência rápida da tecnologia e da baixa escala. Mercado Brasil

  12. CONCEITOS BÁSICOS Marketing • É a arte da satisfação das necessidades e desejos do consumidor em um processo contínuo de troca. • PRODUTO • Marca • Garantias • SLA • Serviços • Prazos • PREÇO • Preço Básico • Descontos de Quantidade • Descontos Promocionais • Descontos Comerciais • PRAÇA • Pontos de Venda • PROMOÇÃO • Publicidade • Propaganda • Promoção de Vendas • Venda Pessoal • Telemarketing Os 4 P´s e Mc Carthy

  13. CONCEITOS BÁSICOS Mercado Corporativo e Consumidor • Gerenciamento adequado do relacionamento com outras empresas de telecomunicações para facilitar o acesso às redes, parcerias e alianças. • Agilidade na ativação do serviço. • Manutenção e recuperação rápidas. • Serviço de pós-venda bem estruturado. • Diferenciação do produto com acréscimo de serviços agregados. • Agressividade, flexibilidade e agilidade em Marketing e Vendas para contra-atacar a concorrência. • Convergência de serviços. Fatores Críticos de Sucesso

  14. CONCEITOS BÁSICOS Mercado Corporativo e Consumidor • Entendimento das necessidades dos clientes como o ponto de partida para estruturar as ofertas de produtos. • Capacidade de dar rápido feedback ao cliente (em relação aos problemas e reclamações dos clientes). • Capacidade de reação às rápidas mudanças do mercado. • Parcerias para agilizar o lançamento de produtos. Fatores Críticos de Sucesso

  15. CONCEITOS BÁSICOS Mercado Corporativo • Investimento contínuo em equipamentos e infra-estrutura da rede. • Garantia de segurança do sistema. • Capacidade de oferecer integração de voz, dados e imagem. • Existência de Customer Care pró-ativo, que identifique novos problemas e soluções. • Atualização e inovação tecnológica. • Força de vendas com conhecimento dos negócios e serviços de telecomunicações, bem como das necessidades do cliente, apta a oferecer as soluções mais adequadas. • One-stop-shopping. Fatores Críticos de Sucesso

  16. CONCEITOS BÁSICOS Mercado Consumidor • Capilaridade da rede. • Tempo de recuperação e instalação reduzidos. • Sistema de billing simples e eficaz, CRM, etc. • Oferta de produtos específicos para a “família” ou para “small office”. • Marca confiável e que expresse atributos de qualidade e bom atendimento. • Consciência de marca dos produtos “commodities”. • Formas de pagamento e descontos alternativos (exemplo: baseados em programas de fidelidade). • Pontos de venda acessíveis: Internet, Telemarketing Ativo. • Central de Atendimento ágil e acessível. Fatores Críticos de Sucesso

  17. CONCEITOS BÁSICOS Indústria de Telecomunicações Convergência e Consolidações 10 Nasce o primeiro padrão moderno de comunicação celular, o AMPS. Quebra do Monopólio da AT&T 00 • REGIME DE ESTABILIDADE • Tecnológico (eletromecânico) • Econômico (monoproduto) • Institucional (monopólio) Rompimento da Bolha de Crescimento 90 80 A Internet se torna comercial e explode a Hipercommunications. O surgimento da TVD e a multiplicação do celular. A indústria de mainframes se consolida. Surgem os primeiros projetos de redes de computadores. Surge o serviço 0800 Nasce a Arpanet. Inventada a comunicação celular 70 60 Aparecem o 1º Computador, o Transistor e o PCM 50 A indústria de semicondutores se consolida, surge o 1º CI e o primeiro computador comercial 40 A indústria se consolida com a tecnologia de transmissão sem fio, nasce o rádio Modernização dos sistemas de transmissão. Aparecem o FM e a TV 30 • REGIME DE INCERTEZAS • Tecnológico (digital) • Econômico (orientado a serviço) • Institucional (concorrência) 20 Nasce a Indústria de Telecom. com o Telégrafo e a Telefonia Século Retrasado

  18. CONCEITOS BÁSICOS Agentes Transformadores - Telecom • DIGITALIZAÇÃO • Início: Anos 70. • Convergência tecnológica, funcional e organizacional entre os setores de telecom. e de informática. • Mudança do paradigma Hardware para o Software. • Padronização. • Homogeneização da Rede. • Processamento no Terminal. • Ganho de Escala. • Uma rede para cada serviço para uma rede multisserviços. • Serviços customizáveis mais aderentes a realidade. • Mudança do paradigma regulado pela oferta para pela necessidade (mercado). • INTERNET • Início: Anos 90. • Viabilização das comunicações globais. • Responsável pela criação de novos serviços e mercados. • Principal agente de inovações tecnológicas, com produtos substitutos aos tradicionais. • Responsável pela destruição do valor do serviços tradicionais por uma nova filosofia de modelo de negócio. • Homogeneização das redes. • COMPETIÇÃO • Início: Anos 80. • Mudança do paradigma de Serviço-Produto para Serviço orientado ao Mercado. • Demanda dada pelas premissas de mercado e não pela oferta. • Customização ao invés do mesmo formato. • Ciclo de vida mais rápido • Pressão para redução de preços.

  19. CONCEITOS BÁSICOS Planejamento Estratégico Plano Estratégico Questões Estratégicas Análise Exógena Decisões Estratégicas Análise de Cenários Fatos invariantes, Tendências, Fatos de Futuro, Cenários, Oportunidades e Ameaças Planejamento de LP Análise da Concorrência Planejamento Tático Análise Endógena Forças e Fraquezas, Cadeia de Valor, Competências essenciais, infra-estrutura, Produtos Análise SWOT Planejamento Operacional Análise de Riscos Grandes Balizadores Missão, Visão, Valores da Empresa, Visão do Corpo Executivo Orientações Estratégicas

  20. CONCEITOS BÁSICOS Análise Exógena • Consiste na avaliação do ambiente exterior à empresa. • FATOS INVARIANTES: Variáveis macro-econômicas relacionadas diretamente ou indiretamente com o objeto do Plano Estratégico, que não se alteram ao longo do tempo. Ex: crescimento populacional. • TENDÊNCIAS: São variáveis macro-econômicas cujo comportamento no tempo é constante, e influenciam de maneira direta ou indireta o objeto de análise do Plano Estratégico. • FATOS DO FUTURO: Variáveis que podem influenciar ou não o objeto de análise do Plano Estratégico. • CENÁRIOS: Obtidos dos resultados anteriores e constituem num conjunto de estados onde as varáveis macro-econômicas mais relevantes podem assumir, hipóteses e trajetórias, dada a situação atual, levam a estes estados. Para efeito de minimização de complexidade do Plano, tipicamente são considerados apenas três: otimista, mediano e pessimista. • OPORTUNIDADES E AMEAÇAS: São inerentes a cada cenário e resultantes de sua análise e avaliação. Constituem em uma avaliação do negócio, utilizando a questão estratégica. Principais Resultados

  21. CONCEITOS BÁSICOS Análise Endógena • Consiste na avaliação do ambiente interior à empresa. • FORÇAS E FRAQUEZAS: São avaliações relativas ou absolutas das vantagens ou desvantagens competitivas da empresa associadas direta ou indiretamente à questão estratégica. • CADEIA DE VALOR: Associado ao processo produtivo da empresa, é caracterizada pelas principais fases do processo de construção de valor dos produtos e serviços desta empresa, indicando os principais fornecedores e clientes. • COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS: São diferenciais competitivos associados à missão e aos valores da empresa. • GRANDES BALIZADORES: Principais características da empresa, responsável pela definição da personalidade da empresa. Principais Resultados

  22. CONCEITOS BÁSICOS Ameaças e Oportunidades OPORTUNIDADE Situação Favorável + Pontos Fortes AMEAÇA Situação Desfavorável + Pontos Fracos

  23. CONCEITOS BÁSICOS Ameaças e Oportunidades OTIMISTA MEDIANO PESSIMISTA OPORTUNIDADES AMEAÇAS

  24. CONCEITOS BÁSICOS Forças que Governam a Competição Ameaça de Entrada Ameaça de Entrada • É concebido como a possibilidade de ingresso no setor de um novo concorrente. A agressividade de um novo entrante depende basicamente da barreira de entrada, que pode ser Economia de Escala, Diferenciação de Produto, Necessidade de Capital, Desvantagens de Custo Independente do Porte, Acesso a canais de distribuição e Política Governamental. • Fornecedores Poderosos • Exerce seu poder de barganha para definição de preços, redução da qualidade das mercadorias e serviços adquiridos. O fornecedor é poderoso se: pertence a um oligopólio ou monopólio, seu produto for peculiar, se impuser ameaça de ingressar no setor da indústria, se o setor não representa interesse pelo fornecedor. • Clientes Poderosos • O cliente é poderoso se: representar um grande cliente, se os produtos do setor forem homogeneizados, o produto do setor não representar economia para o comprador, obtiver lucros baixos, a qualidade do produto for de pouca importância. • Produtos Substitutos • Os produtos substitutos podem ser definidos como alternativas aos produtos já existentes em função do ciclo de vida em declínio, caracterizados principalmente por: perda de MS, introdução de novas tecnologias no processo de produção como na definição do produto. O Setor competindo por uma posição entre os concorrentes Poder de barganha dos fornecedores Poder de barganha dos clientes Ameaças de Produtos Substitutos

  25. CONCEITOS BÁSICOS Convergência • O principal intuito da convergência tecnológica é fornecer ao usuário acesso a suas informações e aplicações em qualquer lugar, de qualquer rede, por qualquer canal de comunicação, através de uma interface homem máquina coerente (única), com qualidade adequada e de forma transparente, ou seja, tudo que a sociedade de informação atual necessita. • A convergência tecnológica alia as mais avançadas técnicas de integração de sistemas computacionais distribuídos com sistemas de telecomunicações. O resultado é a integração de vídeo, dados, voz, imagem de forma única e transparente ao usuário. Definições

  26. CONCEITOS BÁSICOS Convergência • Este conceito exige capacidade de: • Mobilidade. • Portabilidade de aplicações. • Portabilidade de conteúdo. • Interconectividade. • Interoperabilidade entre plataformas. • Interoperabilidade entre operadores. Definições

  27. CONCEITOS BÁSICOS Convergência • Qualquer aplicação de tecnologia de informação e comunicação que se possa imaginar, como por exemplo: TV digital, Internet móvel, vídeo conferência, telefonia fixa ou móvel, difusão interativa de conteúdo, etc, ou seja, tecnologias que envolvam setores de telecomunicações, meios de comunicação e tecnologia de informação constituem elementos que suportam a convergência tecnológica. Definições

  28. CONCEITOS BÁSICOS Convergência • Convergência de Redes: uma mesma rede suporta serviços distintos. Como por exemplo: rede de voz e dados. • Convergência de Serviços: um mesmo serviço adapta-se a diferentes meios. Como por exemplo: telefonia fixa, celular, TV a cabo e Internet. • Convergência de Terminais: um mesmo terminal fornecendo acesso a distintas redes e serviços. Como por exemplo: PC e terminal móvel. Definições

  29. CONCEITOS BÁSICOS Movimentos

  30. CONCEITOS BÁSICOS Distribuição de Conteúdo

  31. CONCEITOS BÁSICOS Distribuição de Conteúdo CONTEÚDOS ACESSOS TERMINAIS Via Satélite Fixos Áudio Móveis Portáteis Via Fibra Óptica Vídeo Via Rádio TVs de Bolso Smartphones Via Cabo Coaxial Fixos Pen TV Textos Fotos Datacasting de uma Forma Geral Via Par Metálico Via Redes Fixas Game Players iPADs Netbooks Notebooks Móveis Portáteis Via Redes Móveis Móveis Veiculares

  32. CONCEITOS BÁSICOS Distribuição de Conteúdo ACESSOS TERMINAIS CONTEÚDOS Áudio • IP • Não IP Fixos • Com fio • Sem fio Móveis Portáteis Vídeo • Portadora Única • Multiportadoras Móveis Veiculares • Celular • Não celular Textos Fotos Datacasting de uma Forma Geral • Gratuito • Pago Transportáveis

  33. Concorrência na Prestação de Serviços Agenda Parte I - Conceitos Básicos Parte II - Mercado para o Serviço de Telefonia Fixa Parte III - Mercado para o Serviço Móvel Pessoal Parte IV - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Fixa Parte V - Mercado para o Serviço de Banda Larga Rede Móvel Parte VI - Mercado para o Serviço de Comunicação Multimídia Parte VII - Mercado para o Serviço Móvel Especializado Parte VIII - Mercado para o Serviço de TV por Assinatura Parte IX -Mercado para o Serviço de Radiodifusão Parte X - Grupos Empresariais

  34. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Evolução de Linhas em Funcionamento e Taxa de Penetração Total de 42.900 x 103 – 2011 Total de 1.159.000 x 103 – 2011 Fonte: ITU e ANATEL

  35. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Evolução da Taxa de Penetração no Brasil e no Mundo % Fonte: ITU e ANATEL

  36. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Players do Mercado até 2002 DOMINANTES NOVOS ENTRANTES Vésper Região I Telemar Região I GVT Região II Brasil Telecom Região II Telefônica Região III Vesper Região III Intelig Região IV Embratel Região IV

  37. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comportamento do Mercado Local – Brasil Adições Líquidas de Linhas Fixas em Funcionamento no Brasil x 103 Fonte: PRESTADORAS

  38. REGIÃO III Concessionária Autorizatárias REGIÃO II Concessionária Autorizatárias REGIÃO I Concessionária Autorizatárias MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comportamento do Mercado Local – Brasil TOTAL DE 39,8 milhões de linhas em funcionamento BRASIL 2005 – Serviço Local – Acessos em Funcionamento (Market-Share) Fonte: ANATEL

  39. REGIÃO III Concessionária Autorizatárias REGIÃO II Concessionária Autorizatárias REGIÃO I Concessionária Autorizatárias MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comportamento do Mercado Local – Brasil TOTAL DE 42,5 milhões de linhas em funcionamento BRASIL 2011 – Serviço Local – Acessos em Funcionamento - 42,9 x 106 Fonte: ANATEL

  40. Acessos Telefônicos Instalados MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Dados de Planta - OI Valores x 106 Acessos Telefônicos em Funcionamento Fonte: ANATEL – Total de 42,9 milhões de linhas em funcionamento

  41. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comentários - OI • Crescimento da oferta do serviço de telefonia fixa no período da pós-privatização (da ordem de 80%), muito por conta da antecipação das metas de universalização do ano de 2003 para o ano de 2001. • Estagnação do mercado nos anos subsequentes que fez a opção pelo serviço móvel celular (melhor proposta de valor). • Aquisição da BrasilTelecom no final de 2008 fez com que a planta de telefonia fixa da OI passasse a ser a maior do Brasil. • Declínio acentuado na quantidade de terminais telefônicos em funcionamento com a perda de dois milhões e quatrocentos mil terminais na telefonia fixa ao longo do ano de 2010/2011. • ARPU de R$ 50,1 na telefonia fixa. • Perda de Market-Share em todos os mercados especialmente no serviço fixo. OI

  42. Acessos Telefônicos Instalados MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Dados de Planta - Telefonica Valores x 106 Acessos Telefônicos em Funcionamento Fonte: ANATEL – Total de 42,9 milhões de linhas em funcionamento

  43. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comentários - Telefonica • Crescimento da oferta do serviço de telefonia fixa no período da pós-privatização (da ordem de 80%), muito por conta da antecipação das metas de universalização do ano de 2003 para o ano de 2001. • Estagnação do mercado nos anos subsequentes que fez a opção pelo serviço móvel celular (melhor proposta de valor). • Tentativa não bem sucedida de aquisição da GVT no final de 2009, que permitiria a ampliação da capilaridade da empresa em termos de Brasil. • Declínio na quantidade de terminais telefônicos em funcionamento com a perda de dois milhões e quinhentos mil terminais na telefonia fixa ao longo dos últimos sete anos. • ARPU de R$ 77,8 na telefonia fixa. Telefonica

  44. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comportamento do Mercado Local – Telefonica Fonte: Telefônica

  45. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Dados de Planta - Embratel Valores x 106 Acessos Telefônicos em Funcionamento Fonte: ANATEL – Total de 42,9 milhões de linhas em funcionamento

  46. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comentários - Embratel • Início da prestação do serviço local, a partir do ano de 2002, após a certificação pela Anatel do cumprimento das metas de universalização. • Oferta restrita do serviço aos mercados “large e medium business” nas grandes capitais. • Expansão do serviço para outros mercados só acontece em 2005, a partir da parceria estabelecida com a NET para a oferta do Netfone através da rede de TV a Cabo desta empresa. • Com o advento da portabilidade numérica em 2008, encontra-se entre as primeiras operadoras de telecomunicações no ranking de recepção de linhas, mantendo-se na primeira posição entre as operadoras de telefonia fixa ao final de 2011. • Início em 2010 da oferta do serviço de telefonia fixa através da Plataforma Wimax, visando o mercado small business. Embratel

  47. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Dados de Planta - GVT Valores x 106 Acessos Telefônicos em Funcionamento Fonte: ANATEL – Total de 42,9 milhões de linhas em funcionamento

  48. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comentários - GVT • Início da prestação do serviço local, a partir do ano de 2001, como operadora espelho da Região II do PGO. • Caracterizou-se pela sua eficiência como prestadora de serviços de telecomunicações ao longo da década passada, tanto é que foi motivo de disputa entre os grupos Telefonica (espanhol) e Vivendi (francês). • Início em 8/2/10 o início das suas operações comerciais em São Paulo, começando pelas cidades de Sorocaba e Jundiaí, por se tratarem de regiões estrategicamente localizadas no estado, com intensa atividade econômica. • Início em 26/01/11 das suas operações comerciais no Rio de Janeiro onde planeja investir cerca de R$ 400 milhões até 2012. • É a prestadora que vem obtendo o maior ganho percentual na base de assinantes do serviço local no Brasil. GVT

  49. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Comportamento do Mercado – Brasil CTBC – 1,8% TIM – 1,2% OUTRAS – 1,0% GVT – 6,9% EMBRATEL – 19,5% OI – 44,1% TELEFÔNICA – 25,5% BRASIL – 2011 – Serviço Local – Market-Share Acessos em Funcionamento Fonte: ANATEL

  50. MERCADO para o Serviço de Telefonia fixa no Brasil e no mundo Portabilidade no Mundo • TELEFONIA FIXA • 1996 Reino Unido e Hong Kong • 1997 Finlândia • 1998 França, Alemanha • 1999 Holanda, EUA, Suécia e Dinamarca • 2000 Itália, Espanha, Bélgica, Áustria, Singapura, Suíça e Irlanda • 2001 Portugal • 2003 Grécia e Coréia • 2004 Eslováquia, Estônia, Lituânia, Hungria e Chipre • 2007 Canadá • 2008 Brasil

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